CONTINUAÇÃO DO CONTO (A COROA CASADA E EVANGÉLICA DA ACADEMIA)
OBS: Se você não curtir contos longos e verídicos, não leia!
Mais de nove meses se passaram, eu já nem mais trocava mensagens por whatsapp com ela, decidi deixar pra lá por mais gostoso que fosse comê-la, mas o risco ficou maior quando eu soube que o marido dela era ex-militar aposentado. Dona Francislania continuava malhando, assim era o que ela havia me falado nas últimas conversas. Mas o sexo selvagem e anal que ela gostava falou mais alto e numa bela quarta-feira pela manhã recebi uma mensagem dela como se nada quisesse, afirmando que estava com saudades e que se eu toparia de ir ao culto da igreja dela, pois daria para nos vermos, já que o marido dela era muito engajado na igreja. Achei arriscado, mas pensei que seria bom vê-la. Às 19h eu já estava na igreja, que por sinal era frequentada por uma classe de evangélicos ricos, com show ao vivo antes do culto e toda climatizada no ar-condicionado. Fiquei na entrada esperando encontrá-la e assim que conseguimos nos “bater” ela vinha acompanhada da filha e do esposo corno, pela troca de olhares percebi que ela não queria que eu me aproximasse agora. Fiquei sentado numa posição que dava para trocarmos olhares e até fazermos leitura labial, mas assim que começou uma agitação e um lugar atrás ao dela ficou livre, arrisquei me sentar e no levanta e senta que rolava, tentei entender se era pra eu ficar ou ir embora. Depois percebi que ela escolheu sentar estrategicamente próxima a parede (ao lado esquerdo dela), onde não haveria movimentação alguma de pessoas. As luzes se apagaram, apenas uma fraca luz ficou no palco, todos em pé cantando um desses louvores com olhos fechados, abertos e mãos pra cima. Resolvi falar com ela:
- Quer que eu fique, ou posso ir embora? – perguntei.
Ela não respondeu, mas fez um sutil gesto com a mão esquerda de “fica”, apontou o dedo para o chão e isso eu entendi como um “sim”. A bandinha evangélica estava bem animada, as pessoas também, cantando e louvando. O esposo dela à direita dela apenas cantava, a filha deles à direita do pai também cantava e se mantinha de olhos fechados e assim aproveitei e falei de novo com ela, aproximando meu rosto pra frente.
- A gente pode marcar outro dia, viu? – falei, pois não criei esperanças de foda naquela situação.
Mas ela deu um jeito de falar comigo.
- Os homens vão já se reunir, aí falo com você. – ela respondeu.
Nessa hora o coroa olhou para trás, como se tivesse ouvido, mas percebi que ele estava apenas tentando ver ao seu redor. As luzes continuavam apagadas, agora havia gelo seco invadindo por todo lugar e ela à minha frente vestida num vestido longo de cor preta e com detalhes creio eu que de roxo ou vinho, balançava sua bundinha empinadinha e meu tesão começou a falar mais alto. Resolvi arriscar, pois ao meu lado havia um casal de senhores que estavam vidrados no “espetáculo” e com isso passei minha mão pelo banco dela e dei uma boa apertada na bunda dela. O risco foi absurdo, pois a reação dela foi de sustinho e o marido olhou pra ela sem entender, mas ela disfarçou que havia pisado em algo, ou que o salto tinha virado, não sei, mas disfarçou. O vestido escuro dela e as luzes apagadas favoreciam eu passar minha mão sem ser vistos e não perdi tempo, arrisquei de novo e com a mão esquerda dei uma nova alisada na bunda dela por cima do vestido. Ela jogou o quadril para trás, facilitando. O corno ao lado nem percebia e menos ainda o casal idoso à minha direita. Em um determinado momento do louvor, ela ficou meio que de lado, bunda apontada para a parede e facilitou com que eu passasse melhor a mão naquela bundinha empinadinha e sedenta por meu pau. Não perdi tempo, conferi o tamanho da calcinha e introduzi meu dedo médio empurrando vestido e calcinha no buraquinho do cuzinho dela. Ela começava a forçar a bunda para trás e ao mesmo tempo cantava alto o louvor, acho que estava até de olhos fechados e depois segurou a mão do marido e ergueu para o alto como quem estivesse fazendo adoração. Olhei ao meu redor e para trás, não havia ninguém de olho em mim, então arrisquei bem mais, inclinei meu corpo pra frente de modo que deu pra eu passar a minha mão e ir por debaixo do vestido dela, passei por dentro da calcinha e comecei a masturbá-la, introduzindo os meus dedos na bucetinha cavadinha que logo ficou muito encharcada. Ela certas horas apertava bastante a buceta e prendia os meus dedos, mas eu enfiava cada vez mais fundo. O corno ao lado nada percebia. Eu queria colocar o meu pau pra fora e comê-la ali mesmo, mas a loucura deu lugar ao autocontrole e logo parei de “dedá-la” e resolvi tomar mais cuidado. O culto começou, aguentei uns 30 ou mais minutos de “pedidos de dízimos” até que chegou a tal hora da reunião dos homens, os caras começaram a se dirigir e eu sem saber o que fazer, fiquei parado, mas aí ouvi:
- É novo aqui? – o marido dela se virou para mim e perguntou.
