Antes de dar início a minha história que terá que ser dividida em capítulos, tenho que fazer uma introdução voltando alguns anos no tempo, pois os fatos que presenciei, talvez, não tenho certeza, podem ajudar muito a explicar o que ocorreria em minha vida anos mais tarde. Não se trata de uma história pura e simples de infidelidade com o marido sendo manso e aceitando tudo numa boa (como muitas), mas sim, de uma série de fatos envolvendo a vida de um casal ainda jovem.
Até hoje reflito como as coisas puderam chegar a esse ponto, quantas reviravoltas ocorreram e fatos que eu jamais imaginei se sucederam gradativamente até chegar ao absurdo.
Meu nome é Andersom, sou branco, 1,79m, 68kg, cabelos negros, olhos verdes, corpo em forma e com uma boa aparência, pois as mulheres sempre me acharam bonito, especialmente de rosto. A “loucura” começou quando eu tinha 27 anos, mas como citei no parágrafo anterior, para falar a verdade, talvez aí tenha sido o gatilho de algo que vi quase 10 anos antes e foi chocante para mim.
Eu tinha 18 anos, estava no 1º ano do curso de Direito, e certo dia, meu tio Rodolfo, irmão mais novo de meu pai me chamou para uma conversa de canto. Ela achava que sua esposa, Beatriz, a quem todos chamavam de Bia, estava traindo-o e queria que eu fosse junto para dar um flagrante e ser testemunha. Meu tio não era de briga, tinha 35 e Bia, 29. Na mesma hora, estranhei por que ele me chamou e não ao meu pai ou outro de seus irmãos. Tentei tirar isso da cabeça dele, mas como meu tio iria mesmo que fosse sozinho, decidi ir para evitar alguma confusão maior.
Ao contrário do meu pai que pôde passar em um bom concurso público, meu tio Rodolfo não teve tanta sorte e acabou trabalhando em vários locais, o último deles, era como vigia em uma empresa no período noturno. O que ocorre é que há tempos, ele desconfiava que Bia o chifrava com um vizinho, segundo ele, o cara era casado e por isso se encontravam ou no motel ou na própria casa do meu tio no período da noite. Eu falei ao meu tio:
-Mas se você sabe que ela está te traindo, por que não abre o jogo logo com ela e com o cara?
-Eu quero dar um flagrante nos dois e com uma pessoa de testemunha, assim quem sabe quando nos separarmos, eu consiga ferrá-la na frente do juiz.
Eu sabia que isso não adiantaria nada, infiel ou não, Bia teria o que lhe é de direito, mas de tanto insistir fui com ele.
Não que beleza justificasse ser infiel, mas minha tia Bia era uma tremenda gata, morena clara, cabelos castanhos na altura dos ombros, rosto arredondando, olhos castanhos, nariz fino, boca sensual, ainda mais quando sorria, tinha seios e bumbum grandes e coxas grossas, aproximadamente 1, 70m. Meus primos e eu sempre comentávamos o quanto ela era gostosa, mas respeitávamos, primeiro porque ainda éramos moleques e segundo que gostávamos muito do nosso tio Rodolfo. Porém não posso negar, que era difícil ver aquela mulher com shorts que mostravam a polpa do bumbum , calças legging e blusinhas que destacavam seus seios. Já meu tio, era um cara comum e um tanto paradão para falar a verdade. Eles não tinham filhos, mas ela já tinha sido mãe quando ainda era adolescente e que era criado pela mãe dela.
Foi uma longa espera, mas por volta das 22h30, o tal vizinho, um cara moreno claro de seus 38 anos aproximadamente e forte, passou pela rua devagar, olhou para os lados e entrou. Bia já tinha deixado o portão aberto. Foi uma grande adrenalina ver que meu tio tinha razão, sua esposa era mesmo uma safada de marca maior.
Eles moravam em uma casa simples, não muito grande e portão baixo. Meu tio ficou nervoso, mas disse que deveríamos esperar para pegar os dois na cama. Demos um tempo de uns 15 minutos e entramos sem fazer barulho. Naquele momento, me bateu um medo do cara estar armado ou rolar pancadaria, facada, sei lá, me arrependi de ter topado.
