Consequências de um verão bem aproveitado

Um conto erótico de Beto
Categoria: Grupal
Contém 4530 palavras
Data: 14/01/2022 16:52:39
Última revisão: 04/02/2022 22:54:25
Assuntos: Amigos, Casal, Grupal, Ménage

Essa história veio a ocorrer graças aos eventos que eu descrevi em outros 2 contos, com o nosso casal de melhores amigos, Vitor e Ana. Me animei com a repercussão de toda a história e escrevi o resto das aventuras que vivemos juntos.

Para quem não leu as histórias anteriores, eu vou resumir os acontecidos. Nas férias de Janeiro de 2012 eu e Julia (22 e 21 anos) e mais um grupo de casais amigos transamos em uma jacuzzi e depois jogando Verdade ou Consequência. Vitor descobriu que gostava de ver sua namorada, Ana, dar para outro homem. Julia e Ana tinham uma química especial que acendeu nesse acontecimento, eram melhores amigas e descobriram que sentiam atração sexual uma pela outra. Eu era apenas o cara sortudo que ficou no meio disso tudo.

Ano de 2012 foi passando, nosso grupo de amigos nunca mais se reuniu por inteiro, algumas pessoas foram fazer estágios em outras cidades, intercâmbio e afins. Nunca mais falamos sobre nossa pequena orgia. Nossos encontros eram apenas para comer carne, beber cerveja e tocar violão.

Eu e Julia estávamos mantendo nossa relação muito bem. Por conta dela ter gostado de ficar com Ana, eu sugeri algumas vezes dela chamar outra menina para ir na cama com nós, ela nunca quis, dizia que não tinha vontade. Sugeri então em chamar outro homem, ela também não quis, “só você me basta” ela dizia. Descobrimos juntos mais tarde que Júlia sentia atração pela pessoa que Ana era, por isso aquela noite foi tão especial. Não tinha atração por outras mulheres, mas sim por Ana. Sugeri então que convidasse Vitor e Ana para ir em um bar beber umas e depois aproveitar os resto da noite em 4 pessoas. Eu ainda morava com meus pais e Júlia com os pais dela, então não tínhamos uma “casa” para ficarmos sem interferência.

Fomos ao bar com eles, bebemos bastante mas ninguém tocou no assunto, como se nada do que aconteceu realmente aconteceu. Eu já estava achando que o Verão passado tinha sido um sonho orgásmico muito forte e confundia com a realidade, mas Júlia lembrava também, então não era isso. Ou tinham se arrependido ou apenas guardavam como boas memórias e nada mais.

O ano continuou passando, estávamos nos formando na faculdade e focamos no TCC. Era início de dezembro quando Vitor me ligou, queria ver aonde iríamos passar a virada do ano, não tínhamos nos programados sobre isso ainda, ele e Ana iriam passar o natal com a família de Vitor em outra cidade mas que para a virada estariam de volta e nos convidaram para fazer algo, eu disse que iria conversar com Júlia a respeito e desligamos a ligação. Ao conversar com minha namorada, ela disse “teus pais não vão viajar para a praia nessa época? Tem sua casa livre pra gente fazer algo”. No outro dia liguei para Vitor e combinamos nossa virada de ano, seria na minha casa, eu e Julia iríamos fazer a janta e eles levariam as bebidas. Eu pedi se queriam chamar o resto do grupo mas Vitor falou para fazer só nós 4 mesmo.

Natal veio e eu e Julia tínhamos combinados que não iríamos comprar presentes, no máximo fazer algo, nessa brincadeira eu sugeri “tu poderia me dar o cu né, vai ser o melhor presente de todos”, Júlia nem riu e disse “paga uma puta para dar o cú pra você, eu não me importo”, sabia que era uma armadilha e nunca fiz algo do tipo. Dar o cú era uma brincadeira interna do nosso grupo, todas as meninas tinham verdadeiro pavor (nunca nem tinham tentado), e nós, os guris, vivíamos cutucando elas sobre isso. Às vezes elas sugeriam para nós “por que um não come o cú do outro, já que querem tanto”, até fazia sentido a ideia mas ninguém nunca seguiu com a sugestão. Não ganhei nenhum cuzinho no natal, apenas um presente feito a mãos por Júlia que tenho guardado até hoje.

