Diários da Juliana - Parte 9 - Festinha no Feriadão

Um conto erótico de JonasRJ38
Categoria: Gay
Contém 2569 palavras
Data: 10/01/2022 16:16:00

Tudo bem pessoal? Jonas aqui. Como sempre, sou um cara de 39 anos, casado, bissexual não assumido e antigamente era praticante do crossdressing. Isso foi mudando ao longo das minhas experiências, acontecimentos da minha vida e ao meu corpo de sapo. Hoje me limito ao uso de calcinha aqui e ali sempre que tenho a oportunidade de estar com um macho. Essas são as minhas experiências, espero que gostem! Não deixem de comentar e dar estrelas caso gostem ok!

Continuando...

Acordei abraçado por André, à sensação era ótima, o que rolou na noite anterior tinha sido intenso e muito gostoso, sentia que estava realmente apaixonado por ele. Minha vontade de ficar com ele crescia cada vez mais e eu sabia que se eu decidisse por me assumir e formalizar o nosso namoro junto a minha família ia ser uma tremenda batalha.

Deixei esses pensamentos de lado quando senti que André despertou e me deu um beijo no ombro.

- Bom dia bebê! – falou ele sonolento – dormiu bem?

- Sim, a noite foi ótima! – falei me virando e dando um beijo nele.

Nos levantamos, fomos ao banheiro e tomamos um banho juntos e nos arrumamos. Já eram mais de 10 horas da manhã. Coloquei uma sunga de praia, na verdade queria colocar pelo menos a parte de baixo do biquíni que eu tinha em minha mala, mas eu sabia que André preferia que eu ficasse mais menino do que menina e também não queria causar nenhum constrangimento para Dona Gertrudes e a seu Marcilio. Descemos e fomos direto a cozinha, aonde Dona Gertrudes já preparava o almoço mas tinha deixado uma mesa com pães, leite, café, queijo e algumas frutas pronta para quando eu e André descêssemos.

- Bom dia! Dormiram bem? – perguntou ela muito simpática.

- Sim! Muito! – respondi com um sorriso.

Tomamos um café da banha e Dona Gertrudes nos avisou que o almoço ficaria pronto a partir das 13:00 mas que poderia atrasar caso quiséssemos. André combinou com ela de deixar o almoço pronto as 14:00 já que estávamos tomando café bem tarde. Terminando o café, André me pegou pela mão e me levou para conhecer a casa e os arredores. Era um dia de Sol e a luminosidade me permitiu ver o quão arborizado e bonito era o terreno do sítio. A casa durante o dia ganhava um ar ainda mais imponente. E o melhor de tudo era aproveitar tudo aquilo ao lado de André. A cada canto que passávamos e estávamos sozinhos, aproveitávamos para namorar, tirar um sarro e nos curtir.

Voltamos na hora do almoço, Dona Gertrudes se mostrou uma cozinheira de mão cheia, a comida dela era deliciosa e comi tanto que cheguei a ficar sem graça. Depois de almoçarmos ficamos conversando por quase uma hora com Dona Gertrudes até que Seu Marcilio a chamou para ajudar com alguns dos afazeres do sítio.

Eu e André fomos para o quarto para descansar um pouco. Fiquei tentado a entrar na banheira e André animou, trancamos a porta do quarto e fomos direto para o banheiro. André preparou a banheira com uma água bem morna e já foi entrando, eu fui logo em seguida, sentando em seu colo e ficando encostado em seu corpo. Aquilo estava muito gostoso que quase pegamos no sono. Era umas 17 horas quando saímos da banheira. André saiu primeiro e foi se secando e indo para o quarto, eu fiquei mais um pouco e em seguida fui para o quarto também. André estava na janela e fui em sua direção e abracei-o e depois nos beijamos. Fui em direção a minha mala para colocar uma roupa quando André veio por trás com seu membro duro e me encoxou. Senti as intenções dele e deixei ele se encaixar enquanto rebolava levemente, ia me virar para começar a chupá-lo, mas ele me direcionou direto pra cama, me deitou nela deixando minhas pernas pra fora da cama e caiu de boca no meu rabinho, quando estava bem molhado apontou seu pau para o meu cuzinho e começou a forçar a entrada levemente, quando entrou se colocou fazendo o movimento de ir e vir, bem devagarzinho e em seguida quando eu já estava totalmente a vontade, começou a bombar com força e logo gozou.

