Olá!
Já contei para vocês de como comi mamãe pela primeira vez. Agora vou relatar mais uma foda com ela.
Acordei cedo e antes de sair para trabalhar, com desculpa de ir dá um beijo de despedida, fui ao quarto de mamãe. Ela estava dormindo de bruços. Camisola longa cobrindo aquela bunda que eu sabia que era linda. Ela precisava aprender a usar roupas para valorizar aquela beleza escondida.
Então aproveite o sono profundo de mamãe, provavelmente cansada da foda do dia anterior, pois fodemos muito, passei a mão pelas pernas dela, suspendendo a camisola. Ela rapidamente, um pouco assustada acordou. Mesmo com o olhar meio culposo e tímido, notei que gostou de me ver e sentir o que eu fazia.
Disse: vim fazer um carinho antes de sair para o trabalho. Ela sorriu meio sem jeito, sem conseguir disfarçar o prazer. Continuei acariciando as coxas dela e fui subindo a camisola, coloquei a mão dentro das pernas dela e as abri bem. Ela não resistiu. Escondeu o rosto no travesseiro e deu um gemidinho baixo. Levei a camisola dela até a cintura e passei a mão na xaina, afastando a calcinha para um lado. Ela gemeu mais alto e acaricie sua buceta com meus dedos. Depois a virei de modo que ficasse de frente para mim. Tirei a camisola dela e a deixei estendida na cama somente de calcinha. Pude ver os seios arredondados. Durinhos e perfeitos. Com biquinhos rosinhas, pois mamãe era muito loira. Eu, porém, puxei a pele morena de papai. Olhei a barriguinha lisa e cintura absurdamente fina. Que corpo perfeito que era sempre escondido em roupas feias, pensei. Senti mais tesão.
Tirei minha calça do pijama e a deixei ver minha benga dura, maluca para fuder aquela buceta deliciosa. Eu me debrucei sobre ela e beijei sua boca e desci pelo pescoço dela, mordendo, lambendo, beijando e colei meus lábios nos seios volumosos. Puxei com os dentes aqueles biquinhos que estavam endurecidos de tesão. Mamei em um por um como um bebê faminto. Mamãe já não segurava os gemidos. Se contorcendo e gemendo sem parar. Desci a boca pela barriga dela, coloquei minha língua no umbigo e fingir que os estava desenhando com a língua molhada e quente e dei um sorriso safado e comecei a beijar e morder a xaina dela ainda sobre a calcinha, Calcinha meio grande. Ela precisava de lingeries melhores também. Mas mesmo assim meu tesão estava batendo no teto. Doido para fuder aquela buceta. A calcinha dela estava toda babada de tesão.
Retire a peça e a deixei peladinha deitada na cama. Ficou totalmente envergonhada ainda, mas instintivamente abriu bem as pernas. Como se dissesse: Anda logo me fode, preciso disso. Mas eu queria enlouquecê-la mais ainda, abaixei minha boca e comecei a beijar as coxas dela e fui subindo em direção a buceta. Com minha língua quente comecei a lamber a xaina dela. Toda melada. Ela pelo jeito nunca tinha sentido uma boca naquele local. Notei pela surpresa no olhar de desejo louco que estava. E gemeu com desespero de tesão ao sentir minha boca quente. Coloquei minha língua dento dela e mais e mais ela se desesperava de tesão. Chupei, lambi, mordi até ver seu corpo se contorcer em um gozo muito forte. Beijei sua boca até o corpo dela se acalmar e levei em seguida meu pau até os lábios dela. Percebi que estranhou, pelo jeito papai não fodeu a boca de mamãe. Passei a cabecinha do meu cacete nos lábios dela e logo depois fui colocando devagar na boca dela e disse: chupa seu filhinho... chupa. Ela meio sem experiência mais com vontade foi chupando meu pau. Eu forcei meu pau bem para dentro da sua garganta e ela engasgou. Retirei, deixei que ela respirasse e sorriu com vergonha, mas com vontade.
Encostei meu cacete nos lábios dela e ela começou a passar a língua na cabecinha dele e mais uma vez comecei a colocá-lo aos poucos na boca dela. Entendi que ela deveria aprender a chupar aos poucos. Ela foi chupando e pegando jeito.
Eu Disse: não se preocupe, seu filhinho vai lhe ensinar muita coisa. E ela sorriu envergonhada.
Beijei a boca dela e pegando na sua bunda, colocando de propósito o meu dedo no cuzinho dela para ela ir se acostumando, eu a coloquei no meu colo. Os pistões colados no meu peito. Suguei um ao um e fui colocando meu cacete na buceta toda melada de tesão. Ela gemeu alto e forçou mais meu pau para dentro dela. Pelo jeito estava querendo demais isso.
Ficou um pouco mais desinibida, pois o tesão já tinha tomado conta dela de forma que ia perdendo o controle de si mesma. Gostei disso. Percebi que mamãe era uma pedra preciosa bruta. Eu a lapidaria e a deixaria do jeito que gosto. Ela tinha potencial.
Meu pau ia e vinha dentro de mamãe, açoitando a buceta dela sem dó. Forçava o quadril dela para trás e para a frente, uma dança enlouquecedora. Fodendo mamãe como uma cadela no cio. Ela gemia sem pudor, nem parecia aquela mulher controalada que sempre conheci. Gozou como nunca antes e se abraçou a mim como se seu corpo desse um grito de agradecimento por tanto prazer. Eu também gozei deliciosamente.
Deitei a na cama e logo pegou em sono profundo, toda melada. Eu tomei meu banho e me arrumei para o trabalho. Já pensando que à noite iria fodê-la muito