Sexta
Durante os meses, manter a mente focada na escola e provas finais nunca foi tão tortuoso. Parecia que, a cada dia que se arrastava, ficava ainda mais difícil quando se tinha a sensação das mãos do outro ainda em sua memória.
Era errado. Era muito, muito errado. Mas não podia negar que queria novamente. Seu corpo formiga com o pensamento daquelas mãos grossas encontrado seus pontos de prazer.
Haviam noite que encontrava se desejando desesperadamente uma movimentação do lado de fora do quarto. Qualquer coisa que indicasse que ele estaria alí.
Que procuraria seu corpo, porque ela estaria disposta a se entregar.
No entanto, não fazia o mínimo esforço para encontrá-la da mesma maneira, mesmo que morassem na mesma casa.
Era o quê? Décima noite? Não, talvez a décima quinta noite sem qualquer sinal e a frustração subia a boca e machucava o seu ego.
" Quando foi que virei isso…?" Pensou, fechando ainda mais os olhos, buscando se concentrar nas sensações que eram causadas por aquele vai e vem dos seus dedos. " Como posso ficar tão dependente assim?!" Girou a cabeça no travesseiro, quando sentiu uma onda mais intensa de tesão.
"Ah… papai, eu queria que você estivesse aqui… " apertou os lábios e ofegou quando sua imaginação voltou a tomar forma de um homem alto muito familiar. " Com seus dedos entrando em mim… ah!"
Seus pensamentos foram interrompidos pelo barulho atípico de algum lugar da casa.
"Ele está aqui?" Ouviu outro barulho, dessa vez mais próximo. Olhou mais uma vez para a porta, certificando-se que ela estava aberta antes de jogar os lenços no chão e fechar os olhos quando foi aberta.
Sua atenção estava nos passos silenciosos e mesmo com os olhos fechados podia imaginar o que estava acontecendo.
A escuridão do lugar contratava com a movimentação que tinha no quarto. No entanto, os barulhos de passos pararam repentinamente deixando cair um silêncio que se seguiu por alguns tortuosos minutos.
E foi pela curiosidade de saber o que estava acontecendo que ela elevou os olhos para tomar conhecimento e teve que reprimir um sorriso divertido quando entendeu o que estava acontecendo.
" Velho pervertido" pensou a menina quando via a mão dele movimentando o tecido em seu pênis."Se soubesse que gostava tanto de se masturbar com as minhas calcinhas, teria deixado algumas de presente pra você…"
Infelizmente, o mais velho não conseguia ouvir os pensamentos de sua filha. Concentrado demais em masturbar sua ereção na frente da menina. Seus pensamentos nublados pelo desejo e de como poderia fuder tão bem naquele quarto.
Ah! Fazia tanto tempo que queria meter naquele rabinho perfeito.
Hmmm… - Suspirou fundo. Tentando recompor sua postura. Se continuasse, gozaria e não era assim que queria terminar sua noite.
Aproximou-se da cama, sentado cuidadosamente ao lado do corpinho adormecido. Sorriu e deixou sua mão passeando pela coxa da menina em uma carícia suave. Ignorando seu membro pulsando ainda fora de sua calça.
A mão tomou outro rumo, descendo para o meio das coxas da menina e voltando para o mesmo lugar, apalpando e apertando com bastante gosto . Ficou por um longos segundos até que subiu até onde pretendia e ali então notou uma coisa que não tinha reparado. Olhou o lugar e seus olhos caíram no chão do quarto e voltaram divertidos para a garota, que tentava não suspirar pelas carícias.
— Porquê não esperou o papai para fazer isso por você, ein? - deslizou as mãos sentido o tecido ainda mais úmido. — Não precisa fazer isso sozinha, querida… vamos fazer certo dessa vez…
Dito isso, baixou os shortinho de dormir, tirando para que não atrapalhasse. Posicionou em cima da cama da menina, com os joelhos um de cada lado do corpo aparentemente adormecido.
— Você está toda melada… — Disse alto. Esfregando com o polegar, ouvindo um suspiro. Apertou a carne e sorriu orgulhoso quando mais outro suspiro foi solto. Acariciou com cuidado, enfiou dois dedos de uma vez. Não encontrando qualquer impedimento. — Olha só, como meus dedos entraram tão facilmente… — enfiou mais fundo. — você deve ter socado muitas vezes desejando uma pica nesse rabinho, não é?
E mais um suspiro foi solto, dessa vez um pouco mais alto. Som que fez o homem parar no lugar, com medo que ela acordasse. Em sua mente, se sua filha acordasse e visse a brincadeira que estava cometendo com ela, seria o fim.
Como ele estava errado...
Segundos passaram sem qualquer movimento de sua parte. Seus dedos continuavam na entrada da menina em um tipo de carinho depravado.
