Para os que não leram o conto anterior, me chamo Renan (nome fictício), tenho 25 anos, sou moreno, de média estatura, corpo magro, porém definido; possuo uma bunda sutilmente saliente, além de um pau grande e grosso que já estragou muitos cuzinhos por aí hehe. Referente à posição sexual, eu topo de tudo. Sou assumidamente praticante de sexo pig e a história que trago para vocês, é um relato de mais um encontro com o cara que me proporcionou os mais intensos prazeres, ao realizar os meus excêntricos fetiches sujos, o servente de pedreiro porcão, Jeferson.
Novamente alerto os que não curtem para que encerrem a leitura nesse ponto. Aos amantes de uma boa foda pig, suja e sem frescura, desejo uma ótima leitura e boa punheta!
Após o nosso primeiro encontro, Jefferson e eu ficamos com o gostinho de "quero mais" na boca e combinamos de repetir a foda, que aconteceria novamente em sua casa.
Eu estava decidido a caprichar na porquisse dessa vez, por isso, dias antes da data marcada, não tomei banho e fiz questão de me exercitar para suar bastante (aproveitando os dias quentes de verão que faziam em São Paulo), bati punheta várias vezes e não limpei o pau, para criar cheiro e sebo. Pedi para o Jefferson fazer o mesmo. Como eu estava de férias do trabalho, e só ficava em meu quarto, ninguém se incomodaria com o meu mau odor, além disso, eu estava adorando todas as fragrâncias pig que exalavam do meu corpo.
Na data marcada, quando me dirigia até casa de Jeferson, recebo uma mensagem dele: "tem uma surpresa te esperando aqui, tá minha putinha porca?". A curiosidade me invade e junto com ela, um tesão que faz minha rola pulsar.
Chegando lá, um cheiro de mofo e mijo penetra minhas narinas. Cada aspecto daquela humilde casa me deixava excitado: as paredes sem reboco, os móveis improvisados, alguns objetos e roupas espalhadas pelo chão e a aparência de que há tempos uma limpeza não era feita alí.
Logo descobri a surpresa que me esperava. Na cama do quarto bagunçado de Jeferson, se encontravam ele e um outro cara que eu não conhecia, ambos só de cueca. Ele era novo, aparentava ter uns 20 anos, era alto, devia ter cerca de 1,90m, negro retinto, corpo torneado, com cabelo raspado e lábios grossos, e pelo volume que se expressava entre suas pernas cabeludas, parecia ser bem dotado; o cara era super gato e gostoso. Meu cu piscou, mais um macho para me fazer de capacho.
- Esse é o Victor putinha, meu parça lá do trampo, veio me ajudar a dar um trato nesse seu rabo sujo aí hehe, já faz um tempo que ele não afoga o ganso e pensa num cara porco, desse daqui tu vai gostar vagabunda hahaha!- diz Jeferson, me apresentando o cara, que esboçava um sorriso sacana para mim.
- Ué mano, você mesmo disse que sua putinha curte porquisse sem frescura- Retruca Victor, e olhando para mim diz:
- Prepara o estômago viadinho, que já tô há uma semana sem tomar banho, o pessoal lá de casa até tá reclamando comigo por conta do fedor, mas tô pouco me fudendo haha. Hoje você vai ser minha faxineira viu- Alerta, com um olhar safado.
E ele falava a verdade, havia uma mescla de cheiros no quarto: mijo, suor, cc e chulé, todos numa intensidade forte o suficiente para fazer minhas narinas arderem e meu tesão ir a mil.
- Por que você não está dando um trato em nossos pés vadia? Tira essa roupa e cai de boca aqui vai!- Ordena Jeferson.
Nem penso duas vezes, fico nu e agacho até os pés dos dois, enquanto eles iniciam um beijo melado, com cusparadas e vão acariciando o volume debaixo da cueca um do outro.
