Nocaute triplo

Um conto erótico de Raba Macia RJ
Categoria: Trans
Contém 2736 palavras
Data: 13/01/2022 15:00:08
Assuntos: Academia, Anal, Trans

Olá! Esse é o meu segundo conto, espero que vocês gostem! Eu sou uma travequinha bem safada, daquelas bem fáceis mesmo, loira, baixinha, cabelão na cintura, peitinhos de hormônio, rabuda e coxuda, 23 aninhos. No último conto eu dei pra um segurança do clube onde eu malho e ele filmou a foda toda.

Como já tem um tempo que eu malho, tenho um corpo top, que chama a atenção, principalmente com roupa de academia. E por conta de uns projetos lá do trabalho, eu tive que mudar o meu horário de academia por uns quinze dias. A academia no horário noturno era bem mais cheia, com várias outras atividades, e eu não conhecia ninguém.

Às terças e quintas tinha aula de alguma luta, judô acho, e os alunos iam malhar antes da aula. Era um melhor que o outro, bem gostosos, e dei uma boa olhada em cada um, e vi que eles também me secaram horrores. Na quinta o clima já foi diferente, eu fui com uma roupa mais provocante, marcando bem o bumbum, que deixou eles babando. Fiz as minhas séries e subi pra tomar uma ducha e me trocar, quando tava saindo do vestiário, já de banho tomado, topei com um dos alunos lá da tal aula de luta que também estava saindo do vestiário. Eu fiquei meio sem reação na hora, mas ele foi rápido e quebrou o gelo, abriu um sorriso e soltou:

- Oi, tudo bem?

- Oi..

- Desculpa eu meio sem jeito, mas... posso te pagar um açaí? - eu sorri de volta e respondi

- Pode sim... tem um bem legal aqui perto...

Saímos do clube e fomos andando e papeando até à lanchonete. Ele era mulato, alto, grande e muito forte, cabelo baixinho, barba cerrada e uma cara de cachorro safado que me deixou mole. Nos sentamos numa mesinha do canto, ele fez o pedido e continuamos o papo, só que com a minha mão direita discretamente pousada na coxa esquerda dele. O pedido veio, comemos, conversamos, e a mão continuava lá, acariciando e brincando com a coxa, e com a rola dele presa na calça. Ele pagou a conta e fomos voltando...

- Vamos lá no clube que eu te deixo em casa

- Ah obrigada!

Entramos de novo no clube, só que direto pela garagem, ele abriu a porta pra mim, deu a volta e avançou em cima de mim quando entrou, me puxou pela cintura e me beijou gostoso. Apertou, lambeu e mordeu as minhas tetinhas me deixando doida e apertei o caralhão dele por cima da calça.

- É aqui pertinho. - eu disse pra ele.

Ele ligou o carro, era uma cabine dupla grande, e foi saindo do clube. Eu simplesmente abaixei o encosto do meu banco um pouco e virei de quatro em cima, abanando a raba só coberta pelo vestidinho.

- Safada! - disse ele soltando uma tapa no meu bumbum

Ele estacionou quase em frente de casa, deitou o banco, me jogou pro banco de trás, e avançou no meu bumbum, levantou o vestidinho e abriu bem raba..

- Cuzão lindo, gata...

- Chupa ele, vai...

O gato afastou a calcinha e caiu de boca com vontade na minha raba... Chupou com gosto o meu cuzão macio, e largava umas tapas no meu bumbum, brincava com meu pintinho mole pendurado, apertava minhas tetinhas, mas não desgrudava a boca do meu cucetão... O filha da puta sabia chupar gostoso demais, lambia, enfiava a língua, mordia... e eu gemia baixinho... Já sentia a raba toda molinha, piscando sozinha... E dei aquela empinada na bunda, me apoiando no encosto e me abrindo bem pra ele.

- Mete pica, pai... mete

Ele arriou as calças, tirou um baita caralhão pra fora, encapou, e meteu. Meu cu engoliu o pau dele todinho e ele gemeu forte. Me catou firme pelos cabelos, me prensando no encosto do banco e veio socando. Socou bem gostoso, com vontade, se aproveitando bem do meu rabão, depois se sentou com a tora apontando pro alto e eu vim por cima, encaixei no cu e vim sentando forte, engolindo tudo. Sentei muito, sentei até gozar forte mastigando o pauzão dele, mas não parei... Continuei dando sentadão firme e o boy começou a gemer gostoso...

