Cristina, a tia da limpeza

Um conto erótico de Gordinho_zo
Categoria: Heterossexual
Contém 846 palavras
Data: 10/01/2022 09:25:14

Cristina era auxiliar de limpeza na empresa onde trabalhei. Era uma mulata de meia idade por volta de seus 46, talvez 47 anos. Tinha um corpão pra sua idade. De seios pequenos, bunda grande e quadris largos, cabelos crespos com alguns fios brancos que denunciavam sua experiência. Não tinha um rosto bonito, um pouco mal tratado pela idade mas nada que a comprometesse. Ela já era conhecida pelo pessoal por ser desinibida, sempre deixando brecha para quem se interessasse.

Após algumas reformas na firma foi designada uma sala para o sistema de câmeras da empresa e eu fiquei responsável inclusive por solicitar e acompanhar a limpeza do local. Certo dia eu a chamei para limpar a sala, tirar o pó. Como eu tinha que acompanhar mesmo sem fazer nada por lá fiquei. E já sabendo da sua fama tratei de ficar perto da porta para evitar fofoca. Não ia adiantar muito.

Assim que ela entrou na sala já me olhou e perguntou com ar malicioso:

- Nossa, daqui da pra ver toda a empresa pelas câmeras?

- Dá sim! – respondi meio ríspido.

- E onde fica a câmera dessa sala, pois não tô vendo. Tá escondida?

Eu preferi não cogitar que aquilo eram brechas que ela estava me dando e respondi:

- Tem sim. Tá escondida pra ninguém ver!

Era mentira claro mas fiz isso pra evitar uma situação mais complicada. Conforme a limpeza ia sendo feita ela me pediu ajuda pra mover umas caixas e aparelhos mais pesados. Numa dessas ela se abaixa do nada com aquela bunda enorme de costas pra mim. Não me contive e dei aquela secada sem disfarce nenhum, afinal não sou de aço. A safada me olha ainda agachada com olhar de maldade e me fala:

- Nossa, você é bem safado! Nem disfarça...

- como vou fingir que não vi uma bunda desse tamanho na minha frente, nem se eu fosse cego! – respondo.

Com isso ela levanta empinando a bunda, dá um sorriso safado e me diz:

- Gostou?

Eu já com o pau duro dentro da calça só aceno a cabeça de forma positiva ainda olhando pra ela e pensando que a era uma bunda enorme mesmo dentro de uma calça de uniforme folgada. Ela em um movimento pra arrumar sobe a calça e deixa bem socada dentro do rabo e da uma girada propositalmente pra que eu a comesse com os olhos. Eu ainda falo:

-E o safado sou eu né?! Você fica desfilando esse rabão na minha frente e não quer que eu olhe?

- E esse pau aí que tá quase rasgando suas calças?! – Ela diz já descendo o zíper da calça

- Foi você que provocou né!

Ela já foi caindo de boca no meu pau engolindo tudo de uma vez, nem percebi ela tirando minha rola de dentro da cueca. Fiquei com receio de me distrair com a brincadeira e ser pego de surpresa, afinal não estava a fim de perder meu emprego e, devagar, fui para mais perto da porta com Cristina ainda mamando bem gostoso meu pau. A safada sugava de maneira bem voraz aproveitando cada lambida e eu ficando cada vez mais louco de tesão quando a puxo pelos cabelos e a coloco contra a parede. A gostosa pareceu não se importar em ser arrastada e encurralada. Dou mais uma olhada só por garantia e aviso:

- Vou foder sua boca bem gostoso agora nega tarada!

Ela ajoelhada e com a boca preenchida de rola só balança a cabeça em gesto de concordar. Eu começo a estocar meu pau contra sua garganta e ela se engasga enquanto geme bem baixinho, fui metendo cada vez mais forte durante quase 10 minutos quando ela me empurra um pouco e me diz:

- Enche minha boca de porra filho da puta, essa nega aqui tá com sede.

Eu fico louco ao ouvir essas putarias e logo aviso:

- Abre bem o bocão vagabunda, vou gozar!

Enfio meu pau quase em sua garganta e pressiono ela contra a parede de novo e começo a esguichar os jatos de porra e vou afastando lentamente até os seus lábios.

- Arrrhhhhh...! Toma nega sem vergonha, você não queria leite?! Então engole agora – falo isso enquanto a seguro com minha mão em seu queixo inclinado pra trás enquanto meu pau ainda repousa em sua língua.

Ela geme e se engasga um pouco, foi bastante leite pois estava a uns dias sem meter. Cristina com maestria segura o que pode em sua boca pra me mostrar e logo em seguida engole tudo e passa a ponta dos dedos no que escorreu pela sua boca e pescoço e os lambe saboreando a gozada.

Eu já guardando a rola nas calças fui correndo ver se não tinha ninguém por perto enquanto Cristina terminava de se limpar. Com a cara de acabada mas satisfeita ela me intima:

- É bom que você esteja aqui na próxima vez que eu vier limpar.

- Não garanto nada mas se eu estiver vou te “ajudar” de novo.

Ela apenas sorri e termina a limpeza da sala em poucos minutos e logo saímos. Ainda bem que as paredes não falam!

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Gozar no emprego é uma delícia. Fiz muito.

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