Sempre tive atração por homens com grande presença. Aqueles homens que entram em qualquer lugar e chamam atenção para si. Homens que tem a testosterona saindo pela pele. Eu sempre os considerei superiores a mim e sentia e sinto como se minha missão no mundo era servi-los e tornar o dia mais fácil para eles. Ele são superiores, logo, eles não precisam ou ao menos não deveriam ter de se preocupar se o banheiro está limpo, se falta algo na casa ou se está precisando comprar alguma coisa. Eles são superiores e estes assuntos devem ser resolvidos por pessoas normais ou inferiores como eu.
Um dia, na minha academia começou a malhar um cara assim. Moreno cor de café, por volta de 1,80 e com peso bem distribuído. Ele malhava alguns minutos e já começava a transpirar. Sempre bem cheiroso, acho que colocava perfume antes de ir para o treino. Ele chegava e a academia toda sentia a sua presença. Muito comunicativo cumprimentava todos inclusive a mim. Eu me sentia um tanto envergonhado perto dele porque ele era tão bem torneado, corpão duro, grande e forte e eu tão fraco, magro e branco como um papel.
Um dia ele pediu para dividir uma máquina que eu estava usando com ele e foi quando puxou papo:
- Faz tempo que você esta malhando aqui na academia ? - perguntou ele.
- Não, faz pouco mais de um mês - respondi. Na verdade faziam quase 6 meses mas achei melhor não dizer que ja tinha treinado 6 meses e ainda estava naquela situação.
- Ah! É recente ! Tens personal ? - perguntou ele
- Não, estou fazendo o programa que o professor da academia fez pra mim. - respondi.
- E qual tua idade ? Qual teu objetivo ?
- Tenho 19 anos e você ? - indaguei.
- Fiz 45 mês passado. Parece? - Perguntou ele empinando os músculos.
- De forma alguma! Quem me dera ...
- QUem te dera o que ? - questionou ele
= Quem me dera chegar a tua idade com um corpo destes..
- É muito trabalho , muita malhação e alimentação balanceada. Esta é a receita. Tem que ter dedicação também. Se quiser eu te dou umas dicas especiais.
- Claro - respondi - quero sim.
Então ele começou a falar um monte sobre alimentação, vitaminas, aminoácidos, etc. até que nos despedimos e fomos cada um pra sua casa.
No dia seguinte eu estava lá novamente quando ele chegou. A mesma historia de sempre, dando bom dia a todos e brincando com todo mundo. De longe ele me viu e veio direto para meu lado.
- Bom diiiiiiiia meu amigo! Falamos tanto ontem mas esqueci de perguntar teu nome!? - exclamou ele.
- Verdade! Me chamo Fábio e você ?
- Todo mundo me chama de Bob. Meu nome é muito feio.(Risos).
- OK Bob! (Sorri). O que vai ser hoje ? pernas ?
- Isto mesmo. Não gosto muito de malhar pernas mas não dá pra esquecer delas né ? - falou ele.
- Verdade! Eu gosto de malhar pernas. Esta semana já esta pago! - respondi
- É, você tem uma panturrilha bem grande... chama a atenção. A minha esta no limite. - disse ele.
Cada um foi para um lado mas eu percebi que sempre que eu olhava para ele ele estava me olhando. E se eu ia beber agua, olhar dele me acompanhava. Me sentia meio intimidado pois enquanto ele colocava o máximo de peso nas maquinas, eu colocava poucos e morria fazendo foça.
No final, fui fazer uns minutos de esteira e ele veio para esteira ao lado.
- Bora suar um pouco ?
- Simbora! - respondi.
Dez minutos depois estamos encharcados de suor.
- O de hoje esta pago, falei saindo da esteira.
Ele saiu da esteira e me abraçando falou:
- É isto ai meu amiguinho, um dia de cada vez. Sempre.
