UMA VIDA FAMILIAR INCOMUM (PARTE 01)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2073 palavras
Data: 09/01/2022 23:27:17

hifres em meu pai e por isso mesmo vivia uma vidinha miserável, insossa e apagada.

O velho não valia nada e sempre que surgia uma oportunidade para traçar uma incauta lá estava ele se aproveitando da situação. Certa vez, em uma festa de batizado do filho recém-nascido de um casal amigo, eu percebi a troca de olhares entre ele e Rose, a mãe da criança, e assim que os dois desapareceram do pequeno salão de festas da Paróquia eu tive a certeza de que estavam a foder às escondidas.

Não foi difícil para mim, um adolescente esperto e cheio de testosterona bisbilhotar até descobrir o casal de adúlteros, refugiados em uma pequena edícula abandonada nos fundos da construção. Me esgueirei pela parede e achei uma posição para espreitar sem ser flagrado; a safada da Rose já estava punhetando a rola do velho que pendia meia bomba fora da calça, enquanto ele mamava os peitos inchados de leite dela ouvindo seus murmúrios de tesão; não posso negar que também fiquei excitado e saquei meu pau rijo punhetando com força numa mistura de excitação e revolta.

Em dado momento, Rose tirou a calcinha e levantou o vestido sentando-se em uma mesa velha com as pernas abertas, puxando o pau do meu pai para próximo de sua vagina; o casal iniciou uma foda intensa e quase febril, com Eriberto golpeando com força e ainda mamando as tetas da adúltera. “Aiii! Que pau gostoso! Fazia tempo que eu …, eu …, Ahhh! Não para! Quero pica! Vai!”, balbuciava ela com pernas abertas e as mãos sobre os ombros do meu pai. Creio que aquela despudorada deva ter gozado umas três ou quatro vezes antes que meu pai grunhisse anunciando que também estava próximo do seu ápice.

-Ahhh! Uhhh! Toma safada! Toma leite de macho! – rosnava meu pai enquanto golpeava com força entuchando esperma dentro da buceta da vadia que se contorcia e gemia.

-Se eu ficar prenha, a culpa é sua! – resmungou ela enquanto se punha de pé ajustando a roupa e vestindo a calcinha – E agora vou ter que dar um jeito de trocar a calcinha antes que o corno descubra que tô cheia de porra!

-Ficar prenha uma ova! Meu leite é fraco! – redarguiu meu pai também procurando se recompor – Não vê que só tenho um filho …, aquele traste!

Por um momento senti um rancor revolver minhas entranhas, mas vindo de quem veio, aquele comentário poderia ser devolvido com a mesma indagação …, meu pai …, um traste! Fugi dali antes que pudesse ser flagrado e pelo resto da festinha fiz questão de não encarar a face do meu pai e muito menos da tal Rose, preferindo ficar com minha mãe.

Como disse no início, minha família era uma fatura em aberto. E não fiquei nada surpreso quando descobri que também minha mãe resistira ao adultério, e me presenteara com uma irmãzinha deixando meu pai embasbacado e exultante; afinal, ele morria de amores pela filha e sentia-se, de alguma forma recompensado pela vontade divina, embora sequer desconfiasse que fora outro macho que irrigara a buceta da minha mãe. Descobri isso alguns anos depois em uma situação que me foi oportuna e que narrarei no momento adequado o que essa revelação acarretou.

Por agora, preciso detalhar como minha mãe fora embuchada pelo pastor do culto que ela frequentava; como já disse era ela uma fervorosa evangélica que encontrava nos cultos diários uma verdadeira panaceia capaz de curar todos os males da alma, em especial o marido depravado que o destino lhe acometera. Era frequente ainda que ela permanecesse após o término do culto matutino para ter uma prosa com o pastor Ernesto.

Era um sujeito bem-apessoado, de fala mansa e olhar arguto que não deixava nada escapar de sua atenção, principalmente as ovelhas de seu rebanho suscetíveis a uma conquista fácil e que lhe proporcionariam alguns momentos de prazer; e assim foi com minha mãe durante essas conversas após as orações e doutrinações. Tudo veio a tona quando ela confessou que tinha pensamentos pecaminosos acordando exaltada.

-Creio que isso deva ser algo passageiro – comentou ele em certa ocasião, segurando as mãos dela entre as suas – Mas, diga-me …, jamais traiu seu marido, não é?

