Ontem o tempo não ajudou, nuvens carregadas, senti até um certo friozinho na orla da praia. Ficamos pouco tempo lá.
Fomos nós três almoçar. Comida deliciosa muito boa, nota 10. O casal decidiu voltar ao apartamento. Ao chegar, Juliana e Rafael foram para o quarto, eu fui para o “meu”. Tirei o biquíni e tomei banho. Ao terminar, botei uma camisetinha leve, um shortinho curto.
Fiquei mexendo no celular, enviei mensagens para o meu namorado. Ele tinha viajado para o sítio da família. Tivemos uma discussão séria.
Disse ao (editado) – “Se ele quer que eu saia da prostituição, que me peça em casamento, caso ao contrário, procure outra”.
Nem vou comentar mais, só de lembrar que já fico com ódio. Homens só querem moleza.
Voltando ao relato do casal Rafael e Juliana.
Como não tinha sido chamada pelo casal, desliguei o celular com raiva do meu namorado, acabei dormindo um pouquinho. Ao acordar, saí do quarto, Juliana estava no sofá assistindo TV. Me juntei aquela baixinha gostosa.
Querido diário...
Agora que estou escrevendo, estou lembrando do gostinho da boceta daquela noivinha linda. Às vezes eu gosto mais de mulheres do que de homens.
Juliana parecia uma bonequinha. Olhos grandes e verdes, cabelos compridos, seios volumosos, auréolas pequenininhas, um conjunto de pernas e coxas durinhos. Bumbum durinho. Boceta e botãozinho deliciosos. Até seus pés eram bonitos.
Eu fiquei de 4 pela mulher. Ao chegar na sala, Juliana estava deitada no sofá. Ela sentou para que eu pudesse me sentar ao lado dela.
Perguntei a Juliana – “Se ela deixasse eu fazer uma massagem nos seus pés? “
Ela riu, gostou da ideia. Deitou no sofá, botou seus lindos pés por cima das minhas coxas. Imediatamente “agarrei” eles. Comecei a massageá-los, aproveitei que estávamos sozinhas na sala.
Disse a Juliana – “Que tinha gostado dela”.
Fui mais direta. Disse – “Que gostaria de transar com ela”.
Juliana ficou um pouco sem graça com o que havia falado. Ficamos conversando um pouco sobre relacionamentos. De repente, a mulher se levanta. Ergueu sua mão para mim dizendo – “Para que eu acompanhasse”.
Querido diário...
“Ela me chamou para ir transar no quarto onde eu estava dormindo”.
Gostei dela, uma mulher repleta de atitudes. Ela percebeu meu interesse, por isso aceitou transar comigo.
Agarrei na mãozinha da noivinha, levantei. A gente trocou beijos ali mesmo na sala, ela vestida de um top branquinho e saia longa.
Para ficar mais excitante, botei a Juliana no meu colo, aos beijos, andei até o quarto fechando a porta.
Ao chegar na cama, deitamos, eu por cima dela. As trocas de beijos não pararam, nós duas queríamos a outra. Lambi seu pescoço, tirando sua roupa toda.
Comecei a lamber os seios dela, barriga, seu umbiguinho lindo, desci diretamente para sua bocetinha raspada. Fiquei com a cabeça no meio das pernas dela. Juliana agarrou os lençóis, sabendo o que estava por vir. Trocamos olhares maliciosos, rolou um climinha diferente naquele momento.
“Caí de boca”.
Lambi seu clitóris de um modo que a mulher jamais irá me esquecer. Ela gemia alto se contorcendo na cama. Botei a língua dentro da vagina fazendo movimentos giratórios com dedos estimulando seu clitóris. Também enfiei dedos dentro da sua conchinha, lambi/mordi suas coxas gostosas. Notei que os pelos dos braços da mulher ficaram arrepiados.
Juliana chegou a falar que – “Eu era boa em lamber boceta”.
Continuei sem responder, apenas pisquei para ela. Na verdade, eu queria aproveitar cada segundo para sugar sua vagina deliciosa. Juliana só pôde ficar olhando, apreciando minha boca “grudada” em sua boceta. Lambi – Lá por cerca de 10 minutos, apertando seus seios siliconados, passeando minhas mãos pelo seu corpinho lindo.
Quando a porta se abriu. Era seu noivo. Nos pegou em flagrante. Juliana o ordenou – “Para que ele saísse do quarto”.