O cheiro de chulé era bem forte, não conseguia distinguir quais pés estavam mais fedidos, mas eu estava adorando. Saboreei aquele aroma por uns instantes e logo começo a lamber, babando bastante os pés de ambos e sugando a própria saliva que liberei que absorvia aquele cheiro azedo. Fico minutos alí, até que eles me mandam limpar seus sovacos suados. Eu fico entre os dois, que levantam os braços e revelam axilas bem peludas e com um forte cheiro de cc. Dessa vez, consigo perceber que na de Victor o cheiro está bem mais forte.
- Vai se acostumando carai, cheira e lambe essa porra aí, tá caprichada neguin, aproveita!- fala Victor, enquanto colocava o pau pra fora da cueca e iniciava uma punheta. O cara, além de lindo, era de fato dotadão, era a maior rola que eu já tinha visto, devia ter uns 25cm e era bem grossa, pentelhuda e veiuda. Parei o que estava fazendo por uns segundos, para contemplar aquela tora que já já estaria atolada no meu rabo.
Continuo então a cheirar aqueles sovacos suados e logo fui os lambendo, chupando os pelos e esfregando minha cara pro cc impregnar. Eles começam então a cuspir na minha boca, puxando bastante catarro. Jeferson coloca o dedo no nariz e retira um ranho viscoso, enquanto Victor enfia o dedo na bunda e o traz melado com um pouco de bosta na ponta. Ambos então enfiam, ao mesmo tempo, os dedos sujos em minha boca e depois de eu limpá-los, iniciamos um delicioso e babado beijo a três, recheado de sabores pig. Volto a lamber os seus sovacos por mais um tempo e então Jeferson diz:
- Vamo continuar no banheiro pô, porque hoje esse viadinho vai ser nossa privada, parça!
Ele pega um colchão de solteiro bem velho e surrado, que estava dobradinho e escondido num canto do quarto, e o leva até o banheiro. Eu e Victor o acompanhamos.
O banheiro até que tinha um tamanho considerável, em comparação com o resto da casa. Jeferson deita o colchão de frente para a privada e em seguida põe o pau meia bomba para fora e solta uns jarros de mijo sobre o objeto.
- Solta um mijão no colchão também parça, pra ele ficar bem molhado pra putinha deitar em cima!- Diz Jeferson para Victor, que obedece.
Eles molham o colchão até certo ponto, então mandam eu ficar ajoelhado sobre ele, e continuam a mijar, mas dessa vez em mim.
- Aqui o banho que você merece porquinha, abre a boca e toma meu mijão sem deixar cair vai!- Diz Victor e eu obedeço na hora, vou tomando seu mijo com vontade, enquanto Jeferson encharca meu corpo. Nesse momento, meu pau já babava e doía, de tanto tesão. Passo a mão por várias partes do meu corpo e vou espalhando o líquido amarelado.
Jeferson então senta na privada e faz força. Logo eu escuto o barulho dos toletes de bosta batendo na água. Enquanto isso, Victor me puxa para cima e damos um beijo melado, ele cospe e assoa o nariz em minha boca, liberando uma massa viscosa e meio transparente, e eu mastigo com prontidão a mistura, aproveitando aquele sabor que me excitava.
Então Jeferson se levanta e, dessa vez, é Victor quem se senta na privada. A única coisa que ele faz, entretanto, é por o seu pau para fora e me mandar mamá-lo:
- Já faz uma cota que eu não lavo minha rola, então se prepara viadinho, faz sua faxina aí haha!
Encostei meu nariz na ponta do seu pauzão e fui fungando aquele cheiro que era quase insuportável, de tão forte, mas que fazia todo o meu corpo tremer de tesão. Fui abrindo a pele vagarosamente e revelando uma camada tão espessa de sebo que parecia que a ponta da piroca dele era feita de queijo. Esfreguei meu nariz na massa esbranquiçada e, lentamente, fui passando a língua. Victor gemia, segurava minha cabeça e ia empurrando devagar o pau em minha boca. Começo a acelerar o ritmo da chupada e sinto minha boca entorpecida pelo forte aroma que a invadia. Aquele sebo todo estava uma delícia!