-Não, pastor! Isso nunca! – ela respondeu de pronto com tom firme – É verdade que ele e eu não temos mais nada …, sabe …, daquele jeito …

-Que jeito minha filha? Explique isso melhor! – quis ele saber.

-Ah, o senhor sabe! A gente quase não trepa! – respondeu ela com tom tímido sem esconder e ruborização estampada em seu rosto – E quando isso acontece …, ele vem …, me penetra, soca um pouquinho e nem goza dentro porque a piroca …, fica mole …

-Hum, isso não é bom – interrompeu o pastor com tom solene disfarçando sua excitação – Uma mulher não pode ficar sem prazer …, é o sal da vida! …, e você? Não se satisfaz?

-Não! De jeito nenhum! Isso não é certo! – retrucou minha mãe com firmeza na voz.

-Hum, acho que você nem sabe como fazer isso …, sabe? – tornou ele a questionar apertando as mãos dela.

Imediatamente, minha mãe baixou o rosto e sacudiu a cabeça em negativa, tentando esconder a sua vergonha, sem perceber o risinho depravado do sujeito que apertava ainda mais as suas mãos e aproximava seu rosto do dela. “Amanhã, minha filha …, depois do culto …, te espero em minha casa para conversarmos melhor a respeito de tudo isso!”, sussurrou ele no ouvido dela com tom de voz morno e provocante. Solange reagiu levantando o rosto e mirando nos olhos do pastor ostentando uma expressão mesclada de surpresa, indignação e imensa curiosidade. Por fim, ela respirou fundo e acenou com a cabeça aceitando a proposta do clérigo. Ela foi para casa alimentando uma sensação de receio, mas também de profunda e inexplicável excitação.

No dia seguinte, minha mãe pôs um vestido pouco discreto, seu único par de sapatos de saltos altos e maquiou-se com parca sobriedade; olhou para o espelho e se sentiu uma meretriz; entretanto uma fera insaciável rugia em suas entranhas e após tantas chifradas recebidas do marido, decidiu que era hora de dar o troco! Se era para aprender alguma coisa naquela altura de sua vida que fosse o mais rápido possível! Logo após o culto, o pastor esperou que todos se retirassem e percebeu Solange no fundo do templo com ar constrito.

Ele foi até ela, pegou em sua mão e a conduziu até a saída. “Você sabe onde eu moro, não sabe, benzinho?”, perguntou ele com voz melosa; minha mãe acenou com a cabeça mas não teve coragem de olhar nos olhos dele. “Então, pode ir na frente …, a porta está aberta e eu já te encontro lá!”, tornou ele a dizer soltando a mão dela. Solange caminhou com passos titubeantes sempre olhando para os lados como se temesse ser flagrada por alguma beata fofoqueira ou alguma amiga da família.

Assim que atravessou o portão de madeira que dava acesso para a residência do pastor, ela correu para dentro e só parou quando viu-se em seu interior sentindo-se um pouco mais segura. Minutos depois, Ernesto chegou e logo de cara abraçou minha mãe com sua boca ávida procurando pela dela; o modo como ele a segurava e aquele beijo fizeram todo o temor desaparecer como em uma nuvem e Solange sentiu algo que não sentia há muito tempo: ela se sentia desejada!

A entrega foi irrestrita, com Ernesto conduzindo o que deveria vir a seguir; ele exigiu que ela tirasse sua calcinha e desse para ele; em seguida ambos se sentaram no confortável sofá de tecido macio e com mais alguns beijos, a mão do pastor já passara dos apertões nos peitos dela por cima da roupa descendo e se enfiando por baixo do vestido até encontrar a gruta quente e muito molhada; aplicou um dedilhado suave, alternado com pequenos apertões no clítoris cujo impacto fazia a fêmea gemer baixinho …, foi assim que ela, após tanto tempo, teve seu primeiro orgasmo.

Exercendo todo o seu poder de sedução, Ernesto dominou Solange e passou a comandar um pequeno espetáculo sensual muito particular; sob seu comando, minha mãe se levantou e despiu-se lentamente, com gestos medidos e com uma pudice arrebatadora para qualquer macho; ao vê-la pelada, os olhos de Ernesto faiscaram e de um pulo ele também ficou nu exibindo seu mastro rijo cujas dimensões deixaram minha mãe assustada; ela jamais vira um membro masculino tão grande e grosso, com um saco escrotal também enorme pendendo como badalos de um sino.