- Tava com pressa hoje? – falei dando risada sentindo sua gala escorrer pelo meu rabinho.

- Se não fosse assim acho que não ia conseguir dar conta de você! – falou brincando – você anda muito fogoso, to com medo de te deixar na mão!

- Bobão! Mesmo que você não estivesse no pique você sabe que eu só quero ficar com você!

André me beijou profundamente, fiquei todo arrepiado sentindo seus lábios gostosos me beijarem. Realmente eu estava totalmente rendido a ele. Não queria sair mais do seu lado, a única coisa que eu queria era me entregar a ele e sentir que ele queria a mesma coisa.

Descansamos um pouco e André começou a falar sobre a noite.

- Jonas, posso te perguntar uma coisa?

- Claro amor, o que foi?

- Daqui a pouco vão chegar Carlos e os outros, e eles estavam a fim de fazer uma festinha agora à noite, o quê você acha?

- Como assim, festinha? – perguntei intrigado.

- Bom, basicamente, é uma festa pra todo mundo se interar, se conhecer melhor! – falou ele tentando disfarçar

- Suruba o que você quer dizer né André? - falei olhando ele dando um risinho.

- Também não é pra tanto. Não é questão de todo mundo sair se pegando, mas se alguém tiver afim, já sabe que não existe impedimento pra nenhum dos lados. Queria saber o que você acha? Só vou entrar na brincadeira se você quiser!

- E o que você quer? – perguntei olhando nos olhos dele.

- Eu queria te pegar com mais alguém! Sempre tive esse desejo, mas fiquei receoso de você não querer! – falou rindo.

- Você também nunca perguntou né amor! – falei – Se é isso o que você quer, sem problema, você não vai ficar com ciúmes?

- Se eu estiver com você, não! – falou maroto.

- Ok, vamos ver o que a noite nos aguarda, qualquer coisa eu digo que estou cansado e venho pro quarto! – falei concordando – Mas se eu vier o senhor vem junto por que eu sou muito ciumento!

- Mas... – começou André.

- Sem “MAS” Sr André, não deixo meu macho sozinho mesmo. Seu eu não tiver afim, quero o seu pau só pra mim, entendido? – falei bancando o ciumento.

Ambos rimos mas chegamos a um acordo. Talvez à noite tivéssemos uma festinha.

A noite chegou e com ela chegaram os outros hospedes da casa. Eu e André fomos para a entrada para que pudéssemos receber a todos. Ao entrarem, André me apresentou a todos.

- Boa noite pessoal! Fizeram boa viagem? – Perguntou André – Esse aqui é o Jonas, meu namorado!

“Namorado” aquela apresentação me pegou de surpresa, fiquei com vergonha e quase me escondi atrás de André. Todos notaram minha timidez e deram uma risada amigável.

- Prazer Jonas! – disse Mario Carlos ou só Carlos como ele gostava de ser chamado.