O homem saiu do quarto rapidinho, nos deixando a sós. Eu amei a atitude dela, porque desde a primeira vez que eu a lambi, ainda no caminho a praia, fiquei interessada nela.
Após lamber sua boceta, a gente trocou muitos beijos. Aí eu me despi. Ela deitou. – “Pedindo para me lamber”.
Por cima dela, botei minha boceta em seus lábios rosados. Ela abocanhou meus lábios vaginais com pequenas mordidinhas, meus olhos deram um 360° “girando”. Que boca/língua maravilhosa. Eu queria aquela mulher para mim. Gata, rica e gostosa. Fiquei apreciando suas lambidas, sussurrando bem alto para o noivo dela ouvir. Aposto que ele estava nos escutando atrás da porta. Sentei esfregando minha boceta na boca daquela baixinha safada. Apertava meus seios, fechava meus olhos.
Juliana também lambeu/sugando meu botãozinho. Sua língua não parava, parecia ter um “motorzinho”.
Quando dei por satisfeita, trocamos beijos maravilhosos.
Iniciamos um tribbing. Babei nas nossas conchinhas. Fiz um pouco de siririca nela, estimulando seu clitóris. O rostinho lindo da pequena ficou todo vermelho, aqueles olhos grandes e verdes a cada segundo me olhando. Seus gemidinhos excitaram-me demais. Uma cena que jamais vou esquecer.
Depois da siririca, sentei na cama de frente para ela com minhas pernas abertas, ela fez o mesmo. "Cruzamos" nossas pernas encostando boceta com boceta. Encaixou perfeitamente, os nossos clitóris começaram a se esfregarem no outro.
Querido diário...
Fechando os meus olhos agora, lembro perfeitamente o que fizemos ontem naquele quarto. Por eu estar por cima, comandei a transa. Agarrei sua perna, ao mesmo tempo começamos os vaivéns de nossas bocetas, botei na boca os dedos do pé esquerdo.
Sussurros, gemidos e palavras obscenas, acompanharam nossa super transa lésbica. Foi tão bom sentir o calor daquela bocetinha na minha conchinha. A cara de tesão que a noivinha fez, valeu a pena ter viajado com o casal. Ficamos esfregando nossas bocetas por muitos minutos, talvez 15 minutos ou mais. Juliana teve dois super-orgasmos, eu apenas um.
Durante o tribbing. Perguntei – “Se ela queria que eu fosse sua amante”.
Para minha surpresa, Juliana respondeu – “Que queria”.
Disse mais – “Que iria me visitar semana que vem no meu flat”.
Eu estou acreditando, mulheres dificilmente mentem quando se trata de sentimentos e sexo. Fizemos aproximadamente 5 minutinhos de tribbing e paramos. Ficamos cansadas de tanto esfregar as nossas conchinhas.
Após transarmos. Fomos tomar banho. Trocamos alguns beijos e lambidas nos seios. Botamos a mesma roupa, saímos do quarto.
Ao sairmos, Rafael estava sentado no sofá. Simplesmente levantou, se aproximou de mim falando – “Que queria transar comigo sozinho”.
Ficou um clima estranho no apartamento. Para que não houvesse briga entre o casal, eu aceitei pegando na mão dele. Juliana não falou – “Um A”. Deixando a gente ir tranquilamente para a suíte principal.
Querido diário...
Apesar de ter gostado mais da Juliana do que o Rafael. Foi ele que me pagou. Não pude negar sexo a quem me contratou.
Entramos no quarto.
Ele trancou a porta para Juliana não nos interromper. Como não sou besta, fui me despindo tão naturalmente, montei na cama abrindo as pernas para ele. Rafael, foi prático e rápido.
Montou na cama ficando com a cabeça no meio das minhas pernas. Cheirou minha conchinha, botou a boca nela lambendo intensamente forte. Os pelos dos meus braços ficaram arrepiados, o tesão tomou conta do meu corpo.
Aquele homem me lambeu com tanta vontade, tive um orgasmo apenas pelo boquete na boceta. Rafael também lambeu meu botãozinho, sugou meu ele todinho, meteu a língua, foi sensacional.
Para o clímax ficar melhor. Pedi – “Para ele meter no meu cú sem preservativo”.
Ele gostou da ideia. Mais cedo, sua noiva não permitiu a gente transar sem o tal preservativo. Conhecendo os homens, sabia que ele não iria negar uma transa anal no pelo.
