Minha primeira vez como ativo - Pt. 2

Um conto erótico de Bruno Bi
Categoria: Homossexual
Contém 1528 palavras
Data: 13/01/2022 09:48:19
Última revisão: 13/01/2022 09:54:37

Olá pessoal, tudo bem? Estou aqui novamente para contar um pouco mais das experiências que tive, ainda tem muita lembrança boa para compartilhar e espero que estejam gostando. Sempre que puderem comente, falem a opinião de vocês para melhorar a escrita, a forma de expor minhas lembranças etc. O que quero é que consigam sentir o mesmo tesão que sinto lembrando dessas aventuras minhas aventuras secretas.

Depois daquela transa deliciosa Miguel tomou um banho e foi embora, eu fiquei ali pensando em tudo que tinha acontecido, tão feliz e relaxado depois daquele sexo maravilhoso que acabei adormecendo e acordei só no outro dia com o despertador. Tomei um bom banho, desci para tomar café da manhã e parti junto ao professor para a aula daquele dia, chegando no local já havia alguns alunos nos esperando, começamos a conversar sobre o curso e sobre o que estavam achando da aula quando Miguel entra na instituição, nessa hora meu corpo gelou e meu coração disparou, começaram a surgir diversos pensamentos e o principal era o medo dele falar alguma coisa sobre a noite anterior, no entanto ele nos cumprimentou e começou a conversar conosco como se nada tivesse acontecido, o que foi um alívio imenso. Depois de uns 15 minutos de conversa a maior parte da turma já havia chegado e a aula iniciou, fui para um canto da pátio da instituição e fiquei vendo notícias no celular e conversando com minha esposa quando de repente, tomo um susto daqueles, Miguel chega sorrateiramente atrás de mim quase me fazendo ter um infarto e sussurra no meu ouvido: “Não estou conseguindo prestar atenção na aula, a noite de ontem só me deixou com mais tesão e preciso de mais, vamos para o banheiro do segundo andar que não tem ninguém lá”.

Confesso que apesar do susto ver que ele queria mais alimentou meu ego, ou seja, ele gostou da nossa transa, mas não dava pra fazer nada ali, era muito perigoso, pensa se alguém nos pega a vergonha que ia ser, o problema que poderia dar. Além disso sou casado e se minha esposa descobre estou ferrado, amo muito ela e não quero terminar assim, sei que essas escapadas são erradas, mas não resisto e não tenho coragem ainda de me abrir com ela sobre isso. Apesar da minha negativa e dos meus argumentos ele estava decidido do que queria, ainda atrás de mim ele começa a descer a mão pelo meu peito, passando pela minha barriga até chegar no meu pau que tem vida própria e nessa hora já estava duro morrendo de vontade de sentir o Miguel novamente.

- “Sua boca pode até falar que não quer, mas seu pau está dizendo ao contrário, hoje só está tendo essa aula, e quem precisar usar o banheiro sempre usa o daqui de baixo, ninguém vai nos pegar lá, ainda dá pra trancar o banheiro e vão achar que está fechado para ninguém usar. Eu vou subir e te espero lá, não demore.”

O filho da mãe estava conseguindo me persuadir, minha cabeça travava uma guerra entre o tesão e a razão e, apesar de saber dos riscos, aquilo me deixava com mais tesão ainda. Acabei não resistindo, olhei para os lados para ver ser tinha alguém, criei coragem e comecei a subir as escadas, a adrenalina estava a mil, não acreditava que faria sexo com outro homem em um local público. Quando entro no banheiro Miguel está completamente nu sentando em cima da pia e com as pernas apoiadas nela, batendo uma punheta com uma mão e fazendo carinho no cuzinho com a outra, do seu lado estava um pequeno frasco de lubrificante e um preservativo, o safado já foi com tudo aquilo arquitetado. Aquilo me deixou com mais tesão ainda, tranquei a porta do banheiro me aproximei e comecei a mamar suas bolas enquanto ele continuava se punhetando, aquilo o fez soltar um gemido, dar uma contorcida e arrepiar seus poucos pelos, continuo ali por um tempo e depois afasto suas mãos e vou passando a língua pelo seu pau até chegar na cabeça e o engolir todo de uma vez, ao mesmo tempo que passo a mão no lubrificante, pincelo um pouco nos dedos e começo a enfiá-los em seu cuzinho lentamente, sem tirar o pau da minha boca. Miguel vai a loucura com aquilo, vou intercalando entre as bolas e o pau, passo a língua na cabecinha olhando com cara de safado fudendo o cuzinho com dois dedos, ele tinha um pau mais ou menos do mesmo tamanho do meu, tinha cerca de 17cm, branco e com a cabeça rosada. Aquela cena dele gemendo e se contorcendo com minha mamada, e com as dedadas, estava me deixando louco de tesão, aumentei o ritmo e ele começou a gemer mais e a se contorcer, seu pau dá uma engrossada na minha boca e ele começa a pulsar e jorrar porra, foram três jatos intensos que tento engolir um pouco e acaba escorrendo, pego o pau dele e começo uma leve punheta com ele ainda na minha boca para sair até a última gota.