Quando notou que ela continuava dormindo, o homem sorriu e subiu dessa vez a blusinha da filha . Posicionou-se melhor no colchão. Puxando a pele do pênis negligenciado, deixando que a cabeça vermelha ficasse ainda mais aparente. Bombeou seu cacete olhando para o corpo adormecido na cama com a blusa para cima expondo os bicos dos peitos médios completamente eriçados. Inicio mais uma série de investidas no interior da minha com o indicador enquanto bombardeava seu pênis. O homem soltou gemido rouco fechando os olhos. Em sua imaginação, sua filha Implorava para que fodesse forte e profundamente.
O velho chegando ao seu limite, caiu em cima chupando os bicos do peito dela de forma bruta. Suspirando desejoso, deletando-se que mal notou o gemido baixo e a mão dela segurando a cabeceira da cama como tipo de apoio para não fazer qualquer barulho. Queria saber até onde o pai pretendia ir.
O pai estava completamente duro. Pincelou sua pica de cima a baixo, esfregando de maneira lenta na buceta da menina. Não conseguiu segurar o grave gemido que deixou escapar quando sentiu a quentura daquele lugar. Quanto tempo havia passado sem sentir uma bucetinha apertada. Estava enlouquecendo!
A garota sentiu aquela carne quente passando lentamente pela sua verilha ensopada. Deixando suas pernas escorregadias. Teve que conter mais gemido quando seu pai iniciou uma falação rápida. O gozo caia de maneira abundante, fazendo que os barulhos molhados fossem ouvidos. Conseguia sentir aquela tora quente esfregando aquele pontinho na sua buceta, e isso fazia sentir algumas cargas elétricas pelo seu corpo, fazendo-a inconscientemente contraí seus dedos. Aquilo era tão bom. Seu pai tão bom consigo…
Ela suspirou mais vez reprimindo um gemido entregue.
E se alguém entrasse, por milagre, no quarto aquele horário? certamente ficaria chocada ao se deparar com o velho da casa com as calças abertas em cima da própria filha esfregando-se nela.
Eram dois depravados…
Seus pensamentos foram interrompidos quando sentiu sua entrada arder e teve que mais uma vez conter o impulso de olhar. A quentura somada a sensação de preenchimento chegou com força em seu sistema.
— Caralho... - Disse baixinho no ouvido da menina. Começando uma série de investidas no interior dela — O que foi? Queria tanto assim a minha pica socando em você?
Ele riu sozinho. O as bochechas, antes pálidas, estavam coradas, denunciando como estava excitada com tudo. Seus lábios foram lambidos e pela língua exigente do homem, passando em seu pescoço, parando nos peitos que foram mais uma vez chupados.
O velho sibilava de prazer, rangendo os dentes enquanto tenta se controlar e deixar as estocadas lentas para não acorda a menor.
Embora que a idéia fosse um tanto sem sentido.
— Sua puta apertada.— o velho sibilou baixo, chupando o ar pelos dentes com força com a tentativa de se acalmar. As estocadas iam ganhando ritmo mais intenso fazendo a cama ranger. — Porra! Você vai arrancar meu pai fora com essa xana quente!
Em outra momento, sem o tesão acumulado e a cabeça inebriada pelas incontáveis doses de álcool que tomou para ter coragem, o velho notaria a movimentação da garota que abria ainda mais as pernas para ele ou força exagerado que metia nela. Mas não dessa vez.
O homem apertou ainda mais os olhos e segurou com força a cintura da filha ao mesmo tempo que forçava com mais intensidade as estocadas. Passando a abusar do interior dela de tal forma que o som de pele podia sem ouvidos mais nitidamente.
O mais velho realizava um vai e vem tão frenético e profundo que tudo que a garota conseguia fazer era jogar a cabeça para trás e apertar os lábios. A menina perdeu totalmente os sentidos naquele instante. Não conseguia diferenciar as sensações, sentia sua entrada arder de uma maneira deliciosa e algum lugar dentro ser acertada com força daquele jeito bruto que tanto gostava.
Foi só quando o pai gemeu rouco em seu ouvido e preencheu seu interior com aquela porra quente que voltou
— Puta gostosa do caralho… — O velho murmurou, levando as calças novamente. — mais apertada que antes…
Dessa vez ela riu alto mirando os olhos assustados do velho.
— E porque uma não foi suficiente. — começou, mordendo os lábios. Lavando uma das mão até a própria vagina ainda melada. — Se você me comer mais uma vez com força eu fico mais abertinha, que tal?
O velho não respondeu, surpreso demais com a situação. Foi quando ouviu o primeiro gemido que percebeu que ela estava se masturbando, e melhor, com sua própria porra escorrendo. Ela estava se dedando enquanto olhava para ele na cama de solteiro.
Continua ...
" olá! sou Bae. Essa é a minha primeira publicação assim como o primeiro conto que fiz, ou seja, tem muito tempo. Os personagens não possuem características específicas porque e mais voltado ao sexo. Fiz algumas correções mais nada que mude a obra original. Espero que gostem e votem!"