Depois de 6anos sem se ver, fui visitar minha irmã. Quando a vi na ultima vez era uma criança. Mas Ela cresceu e ficou uma jovem muito linda. Ela estava muito feliz em me ver que se pendurou em mim e não soltou mais. Havia mais duas amigas dela e suas mães. Logo nos entrosamos e conversamos bastante durante o almoço. Minha irmã não desgrudava de mim em nenhum momento, sempre me abraçando e fazendo carinho. Minha madrasta chegou a pedir algumas vezes para q a filha me soltasse um pouco.
Na mesa estava sentada minha madrasta, na ponta. Ao lado estava minha irmã e eu. Do outro lafo estava uma das mães e a filha e na outra ponta as outrad duas. Na posição que eu estava, podia mover as mãos com liberdade. Logo minha mão estava na coxa da minha irmã que fez o mesmo. Ela alisava minha perna com carinho, sem maldade.
Eu não pude deixar de notar com as mães erqm bonitas. Uma era baixinha, cabelo preto curto, gordinha de coxa grossa e um rabo enorme. A outra mãe era uma negra enorme, maior que eu, e um corpo bem atlético. Tinha o cabelo raspado e ela amou meu cabelo grande encaracolado. As filhas delas eram versões adolescentes das mães.
Aquelas mães solteiras e suas filhas de tanguinha começaram a me despertar um tesão fulminante. Fiquei de pau duro e quando minha irmã esfregou a mão parou ao sentir a cabeça do meu caralho. Era apertou a mão e me olhou com uma carinha inocente e curiosa. Eu levantei e servi mais um pouco de comida, fazendo ela tirar a mão naturalmente. Quando sentei ela estava envergonhada e não me tocou mais. Um tempo depois sua amiga vira o refri no chão, ela vai limpar e se abaixa, mostrando sua bundinha linda pra mim. Enquanto damos risada, ponho a mão na coxa da maninha, bem perto da virilha dela, fazendo ela arrepiar. Ela passa a mão no meu peito dessa vez.
O almoço acaba e as maes vão pra cozinha lavar e fofocar. As meninas queriam ir pra piscina, mas as mães dizem q não e elas vão brincar no quarto. Eu me voluntario a ajudar com a louça e enquanto levoas coisas pra cozinha aproveito pra me roçar nas mães, algo que elas permitem e até facilitam.
Depois de tudo pronto, minha madrasta vai tirar uma soneca. As mães vão tomar sol nas cadeiras e eu me jogo na piscina. Logo as meninas vem correndo e começamos a brincar na água. E ai a diversão começou. Começamos jogando bola e era lindo ver os peitinhos das gurias pulando cada vez que se atiravam na bola. A filha da mãe gordelicia, tinha herdado suas tetas grandes que, mesmo bem jovem, mal cabiam no biquini. Minha irmã tinha peitos naturais, enquanto sua amiga negra ainda não tinha desenvolvido muita coisa. Depois brincamos de guerra na água, onde eu e minha irmã tentavamos derrubar suas amigas. Nessa hora, foi quando comecei testar as possibilidades, com minha irmã nos meus ombros. Eu a segurava firme, pelas coxas, enquanto sentia o calor da sua xaninha na minha nuca. Usava essa posição para roçar os dedos por dentro da sua tanguinha, o que fazia ela mexer o quadril, as vezes facilitando. Por baixo d'água, minha pica doía de tão dura. Ganhamos as primeiras lutinhas, mas logo as amigas encontraram um ponto fraco: eu.
Elas vinham e a amiga negra, que estava por baixo, dava umas apertadas no meu pau, e sua amiga jogava os peitões na minha cara. Assim, elas me paralisavam e nos derrubavam. Minha irmã, que não sabe perder, ficou furiosa e saiu fora, de birra. Eu e as meninas nem demos mta bola e seguimos brincando, agora de tubarão. Foi ai que a coisa esquentou. Quando eu perseguia elas, já ia metendo as mãos direto nas bundas e peitos. Aproveitava pra agarrar por trás e passar meu pau duro nelas. Quando elas vinham me pegar, iam sempre com as mãozinhas na pica. Elas tavam adorando e estavam super excitadas. Fomos abusando da sorte e da distração das mães delas, que dormiam tomando sol, e eu comecei a acariciar suas pepecas e beijar seus biquinhos duros. Estavamos num canto da piscina, nesse arreto, quando enfiei o dedo entre os lábios da amiga gordinha e ela deu um longo gemido, que alertou as mães. Antes que se virassem pra ver, eu nadei pra longe das meninas, que ficaram entre a graça e a vergonha. A mãe negra sentiu algo no ar e mandou que as meninas fossem pro banho se trocar.