Chegou dia 31 de dezembro, nos arrumamos, eu me vesti com camisa e calção branco, Julia com um vestido longo branco, cabelos castanhos compridos e volumosos até o meio das costas. Ela não estava sexy, estava maravilhosa. Fomos preparar a janta enquanto nossos amigos não chegavam. Era umas 21 horas quando o interfone tocou, abrimos a porta para eles, Vitor estava de camisa branca e calça branca, segurando um cooler enorme cheio de bebida. Ana estava usando uma tiara que prendia seus cabelos morenos, os ombros estavam a mostra, vestia um vestido tomara que caia branco, bem justinho na barriga e nos peitos revelando um decote muito chamativo, da cintura pra baixo o vestido ficava mais soltinho e enfeitado, ele acabava pouco antes de chegar no joelho. Ela estava sensual.

Cumprimentamos eles e foram entrando, ajudei a guardar as bebidas na geladeira e separamos uma garrafa de vinho para iniciar os trabalhos. Por conta do nosso último encontro no bar, achei que essa noite não iria rolar nada demais, mas comecei a suspeitar de pequenos detalhes que Vítor e Ana estavam passando. Julia foi para o fogão acabar o estrogonofe de camarão que tinha começado, eu sentei em um banco alto da bancada da cozinha e Vítor foi abrindo a garrafa de vinho, Ana sentou logo ao meu lado. As taças foram servidas e brindamos antes do primeiro gole. “Que nossa amizade só se fortaleça” eu disse.

Todos viraram a primeira taça. Eu larguei ela bancada para me servir mais vinho, olhei de relance por Ana, ela estava com as pernas viradas para mim, mas o tronco em direção para a bancada da cozinha, apoiando um braço na bancada e outro segurando a taça de vinho quase vazia. As pernas estavam ligeiramente afastadas e o vestido tinha sido puxado um pouco para cima, ela estava sem calcinha. Quando ela percebeu que eu reparei nesse detalhe, sorriu e se endireitou para frente, escondendo novamente aquele detalhe maravilhoso.

Vitor foi puxando assuntos quaisquer e a conversa foi fluindo, até que Júlia disse que a janta estava pronta. Antes que levantássemos para colocar as coisas na mesa, Ana sugeriu “vamos deixar a janta para depois da virada”. Foi o suficiente para Julia perceber também que eles estavam ali para uma noite especial. A conversa continuou fluindo e as garrafas de vinho estavam ficando vazias rapidamente. Devagarzinho assuntos relacionados a sexo foram colocados em pauta, ninguém estava com pressa, todos queriam aproveitar o momento.

“Ana ficou com saudades de vocês dois”, disse Vitor. Fiquei até surpreso, achei que eles tinham se arrependido, então eu falei “deveriam ter nos chamado antes então” e Vitor respondeu “até pensamos naquele dia do bar, mas eu ainda não estava certo do que eu queria, cheio de dúvidas”. Fazia sentido mesmo, Vítor e Ana sempre foram muito conservadores, era uma barreira grande para passar. Então Ana colocou a mão sobre a minha, que estava na bancada segurando a taça de vinho e disse olhando para mim “fiquei com saudades de como tu me comeu, e da boca macia da Julia me beijando e chupado”. Meu pau estava pulando dentro da calça, dava pra sentir meu coração batendo forte. Julia olhava fixa para nós, com um pequeno sorriso disfarçado.

Eu olhei para Vitor e pedi “dessa vez você vai participar com nós né? Se em três é bom, em quarto deve ser melhor ainda”, nós rimos e ele respondeu “não vou, hoje quero ficar só olhando, quem sabe na próxima”. Ana e Júlia tinham muita química juntas, ver elas duas sem roupa se pegando, e eu comendo uma por vez, era o máximo de excitação que eu poderia chegar na vida. Isso já tinha acontecido uma vez na verdade, sem Vitor por perto mas com sua permissão, mas por conta do álcool aquela noite eram apenas borrões na nossa memória.