Era uma noite quente e eles conversavam baixo já no quarto, de vez em quando ouvíamos uns risos e estalos de beijo. A janela da sala estava aberta e pude ver que o sutiã e sua saia estavam jogados além dos sapatos do cara. Já a janela do quarto, estava fechada e nada poderia ser visto. Perguntei baixo ao meu tio:
-Você não vai dar o flagrante? Eles já estão lá no quarto.
-Só mais uns minutos.
Mais alguns minutos e começamos a ouvir o som característico de transa, gemidos, principalmente dela e a cama rangendo forte, ela estava sendo fodida na cama em que dormia com o marido. Minha tia Bia falava:
-Ai!!Mete mais forte!! Assim!! Gostoso!! Caralho me arromba! Delícia!
Olhei para a cara de meu tio que estava pálido com olhar perdido. Senti pena dele. Finalmente, o homem resolveu agir e entrou porta adentro, gritando já da sala:
-Que bonito, Bia! Enquanto eu varo a noite trabalhando para trazer o sustento da casa, você traz o vizinho para te comer na nossa cama.
Bia começou a gritar desesperada e o tal vizinho passou a pedir calma ao meu tio. Com medo da pancadaria rolar, segui meu tio para dentro do quarto e vi uma cena que me impactou. Os dois amantes em pé, um de cada lado da cama completamente nus. Ela tentou cobrir os seios ao me ver, mas pude ver perfeitamente sua boceta com pelos em formato de triângulo, estava suada, descabelada e bem vermelha, os seios tinham aréolas grandes e rosadas. Já o cara ainda estava com o pau semiduro e com as mãos abertas pedindo calma e exibindo um pau médio e grosso. Mesmo diante daquela situação tensa que se seguiu com gritos, fiquei de pau duro, não sei se pela nudez de Bia ou por ver os adúlteros ali naquela situação, só sei dizer que aquele momento e os que se seguiram, com minha tia suada se virando para pegar a calcinha e ainda exibindo aquela bunda maravilhosa desnuda com marca de biquíni e depois nem se importando mais com sua nudez, pois tinha coisas mais importantes para se preocupar, me deixaram com muito tesão ao ponto de muitos meses depois eu ainda bater punheta me lembrando daquilo e olha que na época eu já pegava garotas na faculdade e transava, mas, vez ou outra, aquela cena me fazia apelar.
Naquela noite, meu tio botou o cara para correr sem roupa, mas não trocaram porrada nem nada. Bia também saiu de casa e foi morar com a mãe. Entretanto, para meu espanto total, menos de um mês depois, eles fizeram as pazes e voltaram a morar juntos como um casal de pombos. Nunca contei algo aos demais familiares em respeito ao meu tio, mas não entrava em minha cabeça como ele tinha aceitado reatar. Quando revi os dois pela primeira vez após aquela noite, ambos me trataram como se nada tivesse ocorrido. Fiquei de cara!
Aproximadamente um ano depois, em uma festa na casa de familiares, minha tia Bia já tinha tomado umas cervejas a mais, estava com uma calça jeans colada que destacava a testona de sua boceta e também sua bunda deliciosa. Num dado momento, ela me chamou para dançar e começou a se esfregar suavemente em mim e depois sussurrou em meu ouvido:
-Você tá ficando gostoso demais, Andersom. Por que não me visita uma hora com mais calma quando seu não estiver?
Fiquei chocado com o que ouvi e assim que a música parou, decidi que era hora de perguntar ao meu tio sobre aceitar a infidelidade de Bia, obviamente não contei o que ela acabara de me dizer, mas criei coragem e questionei se depois daquele cara, ela não tinha aprontado mais nada e para a minha surpresa, meu tio Rodolfo, que também já tinha tomado umas cervejas a mais, disse:
-Pode ter certeza que já, mas eu aprendi a aceitar e sabe por quê? É melhor dividir um prato farto de picanha com os outros do que comer merda sozinho. Nunca vou achar uma mulher como ela, trepa para caralho, deixa eu fazer tudo o que quiser e sempre tá com vontade, tem um fogo danado. O que eu faço agora é fingir que não vi, que não sei, ela fica feliz e eu também.
