Demorei um pouco para entrar no box, e ele me deu um tapa na bunda, com força.
- Entra logo, Inútil. Ou vai levar mais umas chicotadas.
Eu estava todo dolorido, e o sabonete mais a água escorrendo faziam as feridas arderem muito. Mesmo assim, procurei me lavar bem, afinal eu não sabia o que aconteceria depois. Aproveitei e bebi a água do chuveiro também, desde o jantar na noite anterior não havia comido ou bebido nada. Ao me enxugar, o Negão viu que eu estava com certa dificuldade e pegou a toalha, ajudando a me enxugar, mas aproveitou para dar umas passadas de mão na minha bunda.
- Realmente é uma pena que eu não possa fazer nada agora.
Já íamos saindo do banheiro, quando ele falou:
- Espere, não estou aguentando de vontade.
Pegou minha esposa pelo braço, e colocou no box de novo.
- Chupe meu caralho. Preciso gozar agora, ou não vou aguentar e vou acabar comendo o cu de um de vocês, e o Mestre não vai gostar.
Ela se ajoelhou , segurou no membro dele e começou a lamber e chupar.
- Chupe as bolas também, bem gostoso”. Ela foi chupando, e ele foi se masturbando, acho que queria acabar logo, talvez não quisesse que seu Mestre soubesse. Logo ele se contraiu inteiro e gozou, ejaculando grandes jatos de porra sobre o rosto e o corpo de Karen.
- Lamba bem agora e deixe ele bem limpinho”. Ela lambeu bem o caralho dele, engolindo a porra.
- Putz, agora vou ter que te lavar de novo.
Ele ligou o chuveiro de novo e a lavou da mesma maneira, depois passou o óleo. Aproveitou para enfiar o dedo no cuzinho dela. “
- Só estou conferindo se está bem limpinho mesmo”.
Depois disso, ele colocou as correntes de novo em nós dois, e algemou minhas mãos nas costas. Minha esposa estava completamente submissa, não precisava de algemas. Ele colocou máscaras em mim e em Karen, dessas tipo carnaval veneziano.
- As câmeras vão ser ligadas a qualquer momento, vocês não vão querer ser reconhecidos.
Isso era curioso, será que viria mais gente para aquele lugar? E iríamos ser filmados?
Ele nos levou até a sala , e fez Karen ficar de joelhos em frente ao sofá, com o peito deitado no assento, a bunda exposta com as pernas entreabertas. Então , pegou um plug anal maior que o anterior, lubrificou bem e introduziu no ânus dela. Depois, pegou um vibrador desses com controle remoto e introduziu na bucetinha dela, ligando-o. Quando ela começou a gemer e suspirar, ele me puxou violentamente pelo braço, depois soltou as algemas, apenas para me prender em uma armação de metal que havia na parede, onde ele prendeu meus braços abertos para cima e as pernas , também abertas, formando um “X”. Depois, pegou o chicote e deu mais umas chicotadas no meu peito e nas pernas. Uma campainha tocou, e o Negão disse:
- As câmeras foram ligadas, o Mestre deve chegar logo.
Enquanto isso, ele se divertia com o controle remoto. A cada vez que minha esposa dava sinais que ele ia gozar, ele desligava o controle. Quando ela suspirava e relaxava, ele ligava de novo, e ficou fazendo assim, Karen estava num estado de tesão intenso e tendo seus orgasmos interrompidos pouco antes de acontecerem. Então o Negão pegou seu cacetão na mão e tirou o vibrador de dentro dela. Ele encostou a cabeça do seu mastro na entrada da bucetinha dela, ela estremeceu inteira.
- Você quer que eu enfie?
Ela ficou quieta, sabia que não podia falar sem ordem do Mestre.
- Você quer que eu enfie? Ele repetiu.
Ele esfregou a cabeçorra nos grandes lábios dela. Ela tremia de tesão, e empinou levemente a bundinha, fazendo a cabeça entrar só um pouquinho.
Nisso, entrou Mestre Omar, vestido de maneira elegante, como sempre. O Negão se levantou rapidamente, e ficou de joelhos em frente ao seu Mestre.
- Ela está bem limpinha, Servo Fiel?”
- Está, Mestre”.
- Tem certeza?
- Tenho, Mestre.
Dizendo isso, ele retirou o plug anal dela e lambeu, depois entregou na mão do Mestre, que cheirou e olhou bem para o plug, depois guardou em um bolso.
- Muito bem, Servo Fiel. Por isso, depois que a Minha Putinha for comida de todas as maneiras, você poderá usá-la como quiser.
Nesse momento, eu quis parar tudo, dizendo a palavra de segurança. Mas Karen estava gemendo e suspirando, ansiando para ser penetrada e ter orgasmos múltiplos, se ela não estivesse gostando certamente já teria pronunciado “Crepax”.
Então, ele deu um tapa de leve na bunda de minha esposa, e perguntou:
- Você quer dar para o Negão, Minha Putinha?
Ela ficou quieta, mas tremia de tesão. Ele repetiu:
- Você quer dar para o Negão, Minha Putinha? Pode falar.
Ela respondeu:
- Se meu Mestre desejar, ele pode fazer o que quiser.
- Seu Mestre pode fazer o que quiser, ou ou o Negão? ele perguntou de novo.
- Se meu Mestre desejar, o Negão pode fazer o que quiser com a Sua Putinha”.