“Tenho uma novidade para vocês” disse o Vitor, deu uma pausa enquanto a atenção voltava toda pra ele e depois continuou “Ana resolveu experimentar anal”. Só consegui dizer “finalmente alguém” em um tom de brincadeira, e Julia pediu “ e ai amiga, como foi?”. Ana respondeu “não foi ainda”, eu e Julia olhamos para Ana com expressões de quem não estava entendendo, mas Vitor completou “a gente quer que a primeira vez seja hoje, com o beto”, fiquei surpreso novamente e olhei para Júlia que estava sorrindo, ela olhou de volta e disse “gostei da ideia, assim tira o meu da reta”, demos uma risada, eu estava louco para as coisas acontecerem. “Vamos beber mais um pouco” disse o Vitor, e assim fizemos, continuamos a conversar, os assuntos estavam mais picante ainda.

Vitor explicou que eles tentaram chamar outros homens para ficar com a Ana, e outra vez fiquei surpreso, mas dessa vez foi comigo que senti umas pontadas de ciúmes. Ora ora, estavam dividindo a minha Ana! Afastei logo esses pensamentos, Ana não tinha nenhum compromisso comigo, minha namorada era a Julia. Mas Ana deve ter percebido algo em mim e levemente colocou a mão sobre minha coxa como se dissesse “relaxa”. A explicação de Vitor continuou, eles tentaram, mas o próprio Vitor não conseguia ver a Ana beijar outro homem, e Ana completou dizendo que ela também não ficava à vontade. Eu pedi “isso não acontece comigo?” e Vitor respondeu “muito pelo contrário, é só com vocês dois que eu não sinto nada além de prazer, muito prazer. Deve ser algo relacionado a confiança, eu não sei, nos conhecemos a muito tempo e dá certo”. Não gostei do que senti, mas eu fiquei aliviado com a explicação, Ana queria apenas eu. Minha cabeça estava confusa, devia ser por causa do álcool.

Julia aproveitou o momento e confessou que tinha sentimentos por Ana, sentimentos maiores do que apenas amizade. Eu estava descobrindo nessa noite que eu também tinha. Ana sorriu com a explicação de Julia e disse que também tinha esses sentimentos, por nós dois. Nesse momento eu fiquei um pouco nervoso, com medo, as coisas estavam se tornando íntimas demais, era eu, Julia e Ana formando um trisal, e Vítor apenas como um observador VIP. Não estávamos ali apenas para o prazer carnal, os sentimentos já estavam cravados nas nossas mentes. Mas tudo estava bom demais, afastei qualquer pensamento negativo e continuei na conversa.

“Temos muita sorte de termos nos encontrado” eu disse, todos concordaram. Ana olhou bem fundo nos meus olhos e foi se aproximando até que começamos a nos beijar, ela fez um gesto com uma mão para que Julia viesse até nós, e ela veio, parou do nosso lado e demos uma tentativa de beijo triplo. Posso afirmar que não tem nada demais em um beijo triplo, ninguém se pega direto. Por conta disso eu me afastei um pouco e deixei elas duas se beijando. “Vamos pro sofá” sugeriu a Julia, e assim fomos. Chegamos na sala, Vitor puxou uma cadeira e sentou de frente para o sofá e disse “finjam que eu não estou aqui”.

A primeira pessoa a sentar no sofá foi Ana, agora dava pra ver nitidamente que ela estava sem calcinha. Eu disse para Júlia que estava de pé ao meu lado “tua vez de agir” indicando para ir até Ana, mas Júlia perguntou “Ana, quem faz o oral mais gostoso?”, a Ana então respondeu “eu gostei dos dois, mas o de Julia é melhor”, Júlia comemorou a pequena vitória me dando um beijo e um tapinha no volume da minha calça, ao parar o beijo, começou a tirar o vestido e eu me sentei ao lado de Ana, que se ajeitou no sofá, sentando mais na pronta e abrindo as pernas, mas sem tirar o vestido, ainda se escondendo levemente. Comecei a beijar Ana e ela retribuiu, coloquei a mão no joelho dela e fui subindo devagar, sentindo a pele macia dela na ponta dos meus dedos enquanto empurrava o vestido pra cima. Entrei a pausa de um beijo e outro, olhei para Júlia, que estava de pé, toda sem roupa já, apenas apreciando o momento, ela fez um leve aceno com a cabeça para eu continuar, e eu continuei. Voltei a beijar a Ana, e minha mão que já tinha passado da metade da coxa começou a sentir um calorzinho vindo da região. Sensação gostosa, parei um pouco para apreciar o momento, mas logo voltei a subir com a mão. Não demorou muito até que encostei levemente na bucetinha de Ana, ela abriu mais um pouco as pernas, eu massageei um pouco seu clitóris com bastante leveza, Ana retribuiu com uns gemidos baixos, olhei para Júlia e disse “vem”.

