Conheci dona Bernadete ao trabalhar como Uber, na porta de um supermercado. Sua corrida apareceu como qualquer outra. Ao chegar no local vejo aquela senhora baixinha, com seus 1,55 de altura, branca e portadora de uma bunda bem grande que se destacava ainda mais pela sua calça legging preta meio brilhante no início daquela tarde. A idade não se escondia pois os cabelos lisos, brancos e loiros denunciavam. Como ela estava com o carrinho cheio logo desci para ajudá-la a guardar as compras no porta malas do carro. Ao descer pergunto:
- Maria Bernadete é a senhora?
- Isso mesmo meu filho!
- Deixa eu ajudar a senhora com as sacolas. Me dá licença!
- Ai moço, muito obrigada. Muito gentil da sua parte.
Eu apenas sorrio para ela e termino de guardar as compras na mala do carro. Ao iniciar a viagem ela logo puxa assunto.
- Nossa, tô morrendo de fome moço, ainda nem almocei!
- Nem me fala, hoje tá muito corrido pra mim que não tive tempo de parar e comer – respondo
- Chegando em casa vou fazer um tutu de feijão!
- Para de falar essas coisas moça, tá mexendo com meu apetite! – digo com ar de brincadeira.
- Ah, então você tá convidado pro almoço!
- Olha que eu aceito hein!
Prosseguimos o caminho conversando assuntos cotidianos e nem ao menos levei a sério aquele convite. Em dez minutos ou menos chegamos. Ela desceu, abriu o portão e eu fui abrir o porta malas para descarregar as compras. Fui deixando as sacolas ali na entrada da garagem quando dona Bernadete vem me ajudar. Não pude deixar de olhar aquela bunda enorme se esgueirando para pegar as sacolas.
Ela deu uma olhada de canto de olho e notou eu olhando e foi aí que ela se empinava ainda mais. Eu já estava satisfeito de ter aquela visão. Ela mais que depressa apenas joga as sacolas na garagem e vem me pagar pela corrida. Agradeço e quando vou entrar no carro ela diz:
- Mas você não vai ficar pro almoço?
- Achei que tinha convidado apenas por educação...
- Imagina! Vem, você vai gostar e como me disse você nem comeu ainda.
- Olha que vou aceitar hein! – digo em tom de brincadeira mas já imaginando o que poderia acontecer.
- Mas não faça cerimônia, pode entrar.
Eu deixo o carro na rua mesmo e entro. Ajudo a carregar as compras pra dentro como forma de agradecer. Ela me oferece água e logo aceito. Me sento a mesa e continuamos a conversa e pergunto:
- E o marido, não vai ficar bravo não? Afinal não ia ser legal ele ver um estranho na casa dele...
- Mais fácil meu filho ficar bravo, sou separada do traste do pai dele tem alguns meses.
- Nossa, como ele pôde não dar valor pra uma mulher bonita que nem a senhora?
Ela fica ruborizada e me diz:
- Obrigada mas sei que fala só por educação...
Levanto e me aproximo dela com a desculpa de deixar o copo vazio na pia e falo:
- Sou muito sincero, não tenho motivos pra elogiar só por educação.
Aquela altura eu já tava de pau duro e ao passar de volta dou uma leve encoxada em sua bunda quando ela, em um movimento, me dá uma bundada me pressionando contra a mesa e diz já se esfregando:
- Nossa... Faz tanto tempo...
Eu já não estava me aguentando e começo a beijar seu pescoço enquanto desço minhas mãos de seus ombros até os largos quadris. Ela rebolava e se esfregava suavemente no meu pinto quase que em transe de tanto tesão. Eu a puxo pra mais perto de mim e subo as mãos até os seios já tirando sua blusa e sutiã. Devagar vou levando até a cadeira da cozinha e sento e ela em seguida no meu colo. Ela avança pra minha boca e me beija com muita vontade ao mesmo tempo que vai tirando minha camiseta. Eu estava doido de tesão quando ela levanta do meu colo e se ajoelha. Ela desabotoa minha calça e abaixa o zíper revelando meu pau rígido igual uma rocha por dentro da cueca. Ela começa a passar a língua e dar beijos ainda por cima. Eu pensei que ia ganhar uma bela chupada quando ela se levanta e me puxa pela cueca até o quarto. Ela me joga em cima da cama com ar de dominadora e diz:
- Agora vou chupar bem gostoso esse tóra dura.
