Aos pés da amiga

Um conto erótico de TicklerMa
Categoria: Heterossexual
Contém 3216 palavras
Data: 13/01/2022 13:49:05

Olá amigos! Como prometido anteriormente, voltei para narrar um relato que aconteceu comigo há um tempo. Dessa vez vou contar sobre uma amiga da época da faculdade.

Lizandra é negra com a pele num tom de chocolate, baixinha (tem seus 1,57), cabelos cacheados no ombro, corpo de dar tesão em qualquer um e pés tamanho 36 que deixam qualquer podo que se preze excitado.

Nesse relato tentarei ser sucinto mas trazer, ao mesmo tempo, todo o sentimento que tive.

Da primeira vez que vi Liz ela estava com um tênis preto, então não pude apreciar seus pés. Isso não impediu de conversar com ela e ver como ela é bonita. No dia posterior ela foi de chinelo e eu quase babei, ela sentou na minha frente durante as aulas e cruzou as pernas. Pude ver toda a sua solinha amarelada e nem preciso falar que não me concentrei nada nas aulas. Pude ver suas unhas e seus dedos também, eram dedos proporcionais, com unhas curtas e sem esmalte.

Acabamos ficando amigos e sempre conversávamos.

Os dias foram passando e eu sempre me masturbava pensando nas solas de Lizandra, quando ela ia de sandália era um suplício para eu não demonstrar o tesão que sentia.

Fui pegando mais intimidade e comentando algumas coisas sobre os pés dela, que eram pequenininhos, perguntei quanto calçava, fui brincando que ela teria que viver de salto caso tivesse um namorado alto... Bobagens assim.

Certo dia no WhatsApp ela comentou de uma sandália e eu prontamente lembrei dela, já que tinha sido a primeira sandália que tinha visto usando. Eu descrevi para saber se ela estava falando dessa e ela perguntou:

- Como você sabe? Fica olhando pro meu pé?

Eu fiquei totalmente sem jeito e respondi que por acaso já tinha visto ela usar e ela não falou nada além do que tinha pra comentar sobre a dita sandália.

Passaram-se mais alguns dias e ela mandou mensagem dizendo que umas amigas tinham ido na casa dela e tinham bebido, que ela tinha se arrumado atoa achando que ia na rua com elas e que agora estava bêbada e com preguiça de se desarrumar e tirar maquiagem. Eu comentei:

- Pelo menos não teve que colocar salto nem nada kkkkkk

Ela riu e disse:

- Acho que não conseguiria andar de salto no estado que tô, vou tentar.

Na hora me animei e falei:

- Sério? Manda foto então kkkkkkkk

Liz demorou uns 3 min e mandou a bendita foto, ela teve que se segurar na parede e mandou foto só das pernas e pés, estava calçada com um salto preto e dourado. Até hoje me masturbo olhando essa foto.

Comentei que era muito bonito e, em tom de brincadeira, falei pra ela ter cuidado pra não cair, ela deu risada e terminamos por aí esse assunto.

Umas duas semanas depois ela disse que ia num bar mas queria ir de salto e me pediu ajuda pra escolher, ela mandou 4 fotos, um dos saltos era o mesmo que ela tinha tentado usar quando estava bêbada, eu disse que todos ficavam muito bons, mas um em especial ficava melhor (um salto pequeno e básico). Ela concordou e usou esse. Essas fotos me deixaram mais louco ainda pelos pés dela, todo dia na faculdade eu ficava babando por seus pés e solas, meu sonho era tê-los ao meu dispor para fazer tudo o que quisesse. Todos os dias eu criava fantasias com seus pés sendo esfregados no meu rosto, com suas solas se contorcendo com cócegas e ela implorando para eu parar, com meu pau entre seus pés e eu gozando nela.

Certo dia apertei suas costelas Para ver se ela sentiria cócegas mas infelizmente não houve reação, eu perguntei:

- Você não tem cócegas? Que menina sem graça kkkkk

- Aí não kkkk, só nos pés.

Era tudo o que eu queria ouvir, fiquei até sem reação por um momento mas mudei de assunto pra ela não desconfiar muito.