Arreganhei bem minhas pernas. Rafael ficou ajoelhado. Lambeu meu cu e babou na própria pica. Sua glande rosada foi se adentrando no interior. Sussurramos ao mesmo tempo. Os vaivéns foram na velocidade do coelhinho, fiquei estimulando meu clitóris para sentir mais tesão. Apesar de ter gostado mais da Juliana, Rafael é bom de foda. Botou o pau todinho sem dó.
Mandava – “Ele me foder com força”.
Propositalmente, gemia alto para a Juliana ouvir, tenho certeza que estava ouvindo atrás da porta. Rafael botava e metia. Arrancava só para ver o fundo do meu botãozinho, botando dentro.
Meu final de semana foi perfeito. Trepei com uma mulher linda, depois com um advogado gostoso. E com eles juntos.
Rafael fodeu meu cuzinho por aproximadamente 10 minutos. Ficou abertinho quando fodemos em outra posição. O que eu notei nele. Ele pouco falou, apenas algumas breves palavras.
“Adoraria ser a amante oficial do casal, como já fui de outros tantos”.
Rafael gostou tanto de foder meu cú sem o preservativo, minha conchinha nem foi usada naquela transa curta e gostosa.
Fiquei de 4 com os joelhos separados.
Rafael montou por trás de mim. Babou no meu cú e na pica. Mirou a glande, botou com força adentro, deslizou gostoso. Seguimos, seus vaivéns foram ficando forte no decorrer dos minutos. Senti meu rabo esquentar, tratei de passar babinha na borda para o brinquedo do cliente escorregar melhor. Ficou gostoso, quando Rafael “espancou” meu cuzinho com violência. Ele seguiu com as neuras dos homens. Arrancando de dentro para ver o buraco.
Perguntei – “Como estava meu rabo? “
Rafael disse que – “Que estava bem aberto e que dava para ver dentro”.
Ele botou sua rola de volta, continuamos a trepar. De tanto estimular meu clitóris, acabei tendo um super orgasmo. De repente.
Rafael – “Ah, eu vou gozar, vou gozar, vem rápido, vem rápido ”.
Ele ficou de pé na cama, eu ajoelhada com a língua para fora. Aproximei-me da sua pica rosada. O cliente ficou se masturbando segurando na parte da frente do meu cabelo. Fiz contato visual com ele.
Falei alto caso a Juliana estivesse nos ouvindo. Pedindo – “Que gozasse em mim”.
Rafael, se masturbou por uns 15 a 20 segundos. Quando foi gozar, aquele noivinho sussurrou demais. Tomei a primeira gozada do nariz a testa, a 2° gozada, foi no meu olho esquerdo, o resto melou todo meu rosto, fora os pingos que caíram nos meus lábios e língua.
Querido diário...
Sou humana, provida de erros e acertos.
Levantei toda gozada, peguei na mão do Rafael, “carreguei” ele para fora do quarto. Peguei a Juliana sentada no sofá. Ela estava escutando tudo por trás da porta. Rafael estava todo sem graça quando nos aproximamos da sua noivinha.
Juliana viu meu rosto todo gozado. Sem pensar. Ajoelhei-me. Lambi a glande melada de sêmen do homem da mulher, na frente dela.
Querido diário...
Eu deixei os dois sem graça. Sei que fui além da putaria. Mas sou uma puta. E vivo de putaria.
Fiz questão de engolir um pouco do sêmen de Rafael e dizer a Juliana – “Que estava uma delícia”.
Ela achou engraçado. Botando suas mãos nos olhos. Para deixá-los contentes. Disse – “Que eles foram o melhor casal que já havia trepado”.
Larguei a pica do noivinho. Levantei do chão, fui tomar outro banho. Na volta, fiquei com o casal na sala. Saímos para comer algo e passear pela cidade.
Não teve mais sexo. O pacote foi transar com eles juntos, uma transa só com ela. E a outra com ele. A brincadeirinha na estrada foi de graça.
Só vim receber o pagamento na manhã de hoje, antes de partirmos de volta a SP. O casal me deixou na portaria aqui do prédio e seguiram rumo a Campinas/SP.
Ficarei aguardando o contato da Juliana, prometeu que iria me fazer uma visitinha. Vamos ver!
Fecho aqui e fique registrado. SP/24 de novembro de 2019.
Atenção, este trecho não está no texto original.
Os pombinhos casaram. Vivem felizes!
Juliana entrou em contato comigo, depois de 9 dias. Veio a SP. A gente transou no meu flat. Tenho outra anotação com ela, caso queiram ler, posso digitar para leitura. Deixem nos comentários. Bye-bye.
Fim!