Jeferson, por sua vez, me põe de quatro sobre o colchão, sem que eu afastasse a boca do pau de Victor e vai lubrificando meu rabo com seus escarros. Depois, introduz alguns dedos. Seu pau estava quase tão ensebado quanto o de seu amigo, mas ele o enfiou em meu cuzinho do mesmo jeito. Sentir aquela rola cheia de "polenguinho" penetrando em mim quase me fez gozar na hora, a dor que senti conforme o piroca do Jeferson ia rasgando meu rabo, só me excitou ainda mais. Empolgado, comecei a mamar a piroca de Victor freneticamente, embora eu só conseguisse abocanhar um pouco mais que sua cabeça, de tão grande e grossa que era, mas fui deixando bem limpinha.
Jeferson começa a bombar, e como eu estava com o cu cheio, começo a cagar em seu pau, com vontade e desimpedido.
- Isso putinha, caga vai, suja minha piroca de merda... ahh, que delícia!- Geme Jeferson, empurrando para dentro o tolete que meu rabo tentava expelir.
Nessa hora, Victor levanta e empurra a minha cabeça para dentro da privada, que estava cheia com a bosta de Jeferson, que socava em mim por trás.
Com o tesão a mil, deixei o receio e nojo de lado e cedi ao impulso de abocanhar um tolete que, por estar molhado, se desfez em minha boca; começo então a mastigá-lo, engolindo tudo. Sinto ânsia na hora e quase vomito, mas antes que pudesse por para fora, Victor mete seu pau em minha boca suja e a fode com força. Enquanto isso, Jeferson continuava a bombar meu rabo, porém com mais voracidade. O tesão me dominava.
Victor então, tira um outro tolete de dentro da privada e o esfrega em seu próprio corpo, como um sabonete, cobrindo de bosta seus braços, abdómen, pernas e sua piroca. Depois, pega mais um pedaço e o espalha em todo seu rosto. Aquela cena quase me fez gozar novamente.
- Chupa essa rola cagada carai, chupa puta!- Diz ele, puxando minha cabeça brutalmente até seu pau e o enfiando novamente em minha boca, com tudo- Toma pica... Aaah, toma pica, aaah porra, tesão da porra carai!- Geme.
Jeferson me põe então na posição de frango: me deita no colchão, arreganha minhas pernas e enfia sem dó seu pau grosso, que deslizava com certa facilidade, lubrificado com bosta, sebo e com os escarros que ele frequentemente soltava.
- Tô deixando esse cu no esquema pra você terminar de arregaçar parça... Quando esse viadinho sair daqui, ele nem vai saber mais o que é ter prega haha... Uuhhm, que rabinho gostoso, tu vai amar passar a vara nessa cadelinha, mano- Diz Jeferson, bombando voraz, pingando suor e exalando aquele seu cheiro de macho porco que tanto amo.
- Isso Jefim, come esse viadinho e deixa ele bem larguinho pra mim- fala Victor, abaixando seu quadril até o meu rosto e enfiando mais uma vez sua piroca suja em minha boca. Ele não estava nada incomodado com o seu corpo todo coberto com a bosta de Jeferson, na verdade, estava claramente mais excitado devido a isso.
Jeferson enfia o dedo no cu do amigo, que estava agachado me botando para mamar, e retira um pedaço pequeno de merda e o põe na boca, mastingando-o, sem fazer careta. Victor geme:
- Isso mano, deda meu cu vai... aaah que tesão da porra, tô segurando a bosta desde ontem haha, tô doido pra soltar um barrão gostoso.
Jeferson introduz mais algumas vezes o dedo, retirando pedaços de merda cada vez maiores e os colocando na boca.
- Tá segurando por quê? Nosso capacho tá aqui pra ser usado parça, desce o barro na boca dessa vagabunda!- Diz Jeferson, sem parar de bombar o pau no meu rabo.
Victor então, desocupa minha boca com seu pau e senta sobre o meu rosto. Não sei como não gozei ao sentir aquele cheiro de rabo suado. A entrada de seu cu estava coberta de bosta, e pude ver ela abrir e começar a expelir um tolete grosso e firme.