Passaram-se uns dias e novamente Lizandra saiu com umas amigas do estágio, eu tava falando de um trabalho da faculdade e ela disse que estava num restaurante e depois entraria no email para resolver uns problemas que estávamos tendo com essa atividade.

Ela disse:

- Vejo isso em casa, tô aqui com umas amigas.

E me mandou uma foto a qual eu respondi com:

- Até passou maquiagem, sextou mesmo kkkkkkk

Ela:

- Rapaz, tô até de salto.

Nessa hora eu fiquei com receio de pedir foto mas falei:

- Sério??? Cadê? Kkkkk

Ela demorou um pouco e mandou a foto com a legenda "Só você viu!!! Tem tesão em salto é?". Gelei quando vi essa mensagem mas neguei pra tentar disfarçar.

Liz mudou de assunto e não comentou mais nada.

A época de provas chegou e os estudos se intensificaram, marcamos de estudar na biblioteca pela tarde. Um desses dias a biblioteca estava fechada, estavam fazendo uma obra e por isso ninguém poderia ficar lá. Lizandra me chamou pra estudar na casa dela.

Nesse dia ela estava com um tênis branco. Chegando em sua casa, ela tirou os tênis e as meias, aquilo me hipnotizou de uma forma muito intensa. Liz foi no banheiro e os sapatos ficaram na sala, na mesma hora que ela desapareceu e a porta fechou eu me ajoelhei e comecei a cheirar seu tênis e as meias. Inspirava com força o aroma contido neles. Lambia as meias para poder sentir o sabor de seus pés, era um sentimento tão intenso que quase não escutei a porta do banheiro se abrir. Por sorte fui rápido e consegui disfarçar.

Sentamos para estudar mas seus pés estavam na minha frente e eu não conseguia me concentrar, eu ficava encarando seus dedos e os arcos de seus pés.

O jeito que eu olhava pro chão e a cara de desejo que eu devia estar fazendo chamaram a atenção dela. Tomei um susto e fiquei um pouco receoso quando ela falou subitamente:

- O que foi que você tanto olha pro chão hoje?

Tentei desconversar e falei:

- Nada kkkkk só tô meio disperso.

Liz respondeu:

- Parece que só olha pro meu pé kkkkk, todo dia eu vejo você olhando pra eles. Parece até que gosta, sempre tem aqueles papos de sapato também kkkkk.

Eu fiquei totalmente sem jeito nessa hora, senti meu rosto ficar quente e imaginei que ele estaria vermelho de vergonha. Eu não conseguia falar nada, parecia que eu tinha ficado mudo de uma hora pra outra. Lizandra percebeu e falou com uma expressão de surpresa:

- Você gosta mesmo né? Não é só impressão minha, você realmente gosta de pé?

Eu estava muito desconfortável, só consegui fazer que sim. Mal consegui olhar Lizandra nos olhos, tamanha era minha vergonha de ter sido descoberto.

Ela continuou:

- É isso mesmo né? Não precisa ficar assim, não tô chateada. Só acho um pouco estranho e não imaginava que você realmente gostasse de pé, achei que as conversas sobre sapato e aquela vez que vc pediu foto do salto fossem só de brincadeira.

Consegui falar alguma coisa mas foi tão baixo e de forma tão acanhada que ela não escutou. Tive que repetir:

- Desculpa, Liz. Eu não consigo controlar esse meu desejo, quase ninguém sabe que tenho isso. Só contei para duas pessoas até hoje. Desde que vi seus pés eles me cativaram, acho maravilhosos. Não consigo ficar sem olhar para eles.

- Não tô chateada, só surpresa. Por que esse gosto todo logo por pé? Não tem partes mais interessantes?

- Eu não sei, desde que me lembro eu gosto de pés de mulheres e sempre olho pra eles. Claro que tem coisa mais interessante, mas pra mim elas são semelhantes e se completam.

- Entendi... não vou comentar com ninguém, se for esse seu medo. Mas quero saber o motivo que faz você gostar dos meus pés, eles são feios. Da até vergonha de saber que você olha tanto, detesto eles.