Eu tinha 19 anos, então para mim aquilo foi o absurdo dos absurdos, claro já que sabia do lance de maridos liberais, mas ouvir e presenciar uma coisa assim de perto e com alguém próximo marcou minha mente de tal forma que acho que por isso, tornei-me um cara muito ciumento e que sempre procurava aprender truques na cama, pois sentia um medo danado de um dia ver uma namorada ou mesmo esposa agindo como Bia.
Aquela situação ficou um tempo em minha mente, mas claro, como minha vida estava agitada, aos poucos fui me esquecendo. Nos anos seguintes, na faculdade, além de estudar muito, pois sabia que só o diploma não abriria nem mesmo uma simples porta, tive envolvimento com várias garotas, mas nunca durava muito tempo, sem contar as de uma noite só. Porém, pouco depois de me formar, com 23 anos, e já conseguir passar no exame da OAB, conheci Renata que era uma tremenda gostosa de 19 aninhos. Ela tinha os cabelos negros, finos e cumpridos até a metade das costas. Branca, olhos negros e médios, nariz levemente arrebitado, rosto com traços bem definidos com as maçãs da face levemente vermelhas, boca com lábios finos e uma pinta um pouco para cima do lábio superior o que dava-lhe um toque ainda mais sensual. Tinha 1,72m, corpo bem definido, seios de médios para grande, com aréolas grandes num tom marrom clarinho, bumbum arrebitado e liso, boceta com poucos pelos pretos no formato de retângulo, lábios vaginais médios. Nos conhecemos em uma festa no litoral, mas não transamos nesse dia, só conversamos. Depois, a vi na praia com um biquíni preto no formato de asa delta e puta que pariu, se já tinha achado ela gata de roupa, pirei. Começamos a conversar e a ficar. Ambos moravam em São Paulo então foi fácil engatar um namoro.
Minha vida profissional estava indo bem, após meu pai arrumar um dinheiro para mim consegui montar um escritório e logo obtive uma boa clientela, tanto que pude devolver-lhe a grana antes do esperado.
Renata cursava o 2º ano de nutrição. Namoramos por dois anos, o sexo era demais. Apesar dela já ter tido algumas experiências, foi comigo que ela realmente se aperfeiçoou na arte de dar prazer a um homem, estava sempre querendo aprender algo novo e eu, também sempre inovando em termos de sexo. Seu corpo e seu cheiro me deixavam doidos. Íamos com frequência à praia, então ela sempre estava com aquelas marcas de biquíni, o que me deixava com muito tesão. Ela gostava de exibir seu lindo corpo, mas como eu era ciumento dava uma segurada, porém, na cama, quando falávamos sobre fantasias, ele revelava que ser desejada por outros e saber que alguns poderiam até se masturbar pensando nela, a deixava excitada.
Após esses dois anos, decidimos ir morar juntos , pois além de um furacão na cama, era uma grande companheira e muito delicada no dia a dia, o que me fascinava. Em alguns momentos, eu sentia ciúmes e insegurança, pois era difícil sair com Renata até mesmo a um simples supermercado sem que visse os caras quebrando o pescoço para manjar a bunda dela ou seus seios, isso desde caras bem jovens até coroas com netos, mas ela não me dava nenhum motivo para desconfiança.
Houve uma festa em família e Renata foi convidada por meu primo André para dançar, ela aceitou, mas eles dançaram tão colados e por tanto tempo que comecei a sentir ciúmes. Antes de conhecer Renata, meu primo e eu fizemos algumas farras juntos e sabia que ele era bom de papo, por isso que ao vê-lo dançando com minha garota e ainda ambos rindo, fiquei muito cabreiro.
Voltei emburrado no carro, Renata logo percebeu e quis saber o que era:
-Não gostei do modo que meu primo e você dançaram. Para que dançarem tão agarrados e o que foi aquele papinho?
-Ué! Mas a música era lenta, queria que eu dançasse separada dele? E nem foi tão agarrado assim.
-Sei! E o papinho com direito a risos, o que foi aquilo?
-Ele estava falando sobre não saber dançar direito, que sempre pisa no pé da parceira, bobeiras, você está imaginando coisas e estragando nossa noite.
Procurei pôr um fim naquele começo de discussão e pedi apenas que evitasse muita intimidade com conhecidos, pois aquilo poderia passar uma má impressão e disse que 99,99% dos homens confundem simpatia com estar dando bola.