- Abre a boca pra eu te dar o que comer, abre putinha... Aaah ugh ugh... Aaah, tá saindo porra!
Abri a boca prontamente, pois queria muito comer a bosta daquele macho tesudo. Não demoraria para eu gozar, pelo jeito que iam as coisas, meu tesão estava à flor da pele.
O tolete gigante vai tocando minha língua devagar, até que de repente, Victor o solta de uma vez só, depositando todo aquele bolo marrom e podre em minha boca. Vou mastigando o máximo que consigo, sentindo o típico sabor amargo com aquela textura pastosa, que me deixam com certa ânsia, mas como sou uma putinha porca, meu tesão falou mais alto, claro né hehe; mas tinha bosta demais, além do que eu conseguia dar conta! Então, Victor retira a massa excedente, que eu não consegui engolir, e a espalha em meu rosto, braços, barriga e em meu pau. O forte cheiro se impregnava em todo o banheiro, entorpecia minhas narinas e alimentava o meu tesão. Ele, em seguida, me beija com vontade, cuspindo e assoando em minha boca, que ainda estava cheia com sua merda.
De repente, sinto um líquido quente invadir meu rabo: era Jeferson mijando dentro de mim. Que sensação deliciosa foi aquela!
- Pronto, agora é minha vez de meter no rabo do nosso capacho!- Anuncia Victor. Jeferson tira o pau do meu cu e eu seguro o mijo que ele tinha depositado dentro.
- Isso vai, agora arregaça o cabaço dessa putinha com esse pirocão mano!- Comenta ele.
Victor me põe de bruços e, então, retira os pedaços restantes da merda de Jeferson da privada, que estavam bem mais moles agora, e os esfrega em minhas costas, nádegas e perna. Eu estava completamente sujo de bosta e com tanto tesão que o mínimo toque em meu pau me faria gozar.
Ele se encaixa sobre mim e começa a penetração. Mesmo tendo levado rolada de Jeferson durante vários minutos, meu cu prestou certa resistência para receber aquela tora de cavalo, que estava durassa. Victor soca de uma vez, e seu pau incrivelmente entra por completo eu meu rabo. Dou um gritinho de dor, ele começa a bombar sem dó, com força e bem rápido. Ele encosta todo seu corpo sujo sobre o meu, entrelaça seus braços nos meus, aproxima seu rosto no meu rosto e me dá surra de piroca, socando com uma velocidade e força tremendas.
Estávamos completamente sujos de bosta e fedorentos, com nossos corpos quase grudados um no outro. Que tesão da porra foi aquilo. Estava sentindo uma dorzinha no "pé" do intestino, porque o pauzão de Victor atingia uma profundidade que a rola do Jeferson era incapaz de alcançar, mas eu estava entorpecido de tesão.
Jeferson assistia nós dois e batia uma punheta frenética!
-Toma pirocada, toma... Aaahh, toma rola viadinho, vou te arrombar filho da puta... Aaah, que delícia carai- Geme Victor, sussurrando em meu ouvido, sem perder o ritmo voraz da sua socada - aaah aaah caralho, vou gozar... TO GOZANO PORRA!!! aaah... Uuhmm, toma porra no cuzinho putinha porca! Aaah delícia!
Jeferson ao ouvir os altos gemidos do amigo ao gozar, abaixa e enfia com pressa a rola em minha boca, soltando vários jatos de porra quente em minha goela, que eu engulo na hora.
-aaahhh aaah, engole essa porra vagabunda, toma o leitinho do seu macho vai!- geme ele.
Com os olhos revirados de tesão e com o pirocão de Victor ainda atolado eu meu cu, gozo tanto que parecia que estava mijando, sem ao menos triscar em meu pau.
Jeferson deita com a gente no colchão, e fechamos aquela foda incrivelmente pig com um beijo a três super intenso, melado e sujo, muuuito sujo. Ficamos a noite toda cobertos de bosta e trepando sem parar. Aqueles machos porcões eram tudo de bom!
Espero que tenham gostado e GOZADO bastante hehe