- Toma sentada, pai... toma!

- Rabo gostoso do caralho!

- Dá leitada, pai... Enche de leite, vai... - e fui literalmente comendo o pau dele, sentando forte e gostoso - Não queria cu? Então toma cu, pai! Toma! Toma!

Fui sentando e mastigando o caralhão dele até sentir que ele ia gozar, e comecei a quicar mais forte ainda... O boy não resistiu, me puxou pela cintura e gozou feito um touro no meu rabo.

- Cuzão gostoso do caralho!!

Acendi um cigarro enquanto descansava e já fui me ajeitando, enquanto ele ajeitava o carro.

- Gato, preciso ir porque amanhã acordo cedo...

Dei um selinho nele, me despedi, desci do carro com cuidado pra ninguém me ver, e corri pra casa com vontade de quero mais.

Passei o final de semana de boas com uns amigos, e quando chegou na terça meu tesão já tava doido. Fui toda gatinha faceira com uma bermuda de lycra cravada no rabão, um top, e uma camiseta comprida por cima. Três dos alunos da tal luta vieram falar comigo durante o treino e fiquei afim de dar pros três. Uma hora tive que sair pra atender uma ligação e percebi o Roni, o tal segurança gostoso que me comeu outro dia, me olhando de longe. Acabei a ligação e um dos rapazes que veio falar comigo hoje, um tal de Thiago, veio saindo e puxou assunto.

- E aí? Ligação importante?

- Minha avó querendo saber de mim...

Eu tava encostada na grade da varanda da entrada da academia e ele chegou pertinho... Aquele homem grande, forte, peludo, com aquele cheiro de macho suado me fez tremer na base... Ele me pegou pela mão...

- Vem cá... - Eu fui.

Ele me puxou pra lateral da academia, pra trás de uma pilastra do pilotis, me pegou pela cintura, me olhou no olho e me lascou um beijo delicioso. Na hora já senti o volume duro dele se esfregando em mim, e a mão veio agarrando gostoso meu bumbum. Só me encostei no macho e deixei ele aproveitar enquanto a gente se beijava, eu também aproveitei, e fui tateando o pau dele... e parecia que ele tava com um pepino nas calças... Ele me puxou pra dentro de uma salinha da limpeza e encostou a portinha...

- Pera aí, neném... - Em um movimento rápido, ele arriou um pouco a bermuda junto com a cueca com uma mão, e com a outra sacou o tronco dele pra fora... um caralhão grande, pesado e grosso, já totalmente duro...

- Contigo é só botar o pau pra fora que você cai de boca, verdade isso?

- É sim...

Peguei a rola pela base, agachei e caí de boca feito puta rampeira. Ele meio que tentou se segurar mas eu fui mais rápida, catei ele pelas bolas e engoli, mamando bem gostoso, mamei muito, ia da ponta às bolas, lambendo e babando bem, ou ficava socando a cabeça da rola lá no fundo da garganta, com a rola toda dentro. Acelerei a mamada e o boy se contorceu todo, prendeu um gemido forte e encheu a minha boca de leite, cheguei a babar.. bebi tudinho e deixei limpinho. Levantei, guardei a rola, agradeci, dei um selinho nele e voltei pra aula. Foi cinco minutos.

Eu entrei pra malhar naquele estado, com o cu piscando sozinho querendo rola. Me controlar foi missão quase impossível com aquele bando de homem bom, minha vontade era de dizer vem e fazer geral! Com muito custo consegui acabar o meu treino, subi pra tomar uma ducha e me trocar e quando tava saindo, um outro aluno da turma de luta, Júlio, parou do meu lado de moto oferecendo uma carona. Subi na moto e seguimos.

Ele parou em frente de casa e disse:

- Pronto, tá entregue! - Saltei da moto

- Não quer subir e tomar uma água?

- Claro! - Ele estacionou a moto na calçada e entramos

- Só não repara que não tem elevador...

