Recentemente, temendo tornar-me vítima de uma onda de assaltos em residências nas imediações onde eu resido, contratei os serviços de um vizinho e amigo para que fossem instaladas câmeras de vigilância cujo acesso poderia ser feito de qualquer dispositivo (celular, tablet e notebook); como ainda estou em trabalho remoto, podia acessá-las ao longo do dia observando movimentações estranhas e presenças indesejadas.
O curioso dessa inovação é que eu também podia observar o comportamento de meus vizinhos e quem sabe tirar algum proveito disso. E logo de cara me dei bem! Como uma das câmeras permite que eu veja tudo que acontece na rua comecei a perceber os hábitos de Laurita, a filha de Gláucia a vizinha que morava no imóvel em frente ao meu.
Todos os dias, a garota chegava da escola (não sei bem se era cursinho ou faculdade) entrava e pouco depois surgia na sacada do quarto da frente munida de seu celular conversando com alguém; pouco tempo depois um rapaz se aproximava, circulando de forma ressabiada, olhando para os lados até chegar no portão da casa de Gláucia, onde ele efetuava uma ligação em seu celular sempre com atenção com o movimento da rua.
Nesse momento, Laurita descia e abria o portão para que ele entrasse; antes mesmo de tornar a trancar o portão, a garota e o rapaz já estavam naquela pegação cheia de safadeza. Intrigado com aquele evento passei a controlá-lo logo percebendo que ele adotava uma regularidade precisa e cuidadosa. Descobri ainda que o sujeitinho era um maconheiro notório da região, filho de um pastor evangélico e uma doméstica que o haviam expulsado de casa obrigando que ele procurasse guarida na casa de uma tia que o ajudava em tudo que podia.
Municiado de tantas informações e imaginando que se tratava de uma boa oportunidade para matar meu tesão, esperei até que pudesse confrontar Laurita e pedir algo em troca do meu silêncio. Os dias se passaram, porém nada de surgir uma boa oportunidade para abordar a jovem e chantageá-la, já que seus horários e hábitos eram muito regulares. Entretanto, houve uma semana em que ela alterou sua rotina provavelmente porque havia alguma espécie de folga escolar ou coisa que o valha.
E a situação ficou ainda melhor quando ao retornar do Metrô onde deixara minha esposa vi Laurita terminando seu circuito de caminhada. Reduzi a marcha e acompanhei-a por algum tempo; quando ela zerou o cronômetro em seu relógio aproximei-me chamando-a pelo nome; ela olhou para mim acenou e sorriu. Parei o carro um pouco mais para frente e comecei a abordagem. “Que acha de eu te dar uma carona?”, perguntei com sorrisos.
-Olha, eu agradeço, mas prefiro caminhar – ela respondeu com tom amável.
-Acho bom você entrar porque preciso te contar uma coisa – insisti com tom mais enfático – Algo que sua mãe não pode, nem deve saber!
Imediatamente Laurita estancou a caminhada e me olhou com ar de preocupação; olhou para os lados antes de dar a volta e entrar no carro. “Eu instalei câmeras de vigilância em casa e foi interessante ver seus encontros com o Betinho …, bem ousado, não é?”, comentei já com tom de safadeza. Por alguns minutos ela ficou muda apenas fitando o infinito com uma expressão de receio do que poderia acontecer.
-Sabe que o silêncio tem um preço – continuei falando desfrutando da situação – E o meu não é tão caro, sabe!
-E o que um sujeito calhorda como você quer em troca do seu silêncio? – perguntou ela elevando o tom e mostrando-se nervosa.
-Quero tudo que você dá pro Betinho e mais! – respondi enfático.
-Olha moço …, com o Betinho a parada é só mamar a rola dele – devolveu ela um tanto encabulada.
-Pra mim tá ótimo! Vamos ver se você sabe mamar uma rola! – disse eu já com a pica dura dentro da bermuda – Quero uma amostra grátis!
Acelerei com o carro e em poucos minutos estava em uma praça deserta e afastada que eu conheço e que naquele horário do dia é bem tranquila. Estacionei, fechei os vidros e baixei a bermuda exibindo meu pau rijo. “Vamos lá, garota! Mostra o que sabe fazer com uma pica!”, disse eu com tom enérgico.
-Aqui? Na rua? Agora? – perguntou ela com tom alarmado e olhando para os lados.
-É só pra gente começar! – respondi sacudindo a rola – Vem logo!