- Terceira vez. – respondi, sem gaguejar, inventando.
- Teremos agora uma reunião do estudo da palavra só nós homens, fique aberto em participar, é só me seguir. – ele falou.
Fiz que sim, mas dei um “vou já” com a palma da mão aberta e deixei ele se afastar. A filha dela estava conversando com ela e eu nem sabia mais o que fazer. Mas dei uma boa olhada na filha, estava de saia jeans longa e uma blusa estampada comportada, eu sabia que ela tinha 23 anos e vendo bem ela havia herdado a mesma bundinha empinada da mãe, mais bonita até e com certeza bem mais gostosa, mas já era casada e estudante de serviços sociais, a bundinha dela me despertou um enorme tesão. Peguei meu celular como quem estivesse tentando fazer uma ligação e vi que ela havia pedido pra filha dela ir em algum lugar, pois ela logo se afastou e com isso a dona Francislania falou:
- Você é mesmo doido, rapaz. – disse sorrindo.
- Não resisti, você tá muito gostosa vestida assim. – respondi.
- Tô, é? Temos 15min, acha que dá pra gente fazer algo? – perguntou.
- Aqui mesmo? – perguntei sem entender.
- Vem comigo. – ela falou.
Logo percebi que faríamos o de sempre: íamos ao estacionamento. Ela já estava confiante de que foder no estacionamento era um fetiche que ela curtia, o risco de ser vista sendo enrabada despertava um tesão incrível e incontrolável nela. E se era isso que ela queria, ela iria ter. Aproximamos-nos de uma pick-up branca, a do esposo dela, não havia ninguém no estacionamento, exceto pessoas chegando e saindo, mas distantes do carro que estávamos. Ela abriu a porta detrás e pediu pra eu entrar, fechamos a porta e antes mesmo deu sentar direito, ela foi logo abrindo o meu zíper e tirando o meu pau pra fora.
- Saudades enorme desse pauzão, meu personal. – ela falou e foi logo me masturbando e ao mesmo tempo caindo de boca no meu pau, mamando, chupando como uma louca sedenta por pica.
Para ser bem honesto, boquete era o que eu menos queria ali, sempre haveria alguém para chupar o meu pau, o meu tesão seria fodê-la analmente no carro do corno e gozá-la todinha. Então, puxei o meu pau da boca dela, segurei ela pelo cabelo e comecei a bater com ele na bochecha e na cara dela, pelo olhar dela, ela sabia que eu não iria pegar leve.
- Eu sei que sentiu saudades do meu pau, pois aquele corno lá deve ter uma piroquinha, mas não tô aqui pra ser mamado, tô aqui pra comer esse teu cuzinho empinadinho e gozar tudo nessa tua boquinha. – respondi.
Fui direto ao que estava decido fazer: fiz ela ficar de quatro, levantei o vestido, puxei a calcinha e caí de boca, lambi o suficiente pra aumentar mais ainda a lubrificação e enfiei minha língua todinha no buraquinho daquela bundinha empinada. Como sempre estava cheiroso e bem limpinho, ou seja, ela queria isso. Em seguida, duas mãos na cintura, fiquei de joelhos por detrás dela e comecei a enfiar o pau na bundinha dela. Por mais que a gente sempre fizesse isso, ou aquela bundinha arrombada tinha o poder de se regenerar e voltar a ficar sempre apertadinha, ou meu pau estava cada vez mais grosso e eu não percebia, sei que entrava com dificuldade, ela xingava, sempre tentava impedir jogando as mãos para trás para me empurrar, mas ele entrava todinho e eu acelerava selvagemente cada estocada. Uma mão na cintura e agora outra puxando os cabelos dela, nem me preocupei se iria assanhar ou não, a preocupação seria dela e não minha, mas percebia que ela queria dizer algo e isso me deixava com mais vontade de penetrar com força e rápido, afinal teríamos apenas 15 minutos de safadeza.