Eu ainda estava morto de vergonha e nervoso, mas ver que ela não ia me expor nem ia pensar menos de mim, me fez ter coragem para falar:

- Não!!! Eles são lindos, de verdade. Eu acho seus pés muito bonitos e delicados. Eu não olharia pra eles se não fossem.

- Não são, você é a única pessoa que deve achar eles delicados. Mas me fala no que eles te chamam tanta atenção.

Respirei fundo, eu estava tão nervoso que parecia que tinha uma pedra em cima do meu peito.

- Eu tô com vergonha...

- Fica tranquilo, não vou ser escrota. Só tô curiosa e quero saber mais disso.

- Eu acho seus pés lindos no todo, o formato das unhas, o tamanho dos dedos, os arcos que você tem e, o que mais gosto neles, suas solas.

Essa última parte eu falei muito baixo e ela quase não escutou.

- As solas? Você gosta delas? Por que?

Nisso ela cruza uma perna sobre a outra e olha pra sua própria sola. Meu pau pulsou na hora e eu não pude deixar encarar aquela perfeição.

Ainda um pouco nervoso, mas meio anestesiado por conta do tesão súbito, eu falei:

- É a parte que mais me chama atenção, eu não consigo não olhar quando é uma bonita. E as suas são lindas.

- Você realmente acha?

- Eu tenho certeza que são, senão eu não ficaria olhando todo dia.

- Hum... Você tá tentando não olhar pra ela agora né?

Nesse momento eu tava olhando nos olhos de Liz. Eu fiz que sim com a cabeça, o esforço que eu tava fazendo pra não olhar era monumental. Meu pau latejava dentro da calça e estava implorando pra eu me masturbar.

Aconteceu o que eu menos esperava, Lizandra apoiou o pé na mesa e sua sola ficou virada pra mim. Eu não pude me controlar e fiquei hipnotizado por ela, era tudo muito perfeito nos mínimos detalhes. Minha vontade era de cheirar e lamber aquela obra divina, eu estava quase tremendo de tesão.

Eu não me aguentei e tive que pedir:

- Liz, deixa eu beijar eles, por favor. Eu sei que pode parecer estranho, mas eu não aguento mais me segurar. Por favor, deixa eu beijar seus pés. Juro que não demoro, por favor!

Ela ficou meio surpresa com esse pedido, podia ver em seu rosto.

- Tá... Mas eu tava de tênis o dia todo, tem certeza disso?

- Não tem problema, de verdade. Posso mesmo?

- Pode sim, mas não diga que te avisei.

Meu coração palpitava quando me aproximei de seu pé, era a visão do paraíso. Inspirei entre seus dedos e fui logo beijando a sola, Liz contraiu os dedinhos por causa das cócegas e eu segurei seu pé para ela não tirar ele de cima da mesa.

Com a outra mão eu massageava meu pau por cima da calça e provavelmente ela percebeu.

Passei a língua em sua sola e Lizandra riu e movimentou o pé tentando se libertar da sensação de cócegas.

- Hahahahah assim não! Você sabe que eu sinto cócega.

Tudo o que eu precisava ouvir era isso, alguém pedir pra não fazer cócegas é a mesma coisa que dar carta branca pra a outra pessoa fazer o máximo de cócegas possível.

- Deixa eu beijar os dois pés, Liz?

- Deixo, mas vamos pro sofá que vai ser mais confortável.

Sentamos no sofá e ela apoiou os dois pés em meu colo, um deles estava bem em cima de meu pau e ela pressionou ele por um tempo. Eu fechei os olhos e aproveitei a sensação. Não aguentei mais tempo e puxei os dois pés pro meu rosto. Novamente eu inalei o aroma divino de seus pés e comecei a beijar, sem perder muito tempo eu passei a língua pro toda a extensão das duas solas de Lizandra. Foi instantânea a reação, ela tentou puxar rápido os pés mas eu os segurei, ela contraiu os dedos e começou a mexê-los tentando cessar a agonia.