Quando chegamos em casa, me sentei no sofá, já me livrando dos sapatos e do nada, imaginei Renata e André transando, misturei a imagem dos dois rindo na festa e os vi numa cama com ele em cima dela se preparando para introduzir seu pau duro e eles se olhando nos olhos e rindo. Senti uma forte agonia, uma dificuldade para respirar, não dava para entender o porquê daquilo. Nesse momento, me veio à mente a imagem de minha tia Bia nua no momento do flagrante com o amante, aquela safada. Fui para o quarto, onde Renata estava tirando seu vestido para colocar uma roupa mais confortável e depois irdormir. Sem dizer nada, fui por trás dela e a agarrei com volúpia, ela se espantou, mas curtiu. Comecei a beijar seu pescoço e fui ajudando-a acabar de tirar a roupa, deixando-a só de calcinha e sutiã, nos beijamos e nos tocamos por um tempo. Tirei minha roupa e fiquei admirando o corpo dela, me sentei na cama. Ela ficou em pé apoiada em uma perna e a outra colocou em cima da cama de frente para mim, com a boceta quase em minha cara, olhei para aquela calcinha preta minúscula que deixava até transparecer partes da boceta dela e comecei a passar meu nariz e boca nela.
Renata adorava se exibir , tirou a calcinha e ficou tocando sua boceta na mesma posição, o jeito que eu olhava com desejo para ela, a fazia ficar mais excitada, procurei curtir aquele momento. A siririca foi esquentando e aos poucos, ela começou a fechar os olhos, abrir a boca e seus dedos ficaram melados nas pontas. Depois disso, minha garota veio para a cama e ficou de quatro chupando meu pau e olhando em meus olhos. Ela beijava a glande, fazia giros com a língua e depois abocanhava. Começamos um 69 e sua boceta já exalava um cheiro maravilhoso, além do mel, chupei por um bom tempo me fartando com seu sexo em minha boca e nariz.
Começamos a transar no papai e mamãe e apesar de eu ter uma pegada firme, Renata ficou surpresa, pois eu estava com mais vontade que o normal, após umas bombadas mais leves, comecei a estocar com força, muita força mesmo e de vez em quando, dava uma parada rápida e entrava com tudo, ficando alguns segundos assim dentro dela, já saía e entrava novamente com força para repetir o gesto. Ela começou a gemer alto e disse:
-Nossa! Tá parecendo que você não trepa há meses! Que pique! Mas continua que tá demais!
Coloquei-a de quatro e voltei a estocar com força por um longo tempo. Ambos já suados e ela gritando, até que olhou para trás e me disse com um riso safado:
-Meu ciumento tá me fodendo como um garanhão.
Ela me lembrou do ciúme que senti horas antes e me trouxe novamente aquele pensamento dela me traindo, cheguei a imaginá-la naquela posição exibindo o cuzinho e com o pau de outro em sua boceta. Fiquei furioso e com mais tesão, tanto que passei a enfiar com mais força, chegando a jogá-la para frente, fazendo com que quase batendo o rosto na cabeceira. A segurei pelo quadril e dei o melhor de mim em termos de pegada. Renata parecia uma boneca de pano em meus braços, espantada e morrendo de tesão, gritou :
-Pu-ta que pa-riu, An-der-som!! Você tá acabando comigo, caralho!!! Vou go zaarrrrrr, desgraçadoooooo ahhhhhhhhhhhh!!!!
Eu devo ter saído de mim por uns segundos enquanto gozava um mar de porra daquela boceta apertada e cheirosa. Renata ficou com a mão na testa, olhando admirada para cima e com respiração ofegante:
-Puta que pariu, amor! O que foi isso?
Também com a voz ofegante, disse:
-Vontade
-Vontade você sempre está, mas essa pegada olha, gozei demais.
Sem pensar, acabei soltando:
-Acho que fiquei com ciúmes da sua dança e do papinho com o André.
Renata me olhou surpresa, numa sensação de quem não entendeu, mas gostou.
Essa foi apenas a introdução do que virá pela frente. Muitas coisas insanas ocorrerão e em breve postarei a 2ª parte. Agradeço a quem puder deixar um feedback.