Julia veio rápido, se ajoelhou no chão entre as pernas de Ana e começou a beijar a bucetinha. Ana passou um dos braços ao redor de mim e me puxou com força para um beijo mais intenso ainda. Começou a ficar ofegante. Interrompi o beijo com Ana quando puxei a parte de cima do vestido dela para baixo, revelando os peitos de tamanho médio, redondinhos e firmes, os mamilos estavam bem durinhos. Fui até eles e comecei a beijar, morder e lamber. Os gemidos de Ana aumentaram. Não demorou muito e ela gozou, forte, quase soltou um grito. Julia então parou de chupar, e subiu com o rosto até Ana para que se beijassem.

Sugeri para que elas trocassem de lugar e invertessem suas funções. Ana levantou e tirou o vestido que estava todo enrolado na cintura e Julia sentou no lugar que Ana estava. Fui direito beijar os peitos mais lindos que eu tinha o prazer de pegar, mas Julia me segurou antes que eu chegasse e disse “tira tua roupa”, eu obedeci sem me levantar, tirei a camisa primeiro, calção e depois a cueca. Meu pau saltou pra fora, ele já estava com a cabeça melada do pré gozo. Quando acabei de tirar a roupa, Ana já estava entre as pernas de Julia indo chupar sua buceta. “Me beija” disse a Júlia para mim enquanto colocava uma mão no meu pau, eu a beijei e ela começou a me masturbar. Coloquei minha mão no peito dela. Ficamos assim por um tempo, até que senti a Julia perder o ritmo da mão dela e aumentar os gemidos, tinha chego ao orgasmo.

Ana não demorou muito e foi de joelhos para o meio de minhas pernas e começou a me chupar, foi só Julia recuperar o fôlego que ela se juntou a Ana, elas ficaram revezando quem me chupava, às vezes paravam para se beijar e depois voltavam para meu pau. Até que Ana disse “está na hora” e levantou, foi até a mesa pegar uma pequena bolsa que tinha trazido. Eu e Julia ficamos olhando Ana tentando entender o que ela quis dizer, quando ela revelou um lubrificante que eu compreendi. “Vamos aproveitar enquanto tu está no máximo do vigor” a Ana disse olhando para mim enquanto voltava até nós. Julia ficou quieta com um pequeno sorriso de aprovação ao meu lado. “Quer fazer como?” eu pedi para Ana, era um momento importante e delicado, queria que fosse tudo da melhor forma possível. “Fica aí sentado, que eu vou sentar em você” a Ana me respondeu, a voz dela estava sexy. Fiquei imóvel enquanto ela passava o lubrificante no meu pau, estava bem geladinho e deu uma sensação bem boa. Estávamos todos em silêncio, eu dava pra escutar a respiração ofegante de Julia ao meu lado observando bem de perto.