Foi em vão, ela não resistiu e começou a rir muito:

- Hahahahahaha para com isso!!! Eu já falei que sinto cócegas!!! Hahahahahahahaha paraaaaa, nãooooooo hahahahahahaha por favoooooor!!!

Sua risada era deliciosa, meu pau latejava e implorava pra gozar. Eu alternei entre lambidas e mordiscadas, nesse ponto Lizandra tentava de tudo pra eu parar, ela pulava no sofá e tentava se puxar para longe, mas sem sucesso.

- NÃÃÃÃOOOOO ASSIM NÃOOOOOO HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOR ASSIM NÃÃÃOOOOO HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA. EU FAÇO QUALQUER COISA PRA VOCÊ PARAAAR HAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOR.

Parei por um momento e perguntei:

- Qualquer coisa?

Entre arfadas ela responde:

- Sim, qualquer coisa, mas para por favor para com isso!

Com cara de desentendido eu passei meus dedo da mão livre em suas solas e perguntei:

- Isso o que?

Lizandra voltou a rir enquanto meus dedos exploravam sua solas sensíveis.

- HAHAHAHAHAHAHA JA CHEGAAA HAHAHAHAHAHAAHAHA É SÉRIO EU NÃO AGUENTO MAIS HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA

- Ta bom, tá bom. Vou pegar mais leve, desculpa. Eu não aguentei a tentação, desde que vi seus pés eu desejei eles. Não me contive, me perdoa por favor.

Nessa hora eu realmente vi que tinha pegado pesado. Liz estava descabelada e suando um pouco, além de estar com a respiração pesada. Senti um pouco de vergonha e culpa por ter feito isso com ela e por não controlar meus desejos.

Ela percebeu a expressão no meu rosto e viu que realmente eu me arrependi. Ela controlou a respiração e se recompôs, seus pés estavam em meu colo e meu pau continuava duro. Ela apoiou o calcanhar nele e ficou movimentando, tentei me controlar mas o prazer foi demais. Eu gemia enquanto ela fazia isso.

Lizandra continuou um pouco e falou com a voz num tom de safada:

- Se você prometer que não vai ficar fazendo cócegas toda hora, a gente pode entrar num acordo.

Abri meu olhos e vi que ela tava com um sorriso bem sugestivo. A minha vergonha já tinha dado lugar ao tesão, ataquei sua boca com a minha e entre beijos eu perguntei:

- Que acordo?

Tiramos nossas roupas, assim que meu pau ficou livre ele pulsou involuntariamente. Ela percebeu e segurou ele com uma mão e começou a me masturbar levemente. Lizandra também estava nua, seus seios era médios e muito bonitos, sua bunda empinada e sua boceta toda lisinha. Que mulher, meus amigos! Que mulher!

- Eu deixo você matar todos os seus desejos com meus pés e até deixo que faça um pouco de cócegas, desde que você sempre fique disponível pra mim.

Eu abri um sorriso que não tinha mais tamanho, obviamente que concordaria com isso. Mas acrescentei uma coisa:

- Feito, mas sempre que eu for usar seus pés você vai ser mais submissa. Ok?

Liz ponderou um pouco e respondeu:

- Tudo bem, mas sem passar dos limites.

Concordei e ela logo veio pra cima de mim. Me empurrou e deitei de costas no sofá, Lizandra subiu em mim e colocou meu pau em sua boceta. Ela estava tão molhada que entrou sem problema nenhum.

Percebi que não aguentaria muito, eu já estava com vontade de gozar desde o momento em que lambi seus pés. Para não ser muito rápido e ela achar ruim, tentei me concentrar o máximo possível, cada vez que ela rebolava era uma tortura pra mim. Ao ver que ela estava suando, mudamos de posição, mas ao invés de usar meu pau, eu usei minha boca.

Desci até sua boceta e comecei a chupar com toda a vontade do mundo, seu sabor inundou minha boca. Seu mel quase escorria de tanto tesão que ela sentia, meu pau latejava sozinho enquanto eu me deliciava com sua boceta.