Na escada mesmo a gente começou a se pegar pra valer, ele veio com tudo, cheio de mãos e bocas. Num movimento brusco, ele me girou de cara pra parede e me prensou com sua mão enorme, eu só me segurei no corrimão da escada. Com a outra mão ele levantou minha saia, arriou minha calcinha, passou a capa, lambuzou a rola com saliva, esfregou na entrada do meu cuzinho e meteu, e meu cu engoliu foi tudo de uma vez só, ainda joguei a bunda pra trás com gosto. Ele veio que nem britadeira e de cara me fez gozar uma vez, ele nem se incomodou com minha gozada, só manteve o ritmo, me prensando ainda mais.

- Cuzão guloso!

- Mete pica, mete, mete pica nele, vai...

- Toma pica, cachorra, toma!

- Tá gostando do cuzão da puta, tá?

- Rabão delícia esse seu...

Ele meteu, meteu, meteu e quando me catou pelos cabelos, eu gozei de novo... e ele continuou metendo, metendo, eu tava quase indo pra terceira, quando ele deu uma fincada mais forte e gozou lá dentro!

Respiramos, nos ajeitamos, dei um beijinho nele e subi pra casa, ele desceu pra moto e foi embora.

Na quinta-feira era minha última quinta-feira no horário noturno, na semana seguinte o meu horário no trabalho ia voltar ao normal, e eu voltaria à malhar na parte da manhã. Cheguei no horário e nada, ninguém veio falar comigo durante o treino. Acabei, subi, me arrumei, saí da academia, acendi um cigarro e fui caminhando em direção de casa, quando ouço alguém me chamando. Olho pra trás e vejo o professor da tal turma vindo em minha direção, e um casal mais atrás.

- Espera!

- Fala...

- Então... Você luta?

- Eu? Se eu luto?

- É... Porque fiquei sabendo que tu deu três nocautes nos meus alunos... - e riu. Eu ri de volta.

- Dei mesmo... tudo fraco... - Ele riu e continuou...

- Eu tô com um casal de amigos ali - e apontou - e a gente tá indo tomar uma cerveja, e eu queria saber se você topa ir com a gente. - Olhei bem pra ele...

- Beleza, vamos...

Eles estavam de carro, o casal foi na frente, eu e o Maicon, o tal professor, no banco de trás. Paramos em um posto de gasolina, compramos cervejas e saímos com o carro. Fomos conversando e bebendo enquanto o carro seguia, e o papo descambou pra sacanagem. Fomos falando de putarias, de preferências, de um monteQuer dizer que só caralhão?

- De preferência! - todo mundo riu.

- Aqui tem dois! - disse a mina.

- Tem mesmo, ou é borracha fraca que nem os outros?

- Tem pô, já dei muito!

Nisso o Maicon abriu bem a bermuda e tirou um baita caralhão, ainda mole, pra fora. Era um caralhão de ator pornô... Ele tirou bem pra fora, se ajeitou confortavelmente, e eu nem pensei, só fui de boca. Peguei pelo sacão pesado com uma mão, segurei o tronco com a outra e comecei a lamber a cabeçona.

- Cachorra!

Olhei pro lado e vi a mina se abaixando pra fazer o mesmo que eu. O Maicon me catou pelos cabelos e começou a me dar paulada na cara...

- Quer caralhão, piranha?

- Quero!

- Então vai ter muito caralhão, cachorra! Pede, vai!

- Me dá caralhão, por favor...

E comecei a mamar... A rola, ainda meia bomba, já era enorme, chupava com dificuldade, apertando e punhetando, até o troço ficar enorme de grande e grosso. Era tipo uma latinha de cerveja de grossura, comprido, com uma cabeçona enorme na ponta. Não dava mais pra mamar direito naquele troço enorme de grosso, só ia a cabeça e mais um pouco... Enquanto isso o carro seguia...

Ele parou o carro num canto abandonado e se ajeitou melhor, enquanto a tal da Nicole, mamava ele. O Maicon abriu a porta do carro e saiu, me puxou de quatro em cima do banco de trás, e em pé na porta, me botou pra mamar. Me segurou firme pelos cabelos pra eu não fugir, e começou a meter na minha boca, forçando fundo, me entupindo e me engasgando toda. Olhava pro lado e via o outro rapaz de joelhos no banco do motorista, recebendo uma senhora mamada. E o Maicon me castigava, me dando tapas e pauladas na cara, me fudendo a boca sem pena...

- Vai! Engole essa porra! Não gosta de caralhão? Então mama essa porra direito!