Ana ficou de pé e largou o lubrificante no sofá, virou de costas, ainda entre minhas pernas para mim revelando uma bunda sensacional, bem redondinha e definida, me impressionou que ela não fazia academia. Ela olhou para trás e disse “fecha as pernas e coloca entre as minhas”, assim fizemos. Quando Ana abriu as pernas revelou o cúzinho que eu iria comer, pela primeira vez. Eu queria parar o tempo para ficar nesse momento por mais tempo. Ana então desceu para sentar em mim, Julia se levantou para ajudar a amiga se equilibrar, percebi que Ana também estava nervosa. Parou de descer quando sentiu meu pau bater na bunda, colocou a mão nele e foi guiando ele até encostar no cú. Ana tinha deixado uma camada mais grossa de lubrificante na ponta do meu pau. Ela então foi esfregando em círculos meu pau no cuzinho, dava pra sentir cara prega e voltinha raspando na cabecinha, a sensação estava muito boa. Quando achou que já tinha passado o suficiente, Ana quis colocar pra dentro, ele estava muito fechadinho, parecia que eu ia contra uma parede macia. Demorou um pouco para começar entrar, e quando entrou um pouco, Ana disse “está doendo um pouco”, eu pedi “quer parar?” e ela respondeu “não, quero ir até o final”. Ela saiu um pouco e desceu de novo, dessa vez entrou um pouco mais, eu sentia que estava bastante apertado e muito seco, se não fosse o lubrificante não teria como. Ela levantou um pouco de novo e Julia passou mais um pouco de lubrificante no meu pau, e dessa vez no cú de Ana também. Voltamos ao processo e devagarzinho foi indo, quando percebi estava com a cabecinha toda pra dentro já, eu estava sentindo um pouco de dor também, o sangue não estava circulando direito lá embaixo, mas não dei bola pra isso, eu estava gostando.

“A pior parte já foi” eu disse, para Ana entender que a parte mais grossa já tinha entrado. Deu pra sentir que ela relaxou um pouco. O restante do processo foi mais fácil. Quando ela sentou totalmente em mim, senti aquela bunda firme nas minhas coxas e me deixou louco, meu pau de uns espasmos fortes involuntários e Ana disse “uí, não faz isso de novo, doeu”, eu pedi desculpa, tinha sido sem querer e soltei aquela famosa frase “culpa sua ser gostosa demais”. Ao ouvir isso ela deitou com as costas no meu peito, o ombro dela ficou um pouco abaixo do meu queixo e cabeça quase do meu lado, um pouco pra frente. Ao ver o pescoço dela ali do lado eu comecei a beijar, Ana inclinou a cabeça para o lado contrário para facilitar meus beijos. Júlia que estava só observando sentou ao lado de Ana e começou a beijar. Eu coloquei uma mão no peito de Ana e a outra na buceta, e comecei a acariciar. Ela começou a se mexer um pouco, mas disse “não dá, está doendo bastante”. Julia então disse “vamos para o quarto então”, e assim fomos. Ana levantou devagar, essa saída foi bem gostosa para mim, mas a sensação do sangue voltar a circular normalmente foi melhor ainda.

Fomos até o quarto, Vitor nos seguiu levando a cadeira, eu já tinha esquecido que ele estava ali. Eu fui ao banheiro lavar meu pau, ele não ficou nem um pouco sujo, mas quis garantir por questões de infecções e afins. Eu queria comer aquelas duas bucetinhas sem me preocupar. Quando voltei para o quarto, Ana e Júlia estavam de joelho sobre a cama se beijando, Júlia me viu e disse “deita aqui” dando dois tapinhas do espaço ao lado. Deitei como pedido. Julia sentou no meu rosto e Ana sentou no meu pau. Sensação de estar entrando em algo apertado, mas macio e molhadinho foi espetacular. Ana estava cavalgando firme enquanto as duas se beijavam e eu chupava Júlia. Minha duas mãos estavam segurando a bunda de Júlia. Quando eu escutei a Ana gemendo mais alto e perdendo o ritmo da cavalgada eu não aguentei e gozei junto. Não deu tempo pra pensar, muito menos avisar, estava bom demais. Quando ela parou de vez, eu consegui falar que tinha gozado também, mas pareceram não se importar. Ao sair de cima de mim, Ana pingou porra em mim e no lençol e disse rindo “nossa, tu me encheu”, e realmente tinha sido um orgasmos muito forte. Ana foi pro banheiro dar uma limpadinha.

