Minha mãe, Christiane, havia se casado há alguns meses com Fernando. Não tive dificuldade para me adaptar com essa nova configuração em casa. Fernando era um cara legal, mas carregava uma grande frustração. Teve uma filha no primeiro casamento, mas havia sido um pai ausente nos últimos anos.
A filha de Fernando se chama Amanda e ele não a via há anos e também não pagava pensão nem nada. Minha mãe achava um absurdo e insistiu muito para que ele tomasse a atitude de procurar sua ex-mulher e se reaproximar da filha para assumir as responsabilidades de pai.
A mãe de Amanda, Rosane, não viu com bons olhos essa reaproximação, mas acabou aceitando que Fernando visse a filha novamente, contanto que se comprometesse a pagar pensão. Quando meu padrasto foi visitá-la, nos levou junto, eu e minha mãe. Amanda não reconheceu o pai, mas aceitou quando ele a abraçou, enquanto sua mãe não parecia nada confortável com a situação. Eu também não estava gostando nada daquilo, queria estar em casa jogando ou vendo televisão. Minha mãe, entretanto, controlou toda a situação e acabou se entendendo com a Rosane. Após uma ríspida discussão entre Fernando e sua ex, minha mãe deu razão a ela e a levou para a cozinha. Amanda ficou comigo na sala, enquanto seu pai fumava um cigarro na varanda. Ela era muito tímida, mas tinha um lindo sorriso, trocamos poucas palavras.
Pouco depois as mulheres reapareceram com a novidade, já haviam combinado tudo. A partir de então Rosane receberia mensalmente uma pensão para as despesas com Amanda, que iria passar alguns fins de semana na nossa casa. Fernando ficou muito feliz, mas Amanda parecia apreensiva.
Após alguns meses de convivência durante os fins de semana, Amanda tinha se tornado minha melhor amiga, descobrimos que tínhamos os mesmo gostos e as mesmas inseguranças. 1 ano depois meu padrasto recebeu uma proposta de trabalho muito boa, só que teria de se mudar para outra cidade. Minha mãe resolveu ir junto e eu teria que ir também, o que não estava me deixando nada contente. Mas a maior novidade ainda estava por vir, minha mãe convenceu Fernando e Rosane a deixarem que Amanda fosse morar conosco também. A essa altura ela já amava a menina como sua filha e eu também, já a amava como uma irmã.
5 anos se passaram. Amanda e eu convivíamos como irmãos e também grandes amigos, apesar de umas brigas de vez em quando. Nossa parceria era muito forte, trocávamos confidências inclusive sobre pegação. Eu já havia tido alguns rolos e transado poucas vezes, minha maninha ainda era virgem mas ja tinha dado uns amassos com alguns dos nossos colegas da escola.
Em um fim de semana minha mãe e meu padrasto iriam viajar para uma segunda lua de mel. Tive a ideia de fazer uma festinha em casa sem eles saberem e Amanda adorou. Fizemos uma listinha de convidados juntos, já até pensando quem iria pegar quem. Vários jovens numa casa bebendo cachaça, é claro que ia acabar em sacanagem. Depois de um jogo de verdade ou consequência que terminou com quase a festa toda se beijando, a maioria já tinha ido embora quando fui para o meu quarto com Érica, uma menina da minha turma com quem já vinha ficando há um tempo.
Érica era daquelas meninas que parecem muito mais velhas, tanto pela maturidade quanto pelas curvas de mulher. Ela tinha cabelos castanhos e cacheados (lindos!), olhos amendoados e uma boca com lábios grossos, os seios e a bunda eram surpreendentes, do tipo que quando tira a roupa parecem maiores e mais bonitos. Já tínhamos fudido algumas vezes bem rápidas no banheiro da escola e pela primeira vez tínhamos uma cama e tempo de sobra. Assim que entramos no quarto ela começou a tirar a roupa enquanto rebolava e eu fiquei maluco de tesão.
Continua...