Ele me abraçou e me apertava e seguiu com a mão sobre meu ombro até a catraca na saída. Olhei para a mão dele e não pude deixar de reparar nos seus dedos longos que deixavam a mão enorme. Uma mão bonita, com as veias saltadas que seguiam pelo pulso e para o antebraço.
Já na frente da academia ele perguntou:
- Voce toma alguma coisa para te ajudar a desenvolver os músculos ?
- Não, nada especifico - respondi.
- É... você é muito novo ainda mas podia ir num medico, quem sabe uma testosterona, algum hormônio, não te darão uma força inicial. Eu tomei algumas. As vezes tomo, sabe como é a gente vai ficando velho e o corpo já não responde na mesma forma ai tem de repor né ?
- Boa ideia. Vou falar com minha mãe. Obrigado pela dica.
- Imagina... Além disto, um bom shake depois do treino ajuda bastante. Você toma ?
- Não, agora chego em casa e tomo café com meus pais. Nada especial.
- Bora lá em casa, eu vou tomar um shake e faço um pra você experimentar. - falou ele me puxando pelo ombro.
- Não, imagina. - fiquei envergonhado mas louco pra ir.
- Você que sabe! Bora? Deixa de ser bobo! - Falou ele dando uma ajeitada no calção. Eu já imaginei longe, fantasiando onde aquilo poderia parar.
- Ta bom, deixa eu só mandar mensagem pra minha mãe que não irei tomar cafe em casa hoje.
- É isto ai garoto, disse ele me abraçando apertado novamente e me puxando em direção a casa dele.
Ele morava perto, cerca de umas 3 quadras da academia. Um prédio novo, moderno, muito bonito. Décimo quinto andar, quando a porta do apartamento abriu, a primeira coisa que se via era o mar, que ficava a umas 2 quadras do prédio. A segunda coisa que se percebia era a bagunça. Cheio de copos, garrafas, embalagens por todo lado.
- Não repara na confusão- disse ele - teve um jantar aqui em casa ontem e não tive tempo de arrumar nada ainda - falou ele se desculpando.
Na cozinha, ele me disse:
- Pega o liquidificador ali no armário e coloca em cima da pia enquanto eu procuro outro pote de Whey porque este aqui não vai dar pra nós dois. Peguei o liquidificador como ele mandou e coloquei sobre a pia. Neste exato instante senti o corpo dele atras de mim. Dava pra sentir o calor que ele tinha.Ele estendeu o braço dele por cima de mim e encostou a barriga dele nas minhas costas e o pau na minha bunda. Gelei, paralisei. Ele foi colocando algumas colheradas de Whey no liquidificador. Eu não tinha como sair daquela posição e nem queria. Me senti um tanto encurralado. Ele se aproximou ainda mais e pude sentir o pau dele pulsando na minhas nádegas.
- Gosta de leite ? - Perguntou.
Fiquei na duvida. Que pergunta para esta situação ! Mas eu não ia fazer de besta né?
- Claro! É integral ? Perguntei com um sorriso e deixando a impressão de que a resposta também era dúbia.
- Certamente. Assim fica mais gostoso, não acha ? - Falou ele me acochando de verdade. Agora não tinha mais como negar as intenções dele. Me virei de frente para ele, ele se afastou.
Olhei para o calção dele, dava para ver o pau marcando o tecido. Olhei para os olhos dele e disse:
- Só provando para saber - falei dando um paço a frente.
Ele abriu um sorriso que mostrou quase todos os dentes brancos que contrastavam com a pele morena dele.
- Então vai em frente - disse ele abrindo os braços.
Dobrei meu joelhos caindo no chão ajoelhado na frente dele. Sem tirar os meus olhos dos olhos dele vi ele se aproximando e encostando o calção molhado de suor na minha boca. Dava para sentir o pau latejando por dentro do calção. Fechei os olhos, e abocanhei parte do pau dele com minha boca. Dava para perceber que era grosso e cabeçudo. Não parecia ser muito grande.