- Tá me rasgando... – ela gritava, gemia e gritava, um embolado de palavras e gemidos.
Foi a primeira vez que não cumpri com o meu ritual de fazê-la limpar o meu pau com o gosto do seu próprio cuzinho, gozei litros e mais litros, ao mesmo tempo em que ela jorrava gozando nas minhas pernas e no banco traseiro do carro do marido. Ao tentar tirar o meu pau foi que eu percebi que enfiei com o vestido, por isso estava muito mais apertado do que o normal. O vestido dela estava todo molhado de esperma, bastante mesmo, impossível esconder ou evitar o cheiro de cu e esperma.
- Estamos ferrados! – ela falou exibindo um olhar de espanto.
A cara de espanto dela em vez de me deixar preocupado foi me dando mais tesão, saber que eu havia sujado o vestido dela e o carro do corno, pensar nela assustada com o “cheiro” de esperma e cu no carro e sabendo que a filha sentaria sob meu esperma esfregado no banco foi me dando um tesão sem explicação. Logo eu estava de pau duro e querendo mais, mas ela já estava preocupada e pensando em como se safar.
- Preciso que tu compre um refrigerante, algo assim, vou derramar aqui no banco e dizer que passei mal, sei lá, mas preciso fazer algo. Vai, preciso que vá urgente! – ela pediu.
Nunca pensei que seria assim, mas eu estava excitado e gostando desse desespero dela e com isso me veio uma decisão inesperada, falei:
- Não, só irei se você me indicar pra ser personal da tua filha. – falei sem titubear, falei sério.
- Como é? Tá maluco? Ela é casada! – respondeu surpresa.
- Mas tem uma bundinha empinada igual a da mãe e quero comer vocês duas, ter as duas viciadas nesse pau aqui. Acha que ela não merece? – perguntei.
- Você tá maluco, ela é fiel, o marido dela é bancário e ciumento, não vai conseguir. Vamos, homem, me ajude e vá comprar o refrigerante pra eu derramar aqui. – implorou.
Eu não me comovi e fui me vestindo e respondendo que não ia com a cabeça até que ela cedeu, falou:
- Eu juro que vou falar com ela, prometo, eu juro mesmo! – ela falou.
- Promessa em estacionamento de igreja é algo que não se pode quebrar. – falei e saí pra buscar uma coca-cola.
Ela derramou coca-cola no vestido dela e se molhou no banco do carro, em seguida pediu pra eu ir embora, justamente alegando pra filha dela não me ver.
- Ela não lembrando de você vai ser mais fácil eu falar de você e combinar, mas vou te avisando que ela é fiel e uma moça incrível, não vai acontecer. – falou.
- Consegui te viciar no meu pau, aposto que farei o mesmo com ela. – afirmei.
- Ela é nova, é diferente, o marido é super dedicado com ela. – respondeu.
- Mas deve ter um pau pequeno e assim como a mãe a bundinha dela foi feito pra aguentar um pau como o meu, vou comê-la e ainda vou conseguir comer vocês duas ao mesmo tempo, farei duas infiéis. – afirmei e sorri.
- Ao mesmo tempo? O que tá acontecendo contigo, você ficou louco? - ela perguntava séria, mas sorria.
- Pois veremos, assim que ela ficar igual a mãe dela, viciadinha, sabendo que tá fazendo o marido de corno igual você faz com o pai dela, ela terá a mesma culpa e não poderá julgá-la e o vício vai fazer com que você e ela topem isso. Quer apostar? – perguntei.
- Nem consigo imaginar isso, mas farei minha parte da promessa em te indicar como personal. – respondeu.
Ela me beijou de língua, segurou o meu pau e disse no meu ouvido:
- Até logo, viu!? – ela sussurrou.
Nos despedimos e fui embora, até pensei em ficar distante e ver no que deu, mas eu também estava exalando um forte cheiro de cu e esperma, um perfume que consigo suportar bem. Os meses a seguir, na verdade o ano de 2016 para ser mais honesto, foi repleto de aventuras. Confesso que foi um dos anos em que corri mais risco de vida, quase me dei mal várias vezes, mas foi um dos anos mais safados e de fetiches realizados, principalmente: “Mãe e filha na mesma cama!”. Será que isso aconteceu mesmo? (Se me pedirem, eu conto!).