O pastor aproximou-se e mandou que ela se pusesse de joelhos; orientou como ela deveria manipular sua ferramenta e regozijou-se quando Solange começou a masturbá-lo com uma de suas mãos enquanto a outra bolinava suas bolonas. “Agora, abre sua boquinha pro papai e mama o pau bem gostoso!”, pediu ele com voz de veludo. Minha mãe não teve problemas em atender o pedido, pois sabia mamar uma rola, muito embora jamais o fizera em um instrumento tão portentoso.

No início, Ernesto deixou que Solange comandasse a festa e deliciou-se quando ela chupava a glande ou lambia as bolas e acariciou seus cabelos incentivando que prosseguisse; quase grunhiu quando ela tentou abocanhar a maior parte do membro chegando a quase engasgar devolvendo-o todo babado de saliva.

Todavia, a certa altura, Ernesto segurou-a com força pelos cabelos impedindo que ela movesse a cabeça e começou a socar com força, agindo como se aquela boquinha delicada se parecesse com uma vagina. O pastor golpeou várias e várias vezes, pouco se importando se minha mãe estava a gostar ou não e somente parou com aquele assédio oral quando decidiu que era chegada a hora de meter aquela enormidade em outros buracos de sua devota.

Com movimentos um tanto bruscos, Ernesto levou Solange até o sofá atirando-a sobre ele para em seguida cobri-la com seu corpo. “Mostra o caminho da tua bucetinha pro macho que vai te mostrar o paraíso!”, sussurrou ele no ouvido dela; com modos desajeitados, Solange segurou o bruto com uma das mãos e o conduziu na direção de sua gruta que estava úmida. O primeiro golpe do macho foi tão intenso que Solange não conteve um grito ecoando no ar enquanto sentia o intruso volumoso alargar sua vagina penetrando o mais fundo que era possível.

O pastor não deu muita atenção ao fato, mas a expressão pérfida em seu rosto e o risinho de escárnio denunciavam que ele sentira prazer com a reação de Solange; sem perda de tempo o sujeito começou com vigorosos movimentos pélvicos, ora enfiando, ora sacando seu enorme mastro das entranhas da parceira que embora visse nos gestos dele um aguerrido assédio de macho sobre fêmea dominada, também sentia uma onda de prazer que redundou em uma sequência de orgasmos que ela jamais experimentara em toda a sua vida.

A sessão prolongou-se por um bom tempo até que o clérigo acelerasse ainda mais sua movimentação que culminou em uma profunda contração muscular abreviando o inevitável; Ernesto grunhia como um animal ferido enquanto despejava sua carga de sêmen dentro de Solange que também experimentou uma outra espécie de sensação tão intensa que ela quase chegou a desfalecer de tanto prazer. O sujeito desabou sobre sua parceira respirando com alguma dificuldade enquanto seu suor escorria entre os corpos exauridos e arfantes.

-De hoje em diante, serei eu teu homem – sussurrou Ernesto no ouvido de Solange quando conseguiu recuperar algum fôlego – Dar-te-ei tudo aquilo que teu marido não é capaz de te dar! Serás minha predileta protegida …, confia no teu pastor!

E foi desse modo que minha mãe tornou-se amante do pastor somando-se ao rebanho de ovelhas que serviam ao apetite sexual daquele depravado aproveitador cujo deleite era submeter suas presas aos seus devaneios promíscuos. O abuso do pastor era de tal magnitude que algumas vezes ele fazia questão de foder minha mãe ali mesmo no templo, usando de um reservado que apenas ele tinha acesso. Ele comprava roupas íntimas para ela e obrigava-a a foder com ele usando-as; depois mandava que ela permanecesse com aquela lingerie ao voltar para casa. “É pro seu marido saber que você tem dono!”, dizia ele com tom irônico.

Após um certo tempo, minha mãe engravidou e assim veio ao mundo Carlinha, minha irmã e o xodó do meu pai que jamais desconfiou que do papel de safado passou a desempenhar o papel de corno! Com mais tempo, minha mãe afastou-se do pastor que já não tinha muito interesse por ela …, e isso é apenas o começo de tudo!

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Comentários

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Me perdoe pela falha. Eu costumo usar o corretor ortográfico, mas desta vez falhou!

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Grato pela compreensão! E isso me incentiva a melhorar cada vez mais!

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