Em dias chuvosos como estes, poucas coisas nos excitam e ficamos um pouco inertes e sem motivação; dentro de casa, de férias decidi procurar algo para me excitar; corri para o whatsapp e procurei por alguém com quem pudesse trocar safadezas; e logo encontrei a Valentina, uma madurona baixinha, peituda e também muito safada. Sem cerimônia, enviei-lhe uma foto do meu pau duro …, e depois outra …, e mais uma …, e pus-me a esperar.
De início, nada aconteceu e eu fiquei chateado pensando que Valentina estava com algo melhor em vista; todavia para minha surpresa o celular vibrou e lá estava ela! Mandou uma foto dos seus peitões suculentos de mamilos levemente achatados e aureolas largas; só de ver meu pau ficou ainda mais duro! Seguiu-se, então, uma troca frenética de fotos sempre mais provocadoras e instigantes deixando a ambos no auge da excitação.
“Você está sozinho?”, ela digitou quebrando a troca de imagens. Respondi que estava e que ficaria até o fim da tarde. “Posso ir até você?”, tornou ela a perguntar criando em mim uma enorme expectativa …, e antes que eu pudesse digitar o celular tocou?
-Quero só brincar, tá? – disse ela taxativa assim que atendi a ligação – Deixa o portão aberto e a porta destravada que estou a caminho!
Valentina nem esperou que eu dissesse alguma coisa desligando em seguida. Imediatamente, acionei o controle do portão e destravei a porta da sala como ela havia pedido; tirei a roupa e fiquei esperando por ela. Poucos minutos depois ela irrompeu pela sala tomando o cuidado de fechar a porta atrás de si.
-Aiii! Seu caralhudo safado! – disse ela em tom nervoso enquanto tirava a roupa – Estava louca para mamar uma rola!
Quando dei por mim, Valentina estava de joelhos entre as minhas pernas lambendo minha rola antes de abocanhá-la mamando com imensa sofreguidão. Deixei que ela se esfalfasse na mamada até sugerir um meia nove que ela aceitou de pronto. Deitados no sofá pusemos a nos saborear mutuamente; a bucetinha de Valentina além de pequena e lisinha também era muito suculenta e estava tão molhada que eu podia lamber e sorver seu caldo.
Consegui fazê-la gozar algumas vezes ao mesmo tempo em que ela alternava a mamada com uma vigorosa punheta, até que todo aquele esforço e provocação redundaram em uma gozada volumosa que encheu a boca de Valentina com sêmen quentinho. A danada não perdeu uma gota, fazendo questão de engolir todo o néctar. E com a mesma rapidez de antes, Valentina saltou do sofá, vestiu-se, deu um beijo em meu rosto e foi embora.
Por algum tempo eu fiquei estirado no sofá incapaz de fazer alguma coisa apenas apreciando o evento proporcionado por minha amiguinha. Olhei para o relógio conferindo que ainda restavam algumas horas de privacidade e sentindo o tesão renascer das cinzas. Nesse momento a campainha soou me fazendo saltar do sofá um tanto assustado. Corri até o monitor do porteiro eletrônico e vi que se tratava de uma senhora negra.
Me dirigi ao portão já perguntando o que eu poderia fazer por ela. “Oi, meu querido! Estou a vender bolos no pote. Tem vários sabores. Você não gostaria de comprar?”, disse ela com um tom efusivo de desinibido. Examinei detidamente aquela mulher já com safadezas rondando minha mente. Tratava-se de uma negra de uns sessenta e poucos anos, rosto sem rugas, mãos bem cuidadas, sorridente e intrigante.
Convidei-a para entrar alegando que gostaria de ver seus produtos com mais calma; ela bem que hesitou, mas acabou aceitando; fomos para a cozinha e eu lhe ofereci um café que ela aceitou de pronto; nos apresentamos e ela disse chamar-se Divina. Logo depois de sorvermos a bebida quente, ela abriu sua sacola e expôs os produtos; preciso concordar que todos pareciam saborosos, porém outras ideias ocupavam minha mente e nada tinham a ver com as guloseimas.
-Escute, vou te fazer uma proposta – perguntei eu logo depois que Divina precificou seus doces – Se eu comprar todos …, o que ganho como brinde?
-Todos? Foi isso que o senhor disse? – ela respondeu com olhos esbugalhados e boca trêmula – Se for isso mesmo, o que o senhor quer de brinde? Só não sei o que poderia lhe dar!
-Pensei em uma mamada na minha rola – respondi já ficando de pé e baixando a bermuda exibindo o mastro enrijecido.
-O que é isso? – exclamou ela com a expressão transmutada em revolta – Tá pensando que sou uma puta?
-De jeito nenhum! – respondi enfático – É apenas uma proposta …, você pode aceitar ou não!
Divina emudeceu repentinamente enquanto alternava olhares ao meu rosto e depois para a rola dura; pensei que ela se levantaria e iria embora sem olhar para trás; entretanto o que aconteceu foi o inverso. Divina se pôs de joelhos na minha frente e começou a acariciar meu pau, examinando-o com atenção. Em seguida ela deu algumas lambidas na glande enquanto o segurava pela base apertando com certa força.
-Hummm, rola gostosa! – comentou ela ainda lambendo a glande – Bem grossa e dura!
Ao término dessas palavras Divina acolheu meu pau em sua boca mamando com avidez de quem há muito tempo não fazia sexo oral em um macho. Foi uma mamada bem gostosa e eu aproveitei para bolinar seus peitos por cima da roupa descobrindo que eram grandes e um pouco flácidos. Algumas mamadas depois, ela tornou a ficar de pé baixando a calça e também a calcinha; virou-se de costas para mim e empinou o traseiro roliço. “Vem meter, vem! Enfia essa pica grossa na minha racha que já tá molhadinha!”, pediu ela em tom de súplica.
Tomei posição enquanto Divina colava seu corpo na parede, empinava ainda mais e separava as nádegas com as próprias mãos; meti com força, enterrando até o talo e ouvindo a puta gemer de tesão. Comecei a socar com movimentos rápidos e profundos o que logo fez a safada gozar entre gritinhos e gemidos pedindo que eu não parasse de foder. Atendi ao seu pedido e ela retribuiu com mais gozadas molhadas que chegaram a gotejar no chão da cozinha. “Vai! Enfia! No cu! E depois na buceta! Vai!”, provocou ela quando saquei a rola da sua buceta e pincelei seu cu; arremeti com força dentro do cu que além de não oferecer muita resistência recebeu meu pau em um encaixe perfeito.
Prossegui socando ora no cu ora na buceta fazendo a velha puta gozar a rodo! Por fim, fui com tanta sede ao pote que acabei ejaculando enchendo o cu de Divina com uma carga de porra. Quando desengatamos uma parte da carga escorreu pela parte interna das coxas da negra safada chegando a salpicar o chão. Comprei as guloseimas e esperei até ela se recompor acompanhando-a ao portão, onde nos despedimos. Mais tarde, depois de limpar tudo, pus-me a saborear uma das guloseimas da Divina pensando em como é bom aproveitar as guloseimas que a vida nos oferece sempre de surpresa!