Mario Carlos era o dono da casa e amigo de longa data de André. Pelo que me contou, ele herdou o nome do pai Mario, mas devido a sua orientação sexual, teve uma briga séria com ele e desde então utiliza o segundo nome como padrão, pois não gosta de lembrar-se do pai. Carlos era alto, devia ter mais de 2m de altura, devia pesar uns 90 kg, era magro tinha cabelos cacheados e olhos negros profundos. Era bonito a sua maneira, extremamente educado e simpático. Carla, sua esposa, era totalmente o oposto dele, baixinha, devia ter 1.60m, mas era uma mulher bela e decidida, nas conversas que tive com ela, descobri que ela era advogada criminalista, havia se casado com Carlos há mais de 5 anos e ambos se conheceram em uma boate em que Carla ia com uma antiga namorada. Os dois se conheceram e acabaram se casando. Junto com eles chegaram Robson e Helena. Robson era amigo de André e Carlos, os três cursaram engenharia juntos e eram amigos de aventuras, era um cara reservado, calvo e gordinho, tinha 1.80m uma grande barriga e um grande bigode e aparentava ter mais de 50 anos, mas André me disse que eram quase da mesma idade, porém ele tinha um hábito muito forte por cerveja e cachimbos o que não fez muito bem para a aparência dele, já Helena, sua namorada, era uma travesti que você só saberia que era se alguém contasse pra você. Ela havia ido morar nos EUA quando era pequena, junto com a mãe, ficou por lá praticamente a adolescência toda e foi quando começou seu processo de feminização e tratamento hormonal. Tinha voltado para o Brasil pouco antes dos seus 30 anos e foi quando conheceu Robson em um congresso de engenharia na Bahia. Acabaram se curtindo e como Robson não ligava se ela era travesti ou não, estavam namorando firme.

Após as apresentações, fomos todos para a sala, Seu Marcilio cuidou da bagagem nos carros e Dona Gertrudes foi preparar uma tábua de queijos e frios. Carlos se dirigiu ao bar e começou a abrir uma garrafa de vinho, Carla se pôs a pegar as taças e a distribuir pra todos nós. Estávamos todos sentados na sala, no sofá de 04 lugares, sentava André numa ponta do sofá, eu ao seu lado, Helena estava do meu lado e Robson na outra ponta. Carlos estava sentado numa enorme poltrona que ficava entre os sofás e Carla fazia questão de estar sentada em seu colo.

Passei a olhar todos e ia bebericando o vinho e observando cada uma daquelas pessoas ao meu redor. De todos, quem mais me chamava à atenção era Helena. Não podia dizer que ela era uma travesti. Ela era extremamente feminina e sem mentiras, muito mais bonita que Carla e olha que a anfitriã era de uma beleza muito admirável. Ficava pensando se talvez eu pudesse ficar feminina daquele jeito, mas ela era de outra categoria. Se fossemos nos comparar, poderíamos dizer que ela era puro pedigree e eu apenas um vira lata com sonhos de ser cadelinha de madame.

A noite foi passando e as conversas começaram a esquentar André, Carlos e Robson se lembravam de aventuras que fizeram nos tempos de faculdade, não sei se para colocar ciúme nas meninas do grupo ou se para nos provocar pra ver se tomávamos alguma atitude.

André, em momento algum deixou de me abraçar e não sei se pelo efeito do álcool ou do tesão ou que eu estava sentindo pelo papo ou os dois juntos, comecei a me deixar levar, Robson havia ido a janela para fumar um pouco do seu cachimbo enquanto Helena se levantou para ficar junto a ele, Carlos e Carla começaram a trocar beijos e eu aproveitei o espaço no sofá para me deitar e recostar a cabeça no colo de André.