Procurando ajeitar-se no banco do carro, Laurita tomou posição, segurou a rola pela base e começou a lamber a glande; depois de lamber bastante ela abocanhou o cacete e começou a mamar bem gostoso; eu fiquei encantado com o modo que ela sugava e lambia o pau e acariciei seus cabelos amarrados em rabo de cavalo sem forçar sua cabeça deixando-a livre para continuar.
Laurita mamou muito ao mesmo tempo em que fazia carinho nas minhas bolas descendo até o meu cu que ela chegou a dedar de leve, me fazendo soltar um gemidinho. E quando ela intensificou a mamada eu não consegui me controlar por muito tempo ensaiando afastar a rola de sua boca; Laurita não permitiu que eu fizesse isso, apertando minhas coxas até que eu atingisse meu clímax, ejaculando em sua boca. A safada engoliu toda a carga parecendo deliciar-se com isso.
-Porra! Você tem um pau muito gostoso e duro! – comentou ela em tom elogioso ao levantar a cabeça e sorrir para mim – o Betinho não fica tão rijo assim …
Pouco depois, levantei a bermuda e dei a partida rumando de volta para casa; estacionei alguns quarteirões antes para que não fossemos flagrados por olhares alcoviteiros. “Acho que você não vai querer apenas isso, né?” perguntou Laurita com tom enigmático. Permaneci em silêncio por alguns minutos para logo em seguida fazer uma proposta.
-Sua mãe costuma viajar, não é – perguntei controlando minha ansiedade.
-Sim …, aliás, semana que vem ela vai para Floripa – respondeu a garota com certa curiosidade – Porque? O que você tá querendo?
-Na terça-feira que vem podemos nos encontrar – devolvi com entusiasmo – Você pode me esperar naquele posto de gasolina que tem na esquina da avenida e eu te pego lá.
-E pra onde você vai me levar? – questionou Laurita sempre contendo seu açodamento.
-Conheço um lugar …, um hotelzinho discreto – respondi.
-Mas, eu tenho aula! Como vou fazer? – retrucou ela fingindo resistência.
-Ah, safadinha! Você dá seu jeito – devolvi com ironia – Eu sei que você quer mamar mais a minha rola!
Sem responder que sim ou não, Laurita desceu do carro e saiu em caminhada; não tive dúvidas de que ela estaria no local combinado. Fui para casa passando a contar dias, horas e minutos para o reencontro com ela. Na terça-feira pela manhã deixei minha esposa no Metrô e rumei para o posto de gasolina. Estacionei na área de escape e fiquei esperando. Por um momento tive receio de que Laurita não apareceria, mas para minha surpresa e sem que eu percebesse ela se aproximou do carro e entrou bem depressa escorregando pelo banco. “Vamos logo! Não quero ser vista por alguém!”, disse ela em tom nervoso.
Em poucos minutos estávamos entrando no hotel onde nem precisei convencer a atendente de que Laurita atingira a maioridade; entramos no quarto e comecei a me despir. “Pera aí! Você não disse nada de ficarmos pelados!”, disse ela em tom exaltado me fitando com expressão indignada.
-Eu não disse nada porque quem manda sou eu! – respondi com tom ameaçador – Agora, tira logo a roupa vadiazinha!
Meio a contragosto, Laurita cumpriu minha exigência, não demorando a exibir sua beleza viçosa e dotada de certa exuberância. Tinha peitos médios bastante firmes com bicos pequenos coroados por aureolas com tom um pouco mais escuro contrastando com a alvura de sua pele quase leitosa; a bucetinha era polpuda e estava bem depilada; ao ficar de costas para mim ostentou uma bunda média muito firme e bem torneada.
Deitei-me da cama e mandei que ela viesse mamar a rola; Laurita se aninhou entre as minhas pernas e deu início a uma mamada lenta e dedicada, com direito a lamber as bolas e chupar a glande, causando indescritíveis sensações de prazer que varriam todo o meu corpo. Deixei que Laurita mamasse a vontade sem pressa e sem exigências, apenas usufruindo de algo que ela parecia gostar muito. E mais uma vez quando senti estertores percorrendo meu corpo e contrações musculares involuntárias avisei-a de que o gozo sobrevinha. Laurita não se preocupou com isso mamando com mais afinco até que eu acabasse ejaculando dentro de sua boca.