Júlia viu meu pau mole e caído e disse mexendo comigo “tu tem que me comer ainda”, eu respondi brincando “relaxa, só preciso de uns dois dias para me recuperar”. Estávamos juntos a muito tempo já, Julia sabia que eu ainda tinha fôlego para mais uma. Ela saiu de cima do meu rosto e foi até minha perna que tinha o pingo de porra, lambeu ele e engoliu, se ajeitou ao lado da minha cintura e pegou no meu pau que estava todo melecado de porra e do mel de Ana. Ele ainda estava sensível, mas Júlia não se importou, ergueu o falecido e começou a limpá-lo com a boca, antes que ela acabasse, ele já estava ficando de pé e Ana voltava para a cama para se juntar a nós. Pedi pra Júlia se deitar, abri as pernas dela e entrei em sua buceta, a Ana deitou ao lado de Júlia e começaram a se beijar. Fui comendo a Júlia assim, eu estava com os braços retos me apoiando na cama. Percebi que Ana estava se masturbando e fiquei olhando para a mão dela se massageando. Desci com o rosto até o pescoço de Julia que ainda estava beijando a amiga, dava pra sentir o cheirinho do perfume misturado das duas, comecei a beijar, da orelha até o início do ombro e voltava, tentando não perder o ritmo na cintura. Foi fácil fazer Júlia gozar. Geralmente ela fica sensível depois que gosta de dar uma pausa, mas eu estava quase chegando e continuei. Ela não reclamou, voltou a beijar Ana depois que tinha parado para gemer. Gozei dentro, dessa vez foi um pouco mais fraco, mas foi o suficiente para perder a força nas pernas, deitei ao lado de Júlia. Elas pararam de se beijar e ficamos em silêncio. Acordamos na manhã seguinte apenas, não tínhamos jantado nem nada, apenas bebido.

Estávamos todos na cama, em ordem estava Vítor, o único com roupa, abraçando Ana pelas costas, Ana e Júlia de ladinho, uma de frente pra outra e eu o primeiro acordar, estava atrás de Júlia. Levantei tonto e com azia, fui tomar um engov, aproveitei e fui fazer um café para nós 4. Quando voltei para o quarto ver se alguém mais tinha acordado, Ana abriu os olhos, me viu e sorriu. Meu coração se derreteu um pouco. Ana se mexeu, acordou Vitor e eu acordei a Júlia, nós vestimos e fomos tomar café. Todos se serviram e sentamos na mesa da sala, em silêncio. “Minha perereca ta doendo” Júlia disse bem delicada, eu soltei o ar como se tivesse rido e disse “essa noite foi demais”, Ana então disse “se tua perereca ta doendo, imagina meu cú… Desculpa Beto, eu te amo, mas nunca mais”, eu fiquei paralisado e Júlia também, não sabia ali se o ‘eu te amo’ era apenas uma força de expressão ou sentimentos verdadeiros. Ana percebeu e completou “como amigo, é claro”, não pareceu muito convincente.

Julia então olhou pra mim e resmungou “tu não deveria ter gozado dentro, eu estou mudando de anti, foi arriscado”, e Ana falou “relaxa amiga, com a quantidade de porra que ele colocou pra dentro da gente ontem não tem anti que vai segurar, se for pra ser, vai ser”. Não sou muito fã desses pensamentos, mas a dor de cabeça estava me impedindo de pensar direito, não disse mais nada. Fui na padaria ao lado de casa para pegar uns pastéis e pão para gente se alimentar, tinha esquecido que era primeiro de janeiro, sorte a minha que estava aberta. Quando voltei para casa, Vitor estava se despedindo das duas, ele tinha se formado em enfermagem e iria começar o plantão dentro de poucas horas. Ana quis ficar com nós para conversarmos. “Pelo menos leva o pastel que eu comprei” eu disse para Vitor, ele agradeceu e foi embora.