O Negão sorriu, olhando diretamente para mim com um ar sarcástico. Mestre Omar, em seguida, falou:
- Você ainda não pode gozar, Minha Putinha. Temos que esperar os nossos convidados.
Convidados? Como assim? Era para ser uma experiência de BDSM, agora tem convidados? Mas o cara era muito esperto mesmo. Ele deixou que estabelecêssemos nossos termos, mas nem pensamos que poderia haver mais pessoas envolvidas nessa “experiência”.
Espertamente também, o Mestre ordenou ao Negão que colocasse uma “ball gag” em minha boca, assim eu não poderia falar, e se eu tentasse dizer a palavra de segurança, ele poderia dizer que não entendeu. Mas eu não pretendia falar a palavra mesmo, já havia decidido que quem decidiria isso seria minha esposa, e ela parecia estar apreciando a experiência. Felizmente, essa bola tinha furos, e não dificultava a respiração. Mas era mais uma humilhação. Talvez uma maneira de eu não interromper uma reunião de praticantes de BDSM, onde eu e Karen seríamos os escravos em treinamento. Estava claro que o Negão era um escravo, o “Servo Fiel”. Será que ele havia feito sexo com o Mestre? Ativo ou passivo? Acho que eu não saberia, devido ao acordo prévio.
Enquanto eu pensava, um sinal luminoso se acendeu, eram os convidados chegando. O Negão colocou novamente o vibrador na bucetinha de minha esposa, e ligou com o controle, entregando-o nas mãos do Mestre.
Os convidados foram entrando. Eram homens e mulheres, todos com máscaras estilo veneziano. Os homens, vestidos a rigor. As mulheres, nuas com exceção de jóias: brincos, colares, pulseiras e tornozeleiras. Algumas tinham tatuagens . Claro que a primeira coisa em que repararam foi a minha esposa totalmente nua, a bunda e a bucetinha expostas e estremecendo de leve, prestes a gozar. A sala era muito ampla, tinha dois sofás grandes, um em frente ao outro, com uma mesinha baixa no meio, e duas poltronas para cada lado restante. Os convidados se sentaram , eram oito ao todo. E ficaram observando Karen.
- É uma mulher linda, Mestre Omar! Onde a encontrou?
Ele respondeu:
- Isso eu não posso contar, mas posso assegurar que é a putinha mais gostosa que já conheci.
Um dos convidados se levantou e foi até ela, passando a mão em seu corpo.
- Que pele lisa e macia! Um corpo perfeito! Podemos negociar para que ela fique uns tempos comigo.
- Infelizmente, ela está em experiência. Ainda não assinou um contrato formal, aceitando todas as regras. “
- E aquilo ali na parede? Não parece grande coisa.
Omar respondeu :
- É um Escravo Inútil, não serve para quase nada, a não ser chicotear e dar umas pancadas. Não aceitou ser usado sexualmente. Mas é interessante ver a reação dele quando aproveito a esposa dele de todas as maneiras. O homem continuou a acariciá-la.
- Cuidado, não quero que ela tenha um orgasmo ainda.
Ele parou, mas disse :
- Com o tesão que ela está, qualquer coisa pode disparar um orgasmo nela.
Uma das mulheres falou:
- Podemos fazer um jogo rápido, quem ganhar faz ela ter o primeiro orgasmo. Que tal? Pode ser com um baralho, quem tirar a carta maior começa.
- O Mestre Omar interferiu:
- Mas sem penetração. Ela foi limpa e preparada para que eu a penetre, não aceito que alguém faça isso antes de mim.
- Tudo bem, responderam os demais.
Rapidamente, alguém pegou um baralho, e uma mulher loira, bonita, alta, completamente nua a não ser pelas jóias, pegou a carta mais alta.
- Melhor”, disse Mestre Omar.- Pode ir.
Karen continuava na mesma posição, tendo tremores leves, dando suspiros. A mulher começou a acariciá-la, depois passou a beijar seu corpo, mordiscando-lhe a bunda, depois afastou as nádegas um pouco e passou a língua no cuzinho e nos grandes lábios, beijou o meio das coxas, enquanto manipulava o clitóris dela com uma das mãos. Em poucos segundos, minha esposa explodiu em um orgasmo muito intenso, que estava represado havia horas. Ela endureceu o corpo, depois estremeceu inteira, gemendo alto.
Omar então disse:
- Agora é a minha vez, vou começar pelo cuzinho dela, que eu ansiava penetrar desde que a vi pela primeira vez...
- Onde? Alguém perguntou.
Ele não respondeu. Fez um sinal ao Negão, que o ajudou a se despir. Quando ficou nu, seu cacete já estava duro. Ele não sentia nenhum constrangimento em ficar nu na frente daquelas pessoas.
Pegou um gel lubrificante, passou bem no ânus dela, e encostou a cabeça do seu membro no anelzinho. Ele acariciou o rosto e os cabelos dela, e perguntou:
- De quem é esse cuzinho, Minha Putinha?
Ela ficou quieta. Ele repetiu:
- Pode falar , Minha Putinha. De quem é esse cuzinho?
- É seu, Meu Mestre”. Os convidados assentiram com a cabeça, em sinal de aprovação. Então, ele passou a penetrar o cuzinho dela bem devagar, com os presentes observando atentamente, alguns se aproximaram para ver de perto.