Eu só balanço a cabeça em gesto de aprovação enquanto ela vem tira minha roupa bem devagar. Ela chega mais perto e esfrega o rosto na rola e com um movimento lento a engole por inteiro até a garganta, eu aproveito pra segurar ela ali com minhas mãos até perceber que ela engasgou um pouco.(adoro fazer isso, é dos meus fetiches favoritos)
Quando a deixo solta ela como louca começa a mamar minha rola bem rápido do começo ao fim e começa a gemer baixinho. Fico cada vez mais louco de tesão quando ela pede quase suplicando:
- Ai amor, me chupa também?
Eu só olhei e sem cerimônia comecei a beijá-la e fui descendo aproveitando pra chupar os peitos mais um pouco. Sem cerimônia eu começo a baixar sua calça. Aquela bunda enorme aparece e me deixa ainda mais excitado. Ela usava um fio dental vermelho o qual só puxei para o lado revelando aqueles grandes lábios bem rosas. Que delícia de buceta. Já estava bem lubrificada e quando enfiei a língua xoxota a dentro foi um festival de gemidos. Eu lambia e chupava com uma vontade incomum quando ouço:
- Vai amor, chupa mais...Ahh, chupa mais seu safado... Aaaaiiii...Aiii...
Eu sabia que ela ia gozar. Acelerei o ritmo e logo ela tem um grande orgasmo. Ainda com apetite me ajeitei e começamos a fazer um 69.
Ela sugava meu pau quase que ordenhando. A cachorra queria leite. Mas ainda não era a hora. Ao olhar pra o lado vi o guarda roupa aberto dentro uma saia vermelha, daquelas rodadas. Eu lhe disse:
- E aquela saia ali? Tem como você vestir pra mim?
Ela me olha surpresa e diz:
- Depois dessa gozada eu faço tudo que quiser!
Eu nem acreditava, tinha esse fantasia faz tempo e mesmo sem planejar iria realizar.
Ela tira a calcinha e veste apenas a saia. Eu pedi:
- Dá uma voltinha e depois fica de quatro na beira da cama de quatro
Ela obedece, e quando vira vejo aquele rabo gigante na saia. Fico louco de tesão. A danada ainda empina a bunda de um jeito que deixava sua buceta bem pra trás que por sinal estava escorrendo de tanta lubrificação. Eu começo a estocar vigorosamente naquela xoxota como um cachorro alucinado, cada vez mais forte e só ouço os gemidos abafados pelo travesseiro vindo daquela coroa maravilhosa. Dali a pouco ela vira o rosto e me olha pedindo:
- Aí meu bem, deixa eu mamar você!
Estoquei mais uns minutos com força e logo a coloquei de quatro pra mamar, antes ela fala:
- Não me avisa quando for gozar
- Tem certeza?
- Absoluta!
Em segundos ela engole meu pau de novo, sugando e lambendo da base até o falo como se saboreasse um sorvete. Ela acelera a mamada querendo leite mas eu ainda queria mais e peço:
- E esse cuzinho gostoso, não quer me deixar gozar gostoso nele não?
Ela me olha ainda de boca cheia e não responde nada, só continua ordenhando minha rola, chupando freneticamente. Quando percebo a coroa ia me fazer gozar. Atendendo ao seu pedido me segurei para não mostrar que ia esporrar. Que momento delicioso. Como jorrou porra do meu pau e dona Bernadete não deixou cair nada fora. Ela segurou na boca, se encostou na cama e cuspiu uma parte nas tetas deixando escorrer até a buceta. O que sobrou na boca ela colocou garganta abaixo. Eu já exausto vou ao banheiro me limpar e quando volto me deparo com a coroa gemendo na siririca com a buceta cheia da minha porra. Eu queria o segundo round mas estava cansado demais. Antes de ir embora ela já queria saber se eu voltaria. Eu disse:
- Volto só quando for pra gozar gostoso nesse cuzinho apertado.
- Ai meu bem, ainda não tenho coragem...
- Fica tranquila, quando estiver pronta me avisa.
Claro que não foi por isso que não voltei mas conto uma próxima vez.