Achei estranha a situação, mas sentei e fui comer, estava podre por dentro. Nos alimentamos e Júlia sugeriu fazer um chimarrão, e assim fomos levando a manhã, conversando sobre nossas vidas e passando a cuia de chima. Nessa conversa Ana admitiu que ela e Vitor não estavam nas melhores, eram muito amigos, mas a relação íntima entre eles dois era péssima, achava que Vitor poderia ser assexuado. Ela estava muito feliz com isso que nós 3 tínhamos e só demoraram para dar sequência pois queriam ter certeza que era isso mesmo que ela e Vitor queriam. Julia admitiu para Ana que estava sentindo emoções mais fortes que apenas amizade, queria Ana presente na nossa vida. Ana concordou, disse que sentia o mesmo, começaram a chorar, se abraçaram e aproveitando o momento confessou que estava apaixonada por mim desde nossa aventura em janeiro de 2012, chorando ainda pediu desculpa para Júlia por sentir algo assim pelo namorado da melhor amiga. Júlia estava soluçando tentando dizer “relaxa amiga, isso só vai nos deixar mais próximos”. Eu só estava ali, olhando elas duas chorar, se abraçar e rir, e eu de pau duro observando essa confusão. Não transamos mais naquele dia. Ana foi pra casa depois que almoçamos.

Eu e Julia fomos morar juntos duas semanas depois. Ana participou da inauguração do apartamento novo, dormiu com nós. Semana seguinte voltamos a nos encontrar, e em nenhuma delas Vitor participou, ele não queria. No terceiro final de semana seguido que iríamos nos encontrar, tivemos que cancelar pois Júlia estava mal. No dia seguinte descobrimos que estava grávida, ficamos em choque. Passamos o sábado sozinhos sem contar pra mim, domingo iríamos fazer a mesma coisa, mas o silêncio do meio da tarde foi interrompido pelo interfone tocando. Era Ana, e estava desesperada. Ficamos assustados esperando de porta aberta ela subir pelo elevador, quando a porta abriu e correu para dentro do apartamento e me abraçou chorando, Julia pediu “Ana, o que aconteceu?”, e Ana respondeu “eu to grávida”.

Nos primeiros minutos foi desesperador, pedi de quem era o filho e Ana explicou “é teu Beto, eu e Vitor não transamos desde outubro” fez uma pausa e depois completou “você foi o único homem que transei desde o Vitor”. Contamos que Julia estava grávida também e choraram mais ainda. Elas gostavam de chorar.

Logo no decorrer da semana fizemos uma reunião, dessa vez nós 4 para acertar o que seria feito, como iríamos fazer. Vitor afirmou que assumiria o filho, “pai é quem cria” ele disse. Combinamos até que eu e Júlia seríamos padrinhos do filho deles, e eles seriam do nosso. Não nos afastarmos, e assim fizemos. O ano foi seguindo e continuamos a ter nossos encontros triplos, as barrigas foram crescendo até que começou a ficar realmente difícil de desconfortável para elas. Era engraçado ter duas grávidas na cama comigo, mas eu amava. Até que as crianças nasceram. Continuamos muito próximos, eu fazia questão de estar presente.

Os anos seguintes vieram. Vitor finalmente descobriu que era gay, mas continuou morando junto de Ana como um casal, eles realmente eram muito amigos. Já Ana era praticamente minha e da Júlia, nos encontramos sempre que possível. Isso foi até fácil, em 2014 construímos uma casa e Vitor e Ana construíram do lado, somos vizinhos até hoje. Ana continua vindo dormir conosco sempre que pode. Júlia aproveita, ela reclama que eu tenho libido alto demais, e me despacha para Ana me sugar. Foi a vida que sempre quis.

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Comentários

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Rapaz, essa foi demais, o melhor dos mundos no meio do ciclone. Dois filhos ao mesmo tempo em duas mulheres, que se amam e ter essa cumplicidade. Maravilha. Já tirou o prêmio máximo na Mega-Sena. Muito bom. Gostei muito. - 3 estrelas.

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concordo com o "livre pensar" um dos melhores contos que li por aqui, além do sexo, o que imperou foi a sincera amizade entre os envolvidos, com final inesperado mas satisfazendo aos envolvidos.

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Um dos melhores relatos que leio aqui, nesse gênero de real amizade e sadia cumplicidade entre amigos sinceros. Deixo minha nota dez e três merecidas estrelas. Gostaria de trocar idéias com leitores que curtiram essa postagem. ( rubilaser@yahoo.com )

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Listas em que este conto está presente

Eu, Júlia e Ana
Essa aqui é uma lista das minhas histórias com minha esposa Júlia e nossa melhor amiga e amante, Ana. Irei atualizando conforme for escrevendo mais.