As meninas obedeceram e saíram, entre cochichos e risadinhas, e eu fiquei ali. Ao invés de ficar com vergonha da minha ereção, fui ousado e sai da piscina e parando entre as cadeiras das mães, peguei uma toalha e comecei a me secar. As duas paralisaram, olhando meu pau duro sob o calção. Puxei uma conversa qualquer, e logo a mãe negra entrou pra apressar as meninas. Eu aproveitei esss brecha, peguei umas cevas e sentei ao lado da mãe gordinha. Ela falava comigo sem tirar os olhos do volume, até que deu um suspiro, dizendo: faz tanto tempo!
Eu me aproximo um pouco mais e pego sua mão, levando até meu pau e chego lambendo e beijando seu pescoço. Ela se arrepia toda e aperta forte meu pau, virando o rosto pra ser beijada. Porém a mãe negra e minha madrasta vem conversando da cozinha e, antes de nos afastarmos, eu digo no ouvido dela pra ela me procurar, que eu ia fazer dela minha putinha. Quando as duas chegam, o clima já tinha esfriado, embora a mãe negra nos olhasse com cara de safada. Conversamos bastante esperando as meninas saírem do banho. Elas tomavam banho juntas e quando passei perto elas pareciam fofocar sobre as brincadeiras da piscina. Com certeza contando tudo que minha irmã perdeu. Depois de se arrumarem as amigas vão embora e, ao se despedirem de mim, me abraçavam forte, dizendo pra minha irmã que eu era um irmão maravilhoso. Quando a mãe gordinha veio, meteu uma mão na minha bunda e com a outra pôs um papel na minha mão. Disse no meu ouvido: quero só ver se tu é tudo isso! Eu respondi: vou te comer de verdade e te fazer minha mulher. Essa fica pra outro conto, pq assim que as visitas foram embora minha madrasta avisou que ia fazer a janta, e disse pra gente se comportar.
Eu sentei e abri outra ceva, minha maninha senta no meu colo, me beijando o pescoço e dizendo que eu era o irmão mais lindo e maravilhoso de todos. Bem direto, perguntei oq as gurias tinham falado, e ela ficou envergonhada. Ela já tinha tomado banho e estava cheirosa, sentada no meu colo usando um pijaminha de ursinho, com camiseta e shortinho. Eu fui ficando excitado e fui passando a mão por entre as pernas dela. Quando meus dedos tocaram na xota dela, senti o shortinho úmido, e virando o rosto dela pedi pra me contar. Ela se ajeitou no meu colo, sentando de costas pra mim e deixando as pernas meio abertas pra mim. Eu fui avançando com os dedos enquanto ela ia falando das brincadeiras que ela perdeu. Eu digo que eu também posso brincar com ela, e vou enfiando um dedo dentro da rachinha dela. Ela se contorce e geme um pouco alto, fazendo sua mãe vir ver oq tava acontecendo. Eu pego minha irmã no colo e jogo ela na piscina. A mãe dela olha brava pra mim, mas eu disse que só queria nadar mais um pouco e a mana não queria. Ai ela duvidou que eu a jogasse na água e eu joguei.
Minha irmã, boiando na piscina concordou com tudo e depois que eu mergulhei gritando: o tubarão vai te pegar!, a mãe dela voltou pra cozinha. Eu nadei até minha irmã e a abracei. Ela agarrou meu pescoço e cruzou as pernas em mim. Nadei com ela até a borda mais afastada e lá começamos a nos beijar. Com as mãos, abaixei seu short e o meu calção. Posicionei meu pau na sua racha e ela me abraça forte. Sua bucetinha apertada ia cedendo espaço pra minha vara, até que ela trava, dizendo que aquilo era errado. Eu olho pra ela e digo que amo ela, e se ela me ama também não tem nada de errado.
Ela me olha e diz que me ama, eu beijo sua boca e meto meu pau numa estocada. Nosso beijo abafa o grito dela ao ser desvirginada e ficamos agarrados até ela relaxar. Logo, eu começo o vai e vem e ela, sentindo muito prazer rebola com o quadril. Sinto ela ter um orgasmo quando ela tenta fugir, sem sucesso, e seu corpo estremece abraçado no meu. Eu digo no ouvido dela, que essa brincadeira suas amigas não tiveram e explodo num gozo animal, mordendo meu próprio braço pra não urrar.
Ficamos ali, namorando um tempo, ela me pergunta algumas coisas sobre aquilo que fizemos. Eu digo pra ela que aquele tem que ser um segredo nosso, e falo sobre o site da casa, onde as pessoas poddm contar essas histórias sem medo. Ela me pergunta se eu ia contar a nossa história. Eu digo, claro, mas só se tu me deixar te ensinar mais sobre sexo. Ela aceita e saímos da piscina. Ela vai pro banho e logo depoiis da janta vou embora.
.