Lizandra não aguentou quando passei a língua em seu clitóris, ela gemeu alto:

- Ahnnnn, não faz aí não ahnnn eu vou gozar logo se continuar assim.

Eu não respondi, apenas continuei com mais vontade do que nunca. Ela se contorcia de prazer, seus pés acharam meu pau e eu não consigo descrever a sensação maravilhosa que foi esse contato.

Eu lambia de tal forma que ela pegou uma almofada pra abafar os gemidos, seus pés começaram a se movimentar com meu pau entre eles e eu perdi um pouco da concentração. Eu não sabia se gemia ou se continuava a lamber sua boceta, percebi que não aguentaria mais segurar o gozo. Antes que ele se tornasse inevitável eu voltei a chupar com um desejo renovado, Lizandra contraiu o abdômen e apertou meu pau com os pés e ali eu tive a certeza que eu ia gozar, não conseguia controlar meu corpo.

Consegui ainda chupar um pouco sua boceta até ouvir um gemido mais alto de Liz, nesse momento espasmos percorreram seu corpo e seus pés tremeram levemente, mas foi o bastante pra sua sola ficar bem na cabeça de meu pau. Foi a gota d'água, eu não tive mais forças pra nada, a cada jato que saia de meu pau eu sentia minha força sendo drenada de mim. Meu rosto estava encostado em sua boceta e do meu pau jorrava sêmen, eu só conseguia sentir o prazer percorrer todo o meu corpo. Não consigo explicar a perfeição daquele momento.

Demoramos um pouco para voltarmos ao normal, Liz ficou deitada respirando fundo enquanto eu desabei no sofá. Um de seus pés ficou preso embaixo de mim, meu pau ficou pressionado entre o sofá e sua sola. A sensação era maravilhosa.

Continuamos assim por um momento, reuni minhas forças e levantei. Precisava limpar o sofá e me limpar também kkkkkk.

Lizandra levantou junto, nos beijamos demoradamente sem falar nada. Levantei pra pegar alguma coisa pra limpar o sofá e depois disso fomos tomar banho.

Durante o banho nos beijamos mais, passei minha mão por todo o seu corpo e ela pelo meu. Meu pau já estava duro novamente, ela me dá muito tesão.

Ensaboei seu corpo, começando pelo pescoço. Me demorei em seus seios e na sua bunda, me ajoelhei ao chegar em suas pernas e me rendi ao desejo de chupar sua boceta novamente. Rapidamente passei minha língua por ela, Liz segurou minha cabeça ali por um momento e ficou balançando meu pau com um pé.

Parei de chupá-la e voltei a ensaboar as pernas e finalmente cheguei em seus pés. Eu tinha acabado de gozar mas o tesão era tanto que não teria problemas em fazer de novo.

Mandei ela virar de costas e, ainda ajoelhado, não resisti e mordi sua bunda. Ensaboei ela e desci pela cocha, passei pela panturrilha e cheguei em seu pé esquerdo. Levantei ele de forma que sua sola ficasse virada pra mim e, obviamente, beijei e lambi ele por inteiro. Liz dava uns risinhos tentando se controlar, mordi levemente bem no meio da solinha e ela tentou tirar o pé mas segurei e continuei.

- Hahahahah já chega, hoje você já fez demais hahahahahahaa

Mordisquei mais um pouco e seu pé se contorcia loucamente e quanto Liz gargalhava.

- HAHAHAHAHAHAHAHA PARA COM ISSO, HAHAHAHAHAHAHA

Para não ter problema eu parei com as cócegas. Ao invés disso eu esfreguei meu pau em sua sola até gozar, dessa vez não saiu quase nada mas foi igualmente bom.

Depois do banho nós nós vestimos e ficamos o resto da tarde conversando. Liz apoiou seus pés em meu colo e eu fiz massagem, tirei umas fotos e beijei mais um pouco.

Bom, pessoal. Era esse o relato que eu tinha para fazer. Depois desse episódio aconteceram várias coisas legais comigo e com Lizandra. Talvez eu conte mais algumas delas.

Abraços!

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