Ainda com a boca um pouco suja o desço da pia e dou-lhe um beijo intenso, aperto sua bunda e o viro de costas para mim apoiando seus braços na pia. Com meu pau roçando sua bunda, me curvo sobre ele, dou um beijo em sua nuca, uma mordiscada na orelha, olho bem em seus olhos pelo espelho e falo em seu ouvido: “-Agora é hora dessa putinha saciar seu macho”, nessa hora ele dá uma empinada na bunda e eu dou um tapa servido que a deixa vermelha na hora. Puta que pariu, estava cego de tesão, meu pau estava para explodir, quase que o como ali mesmo sem camisinha, felizmente ainda me resta um pouco de consciência, o suficiente para igual um animal pegar a camisinha, passar bastante lubrificante e sem nenhum pingo de dó enterrar minha rola inteira naquela bunda de uma vez, o fazendo soltar um gemido alto e quase bater a cabeça na parede. Seu gemido me faz voltar a realidade e fico com pau atolado naquele cuzinho enquanto começo a mordiscar suas costas, acariciar seu pau que estava meia bomba, isso vai o excitando cada vez mais até começar a soltar uns gemidinhos e mexer o quadril, essa era minha deixa para começar um vai e vem lentamente, queria que ele sentisse cada centímetro do meu pau entrando e saindo da sua bunda, e o sentir me pressionando pedindo para enfiar mais e mais. Depois de uns 5 minutos metendo lentamente dou outra estocada sem dó e começo a fodê-lo com vontade, dava tapas naquela bundinha linda, apertava seu peitinho, colocava minha mão em sua boca para chupar como se fosse uma rola e Miguel gemia como uma cadela, minha putinha estava adorando ficar me olhando pelo espelho enquanto arregaçava aquele cuzinho.

Que delícia de transa, a sensação de poder ser flagrado por alguém aumentava ainda mais o tesão que estávamos sentindo, o cheiro de sexo dominava o banheiro e os gemidos do Miguel me davam mais tesão ainda. Saio de dentro dele, o viro para mim e dou um beijo intenso, o puxo para um dos boxes, coloco uma de suas pernas em cima do vaso, me posiciono atrás dele e volto a penetrá-lo, dessa vem em pé. Minha boca não para, vou beijando sua nuca, mordiscando sua orelha e o chamando de minha putinha, elogiando seu cuzinho, e isso com meu rosto colocado ao dele, o safado estava em êxtase, seu pau latejava de tesão quando começo a punheta-lo, não demorou muito e seus gemidos ficaram mais incontroláveis e sua rola começa a pulsar em minha mão, foram 2 jatos intensos que ele soltou sujando o vazo e a parede. Aquilo fez seu cuzinho pressionar meu pau de tal forma que quase não consigo segurar meu gozo, ainda não queria isso, tinha outros planos para aquele leitinho. Coloco Miguel sentado no vaso em cima da sua própria porra, tiro a camisinha e começo a meter lentamente em sua boca. “- Agora minha putinha vai tomar todo meu leite, e aí de você se desperdiçar uma gosta”, falei seguido de um tapinha em seu rosto, isso parece que o enlouqueceu e começou a me chupar freneticamente, não aquentei nem um minuto, meu corpo se arrepiou, minha pernas tremeram e com um gemido alto e comecei a gozar, foram uns 5 jatos fortes e quentes que ele, como um boa putinha, não deixou cair nada. Miguel continuou me chupando por mais um tempo enquanto minha rola ia amolecendo em sua boca, e puta que pariu, essa sensação é maravilhosa.

Recuperamos o fôlego, nos limpamos na pia do banheiro e voltamos para o andar da aula como se nada tivesse acontecido, o dia continuou normal e infelizmente não conseguimos dar outra escapada. Ao término da aula pegamos a estrada para voltar para minha cidade e nunca mais falei com o Miguel, quem sabe um dia nos encontramos novamente e repetimos a dose, mas por enquanto todo aquele clima, aqueles cheiros e a visão daquela bundinha linda vão ficar só na memória.

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Comentários

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SEMPRE ASSIM QUANDO COMEÇA A FICAR BOM, DAI TERMINA. QUE DROGA.

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Que delícia. Adorei demais. Minha pica está imensa e meu cuzinho piscando. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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