LAVADEIRAS

Um conto erótico de Cláudio Newgromont
Categoria: Homossexual
Contém 1206 palavras
Data: 09/01/2022 23:45:14
Assuntos: Gay, Homossexual

Estou deitado, de bruços, esperando a pica de Jorge, que há de me foder dentro em pouco. Os barulhos do chuveiro diminuindo indicam os momentos finais do banho e iniciais da minha felicidade. De olhos fechados, minha mente começa a vadiar pelo meu passado, e encontra Aldo, um amigo de infância, que reencontrei anos depois de ter me mudado da cidadezinha onde nos conhecemos.

Aldo era da minha idade, mas, desde criança, sempre foi meio alesado. Todas as coisas que eu inventava, ele embarcava junto, sem nem pensar se daria certo ou se nos lascaríamos. Sua mãe era lavadeira de roupa, lavadeira de ganho, como se dizia na época, e sempre nos levava para o riacho onde ia lavar os mijados dos patrões. Eram horas de farra, aquelas.

Enquanto brincávamos, vez em quando flagrávamos lances de calcinhas e coxas das mulheres que lavavam roupa ali – menos da mãe de Aldo, claro. Tínhamos um ponto de observação privilegiado, por trás de uma pedra, que nos permitia ampla visão da paisagem feminina, sem sermos notados. Mas a maior parte do tempo gastávamos mesmo em folguedos infantis – as pernas das mulheres não eram nossa preocupação central, sexo não estava ainda entre nossas prioridades.

Mas, pouco tempo depois, precisei ir embora daquela região; fui estudar em outra cidade e nunca mais vi Aldo. Quando passei no vestibular, resolvi fazer uma visita ao meu passado. Tanto eu quanto meu amigo tínhamos agora dezoito anos. Sua mãe ainda era lavadeira, embora tivesse diminuído a freguesia, por orientação médica. Estava cansada e as doenças da idade já se faziam notar no corpo alquebrado.

No dia em que fui à casa deles, foi uma alegria imensa. Conversamos bastante, contamos nossas novidades, matamos nossas saudades. E combinamos ir com dona Cora para o riacho, como fazíamos quando crianças. Na manhã seguinte, cedinho, botamos o pé na estrada. Eu estava impressionado como Aldo tinha botado bunda: estava cheia, redonda, balançava igual pudim, quando ele caminhava. A rola também parecia apetitosa, pelo volume que transparecia sob o calção folgado. Eu já fui pensando safadeza, minhas duas cabeças a mil.

Chegando ao velho local das lavagens de roupas, as mulheres não eram mais as mesmas de anos atrás, lógico; mas havia umas novinhas, de coxas tão apetitosas (ou até mais) que as do nosso tempo – talvez porque agora elas eram o centro de nossa atenção. Claro que não dava mais para ficarmos brincando, como quando pequenos, de modo que nos concentramos no nosso voyeurismo. A pedra que nos escondia tão bem, em criança, parecia ter encolhido, mas ainda assim nos protegia o bastante para apreciarmos nossos objetos de desejo – embora, claro, precisássemos ficar bem mais perto do que antes, já que crescemos e o espaço permanecera o mesmo.

Aquela proximidade estava mexendo com todos os meus hormônios, e eu já sentira minha rola endurecer várias vezes. Mas eu não conseguia sacar qual era a de Aldo, se ele estava a fim, e do que estaria a fim. Eu deixara um menino e encontrara um homem. Se bem que a leseira da infância parecia não ter evoluído muito, mas eu não sabia bem até onde poderia ir.

Acomodamo-nos atras das pedras e passamos a brechar coxas, seios e calcinhas das lavadeiras. Espreitávamos, impacientes, mas logo éramos presenteados com um movimento mais descuidado, e conseguíamos enxergar uma calcinha ou um lance mais generoso de coxa. Nesses momentos, eu notava Aldo mexendo na sua pica.

Num momento em que uma das lavadeiras, a mais jovem delas, agachou-se para colocar um lençol para quarar, fomos agraciados com a sublime visão de seus seios durinhos. Ficamos em polvorosa, em nosso pequeno esconderijo; Aldo já se tocava sem disfarce, a mão por dentro do calção. Eu estava um pouco mais atrás e me esfregava de leve em suas costas; ele parecia não se importar, não apresentou qualquer resistência. Deveria estar concentrado no mulherio.