Continuei olhando para Carlos e Carla e seu beijo apaixonado, quando vi que Carla simplesmente tirou a calça que estava vestindo e ficou apenas com uma calcinha enfiada no rabo, puxou a calça de Carlos o que deixou a mostra um pau gigantesco. Devia ter mais de 22 cm com certeza. A julgar pela altura do Carlos, aquele pau era enorme, não era muito grosso, mas com certeza era comprido. Continuaram se beijando até que Carla colocou sua calcinha de lado e com maestria colocou aquela enorme vara na sua bucetinha e começou a cavalgar devagar e de forma muito gostosa naquele pau. Não deu muito tempo, senti o pau de André crescer dentro da bermuda, com certeza ele estava vendo aquilo também e ficou muito animado. Não deixei por menos, levantei-me e me ajoelhei em frente a André que prontamente colocou seu pau pra fora e imediatamente comecei a beijá-lo o corpo, iniciando uma leve punheta seguido de um boquete. Mamava a rola de André enquanto ouvia os gemidos de Carla, aquilo estava me dando um enorme tesão. Me coloquei de quatro enquanto mamava André, minha intenção era de tirar minha bermuda e depois imitar Carla, meu cuzinho já estava piscando e pedindo pela rola de André. Foi quando eu senti duas mãos a mais em meu corpo, abri os olhos assustado e olhei para o rosto do André que deixava bem claro o quanto ele estava excitado e adorando a situação. Não estava muito a vontade, mas ver André com aquela cara me fez querer deixar ele ainda mais louco e deixei rolar. Não demorou muito, senti uma língua suave e macia no meu rabinho, aquela língua sabia o que estava fazendo pois estava me deixando completamente louco. Quando estou com André, eram poucas as vezes em que meu pau ficava duro, mas naquele momento, meu cu piscava e meu pau latejava de forma que eu nunca havia sentido, logo em seguida, pude ver que era Helena que trabalhava meu rabinho de forma tão maravilhosa, continuou me linguando enquanto eu mamava André com ainda mais vontade. Nisso, Carlos e Carla pararam sua leve trepada e se dirigiram ao nosso sofá. Carlos sentou-se do lado de André, Helena deitou-se no chão e se posicionou entre as minhas pernas e começou a chupar o meu pau, Carla começou a chupar o pau de Helena, André se levantou, deu lugar a Carlos que estava com aquela rola monstruosa apontada para minha boca, enquanto isso, André se posicionou atrás de mim e começou a enfiar seu pau no meu cuzinho e entrando na brincadeira, comecei a mamar o pau de Carlos que estava totalmente molhado e com o gosto de Carla que havia sentado nele e nisso formamos um mosaico de pessoas que estavam se entregando e transando loucamente. Carla parou de mamar Helena e sentou em seu pau duro, André me comia com vontade enquanto eu chupava Carlos e Robson fumava na janela observando tudo aquilo como todo bom Vouyer.

Foi uma noite muito louca. Depois daquele mosaico, André gozou em meu cuzinho e foi se sentar no sofá, Helena se levantou e começou a comer meu cu, Carla sentou com seu cuzinho em cima do pau de Carlos (coisa que até hoje eu me pergunto como ela conseguiu) e puxou minha boca para sua buceta e enquanto isso, André foi para trás de Helena e começou a comê-la enquanto ela ainda me comia.

Perdi a conta de quantas vezes e quantas pessoas chegaram ao orgasmo naquela noite, a única coisa que me recordo foi de André me levando para o quarto, eu estava totalmente destruído, meu cuzinho ardia e vazava a esperma, meu corpo tinha marca de chupões e unhas e eu ainda tinha muito tesão, mas me faltava força.

André me levou para cama e antes que eu pudesse dormir, ainda me fez chupar o pau dele mais um pouco pra ele terminar gozando no meio da minha bunda. Nunca havia tido tal experiência. Aquele feriadão ficou marcado em mim, deve ter sido os 3 dias da mais intensa suruba que eu jamais participaria novamente.

No ultimo dia, depois de uma manhã regada a sexo, arrumamos as nossas malas, almoçamos e partimos de volta a SP. O tesão tinha tomado conta de mim, tanto que durante boa parte do trajeto, não respeitando as leis de trânsito, passei o máximo de tempo que pude mamando André enquanto ele ia dirigindo de volta a estrada.

- Meu Deus, criei um monstro! – Brincou ele.

Foi o melhor feriadão da minha vida.

Continua...

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Foto de perfil de JonasRJ38JonasRJ38Contos: 23Seguidores: 35Seguindo: 0Mensagem Um cara normal da ZO do rio de janeiro. Um sapo com delírios de ser princesa.

Comentários

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Hummmmm, uma travesti é a coisa mais delicada e deliciosa do mundo, os dois mundos para apreciar, anoooooo?

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