Comecei a alisar as pernas dele enquanto ele movimentava os quadris aproximando e afastando o calção da minha boca. Não resisti. Puxei o calção para baixo e na sequencia levei uma "paulada"na cara. O pau dele me esbofeteou. Realmente não era muito grande. Talvez no contraste com aquelas coxas enormes e pela grossura desse a impressão de ser pequeno... um falso pequeno.
A cabeça bem vermelha, da cor dos lábios carnudos dele. Junto com o pau, veio aquele cheiro de suor. Suor de macho, meio azedo, cheiro de mijo. Pensei:
- Ah! esquece isto de cheiro, abocanha isto ai de uma vez que é a chance que tu queria ! - Não esperei um segundo e ja estava com boa parte do pau dele na minha boca. Era muito grosso, enchia minha boca e não dava para colocar mais. Mas era muito gostoso. Ele me puxou pelo cabelo e tentou fazer o pau dele atravessar minha garganta, mas era impossível.
- Chupa putinho, engole o pau do teu macho! - repetia ele.
Eu chupava, afoito. Nunca tinha chupado um homem assim. Aquele cheiro de macho estava cada vez mais forte. Ele tirou a camiseta e eu podia ver as gotas de suor dele que desciam do pescoço, escorriam pelo peito, pela barriga e sumiam em meio as pentelhos e depois salgavam a minha saliva. Em poucos minutos ele anunciou que iria gozar. Achei muito rápido nem tive tempo de tirar o meu calção e me masturbar. Senti a mão dele segurar firme minha cabeça enquanto sentia o pau dele endurecer fortemente dentro de minha boca. Ele começou a meter com mais força e rapidez, indo o mais fundo possível de minha boca. E segurando forte minha cabeça senti o gosto agridoce do leite dele jorrar, enchendo minha boca. Ele gozou intensamente, tremendo seu corpo completamente. As pernas tremiam, o abdômen marcado se contraia, ele forçava minha cabeça contra o corpo dele e o leite farto enchia minha boca.
Assim como o gozo foi intenso, quando acabou, me soltou rapidamente dando um passo para trás. Ainda de olhos fechados, com um sorriso na boca me disse:
- Puta que pariu... que gozada cara!
Sorri encantado, me levantando e posicionado em frente a ele que ainda extasiado manda o pau duro que pouco a pouco foi murchando sem perder contudo o volume e a presença.
Ele permaneceu pelado enquanto terminou de preparar nosso shake. Tomamos o shake de morango só nos olhando sem dizer uma palavra.
Levantei, peguei os copos e os coloquei na pia fazendo intensão de lava-los. Ele levantou, chegou por trás de mim e me abraçou. Passou a mão na minha cabeça e me disse:
- Deixa ai que eu lavo depois. Tenho que dar um jeito nesta casa.
- Posso lavar, não tem problema.
- Mandei deixar ai disse ele com um voz firme.
Entendi e me afastei dizendo:
- Ok então. Obrigado por tudo, foi ótimo. - e me dirigi em direção da porta.
Ele me segurou pelo braço dizendo:
- Eu que agradeço... Amanhã tem mais?
Olhei para aquele corpão dele de cima a baixo. Reparei que uma gota de leite ainda estava na ponta do pau dele, pronta para cair. Não tardei a agir. Me ajoelhei e olhando ele nos olhos, lambi com a ponta da lingua aquela gota suspensa, empurrei a pele do pau dele para trás expondo todo o cabeção vermelho, e abocanhei circulando com minha lingua por toda a cabeça deixando-a limpa.
Me levantei e ainda olhando nos olhos dele, respondi:
- Até amanhã então... se não for incômodo pra você - falei sorrindo com malicia no olhar.
- Combinado. Amanhã faremos algo mais profundo, anunciou ele com todos os dentes a mostra pelo sorriso.
- Inté - falei saindo pela porta e indo para casa. Agora eu é que tinha um sorriso no rosto, um estômago cheio de leites, e o cheiro dele nas minhas mãos.
(Continua...)