Minha rola estava a ponto de rasgar a bermuda. Resolvi arriscar. Sussurrei no ouvido de Aldo:

– Cara, eu tô de pau muito duro!

– Eu também, ó... – e me mostrou a rola duríssima, voltada para cima. Estendi a mão e lhe toquei de leve, para conferir o que ele afirmava...

Eu passei a me esfregar mais acintosamente no meu amigo, enquanto ele se punhetava devagar. Enfiei minha mão sob o calção dele e finalmente pude tocar aquela bunda que me chamava tanto a atenção. Quando meu dedo chegou no seu cu, ele me disse, entre dengoso e fingindo incômodo:

– Eita Cláudio, tu tá me dando dedada, é?

Aproveitei a deixa:

– Eu queria botar outra coisa... Tu deixa?

E a leseira da infância voltou, na concordância sem questionamento:

– Que outra coisa tu quer botar?

Sem responder, baixei seu calção e fiquei por um instante paralisado com a visão daquela bunda maravilhosa. Aldo estava realmente muito gostoso. Saquei minha rola e passei a roçá-la em suas nádegas, aproximando-me mais e mais do buraquinho. Até que aprumei a cabecinha e fiz uma pequena pressão; minha pica foi entrando no cu de Aldo, que agora se rebolava bem devagar, ao sabor das minhas estocadas. A visão das mulheres agachadas, saias amarradas na cintura ou curtos shorts jeans incendiavam nosso tesão e eu fodia meu amigo gemendo baixinho – notei que ele parara de se punhetar e se entregava inteiro à pica que visitava seu rabo.

Até que gozei. Jamais senti um prazer tão intenso, meu leite aos jorros dentro daquele cu, e depois descendo perna abaixo. Eu estava ofegante. Aldo esperou um pouco eu voltar minimamente ao normal, e então percebi que ele não era mais o leso que eu deixara, anos atrás.

– Agora deixa eu comer teu cu também.

Eu não esperava por isso, mas meu buraquinho piscou, quando ouvi a cantada. Sua rola, voltada pra cima, pulsava. Não me contive, peguei-a novamente e desta vez levei a boca até ela, começando a chupar avidamente. Aldo se contorcia e forçava minha cabeça até sentir todo seu pau na minha garganta. De vez em quando, dava umas paradas e permanecia completamente imóvel, olhos fechados, lábios cerrados. Entendi que estava segurando a gozada.

Até que, por gestos, ele me pediu para eu me posicionar na sua frente, agachado e apoiado na rocha, o que me fazia arreganhar meu cu para ele. Logo senti aquela pica molhada de minhas lambidas sondando meu buraquinho e se enfiando por dentro de mim. Ao penetrar inteira, ele começou a socar suavemente; eu estava me sentindo nas nuvens – não imaginava que meu amigo estava tão evoluído na arte da foda.

Meu corpo todo estava arrepiado, enquanto eu era enrabado pelo meu companheiro. Minha própria rola começou a endurecer novamente. Aldo socava meu cu com vigor, até que deu uma parada – parecia querer segurar, mas desta vez não conseguiu, e senti os jatos percorrendo sua pica e explodindo dentro de mim.

Ele respirava ofegante, sem tirar os olhos da moça dos peitos durinhos, e em segundos senti novamente a cabecinha da rola vasculhando meu cu. Só que desta vez não era Aldo, mas meu companheiro, que saíra do banheiro e deitava suavemente sobre mim, fazendo seu cacete sumir-se aos poucos no meu rabo. Fechei os olhos e – perdão, Jorge! – imaginei Aldo me comendo naquela cama, como fizera tão gostosamente mais de quarenta anos atrás.

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Comentários

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Mesmo quando não há o reencontro as lembranças são sempre maravilhosas principalmente quando a idade fica avançada e até mesmo os encontros se tornam raros. Haja lembranças e punhetas. Ahahahahahah.

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Também já tive um encontro maravilhoso com um dileto amigo de infância . . . Deixo minha nota maior, junto com as merecidas estrelas !

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A idade e a maturidade nos fazem muito bem. Reencontros assim são sempre deliciosos.

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