Agarrei com as duas mãos e forcei, indo bem mais fundo dessa vez, mas ainda assim, faltava bastante rola de fora...

- Vira essa raba pra cá!

Virei a bunda pra ele e dei de cara com a Nicole de quatro, com a bunda virada pra fora do carro, e com o Caio, o outro rapaz, metendo nela com vontade! O Maicon abaixou meu shortinho e a calcinha, deu uns tapas...

- Aí sim... Cuzão lindo, gata! - e caiu de boca...

Chupou e lambeu bem, até deixar meu cu todo molinho e bem molhado. Me segurou pela bunda, esfregou a cabeçona no meu rabo macio, brincou um pouco... e meteu. Grosso, mais grosso que o do Roni, e o mais grosso que já peguei, mas veio macio assim mesmo... Incomodou um pouco, mas veio. Ele tirou tudo, botou mais saliva e veio até à metade de uma vez só... Me segurou firme e continuou empurrando a rola...

- Toma pica no cu, piranha! - e começou a meter...

Ia metendo e indo cada vez mais fundo, até que veio a porra toda, senti ele todo atochado em mim, atoladão.

- Aí Caio! Melhor cu! Foi é tudo!

- Já foi?

- Facinho... Diz pra ele, princesa! - Ele me segurou pelo ombro e começou a meter...

O casal ao lado fodia com vontade, e o Maicon ia metendo sem pressa, deixando a raba se acostumar... Me puxou pra fora e me virou de encontro ao carro, abriu as minhas pernas, deu umas pauladas pesadas na minha bunda e na entradinha, se ajeitou e meteu. Fui tudinho até o talo, ele me segurou pela cintura com uma mão, com a outra me catou pelos cabelos, e começou... Ele tirava e botava a porra toda, batendo firme com a virilha na minha bunda, plá, plá plá... Com as mãos ia me conduzindo e foi acelerando o ritmo! Em pouco tempo ele me socava aquele caralhão grosso como se não houvesse amanhã e comecei a gozar... Eu ia gozando pelo cu e ele ia socando...

- Goza, cachorra! Goza!

Me segurei na lateral do carro como pude, e ele me montava por trás, fazendo meus cabelos de rédea e me batendo e puxando pela bunda. O Caio e a Nicole vieram pra perto e ficaram olhando eu levar rola enquanto se masturbavam. Ela uma morena linda, corpo malhado, peitão, bundão, cabelo chanel, mais alta que eu, e ele um brutamontes que nem o que me fodia por trás. O Maicon me virou e me jogou de cara no Caio, que me segurou e começou a me beijar a boca, tratei de segurar o caralhão dele bem firme, bem duro na minha mão.

- Vai fundo, amor! Até eu fiquei com vontade de comer essa piranha! - disse a Nicole.

O Caio fez um rabo de cavalo no meu cabelo com uma das mãos, me segurando firme e me abaixou, me dando de mamar. E o Maicon juntou meus dois pulsos com uma mão só nas minhas costas e socou muito forte, me sacudindo toda. E eu gozei, e gozei muito, perdi as forças, vários orgasmos um depois do outro, gozei, gozei, o caldo escorria...

- Vem ganhar leitada, princesa!

Eles me soltaram, o Maicon tirou a capa e me puxou, me dando de mamar. Me ajoelhei e mal botei a boca na rola, a porra veio forte, me fazendo engasgar, encheu a boca e escorreu, e ainda sobrou leitada na cara. Bebi tudinho e o Caio me puxou já espirrando jatão de porra, veio na cara, nos cabelos, nas tetas... Uma delícia...

Nos recompomos, nos ajeitamos, entramos no carro e fomos voltando, eu e Maicon atrás, e a Nicole e o Caio na frente. Eu ia agarrada naquele macho gostoso que me fez gozar muito, sentia a raba toda amaciada, bem comida, toda melada.

- Gostou, princesa?

- Assim me apaixono...

- Já quer mais, é?

- Aham... Mas outro dia, hoje já está tarde...

Eles me deixaram em casa e me convidaram pra fazer alguma coisa no final de semana. Trocamos telefone, e subi pra casa.

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Comentários

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Amei o conto!

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Que delícia, és maravilhosa demais, simplesmente o máximo. Leia as minhas aventuras.

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