Tudo terminado ficamos deitados na cama olhando para o teto até que ela me deu as costas tornando a exibir seu traseiro incitante; me voltei para ela e acariciei suas nádegas até não conseguir me conter e meter o dedo entre elas pressionando seu selinho. “Opa! Aí não! Tá pensando o quê?” reclamou ela tentando afastar-se de mim.
-Fique quieta, putinha! – respondi segurando-a com força – não tô pensando …,, vou comer esse rabo novinho!
-Não! Por favor! Não faça isso! – pediu ela implorando em tom de súplica – Só tentei dar o cu uma vez e doeu muito!
-Doeu porque o sujeito não soube como fazer! – respondi enquanto procurava a bisnaga de gel na cabeceira da cama – Relaxa que vou fazer bem gostoso.
Fiz com que Laurita ficasse de bruços e abrisse as pernas; comecei separando as nádegas e lambendo toda a região com ênfase no selinho que piscava agitadamente. Deixei a região bem lambuzada de saliva e em seguida passei a dedar com cuidado, metendo o dedo com carinho e sempre pedindo que ela relaxasse o quanto pudesse. Alternei dedadas com massagens em suas nádegas notando que ela suspirava baixinho denotando que gostava do que eu estava fazendo.
Massageei muito as nádegas assim como dedei o buraquinho muitas vezes, chegando mesmo a meter todo o dedo médio em seu interior; ainda antes do gel, beijei aquelas nádegas roliças e linguei o selinho fazendo Laurita tremelicar de tesão; usei uma boa quantidade de gel para untar toda a região no vale entre as nádegas, inclusive o interior do buraquinho; com outra quantidade generosa azeitei meu pau fazendo com que ele ficasse bem lambuzado.
-Agora, você fica de lado na cama e curve o corpo salientando essa bundinha gostosa – orientei eu com voz suave e tranquila.
Laurita fez o que pedi e eu me deitei atrás dela em posição de concha; pedi que ela puxasse uma nádega com a própria mão e posicionei meu pau pincelando com ênfase até arremeter com um vigoroso golpe que resultou na glande rasgando a resistência inicial e instalando-se no interior do cuzinho da parceira. Em reação ela levantou a perna direita e dobrou ainda mais o corpo como se quisesse acoitar melhor o intruso em seu orifício.
Segui avançando com pequenas estocadas curtas até conseguir enfiar toda a rola no buraquinho onde permaneci imóvel por alguns minutos para que ela se acostumasse com a invasão. Iniciei com estocadas longas e lentas procurando permitir que a jovem sentisse mais prazer que dor, e os seus gemidos ressonantes asseguraram que eu estava fazendo certo. Prosseguimos na foda anal com Laurita deliciando-se em sentir a rola entrando e saindo de seu cu e pedindo que eu acelerasse um pouco mais meus movimentos.
Passado algum tempo saquei a rola e pedi que ela ficasse de quatro sobre a cama e tornei a meter no seu cu estocando com mais vigor e rapidez ao mesmo turno em que procurei sua gruta onde apliquei um dedilhado suave detendo-me sempre no clítoris que estava extremamente inchado e pulsante. Laurita soltou gritinhos quando os orgasmos sobrevieram chacoalhando seu corpo e fazendo com que ela tremelicasse de prazer.
Segui fodendo aquele rabo novinho e suculento sem me esforçar em gozar apenas desejando desfrutar do momento que para mim era imperdível. Passado um bom tempo, Laurita começou a reclamar que seu rabo estava ardendo e eu intensifiquei os movimentos até atingir o ponto em que meu corpo todo se contraiu, a pele arrepiou em um espasmo pôs fim a tudo. Soltei um grunhido prolongado enquanto me esticava sentindo a rola pulsar antes do clímax em que ela despejou sua carga dentro das entranhas quentes de Laurita.
Ao sentir a onda quente e viscosa alagar seu interior Laurita também se contorceu e soltou vários gritinhos histéricos em uma clara demonstração de que um último orgasmo havia tolhido todo o seu corpo. Permanecemos engatados por algum tempo esperando minha rola esmaecer ocasião em que a putinha aproveitou para contrair seu esfíncter causando em mim uma sensação indizível que pairava entre enorme prazer e uma dorzinha intrigante.
Com esses movimentos somados ao gingado do corpo, fez ela com que minha rola murcha fosse expulsa para fora de seu selo anal; e antes que ela tornasse a desabar na cama, fiz questão de separar as nádegas e apreciar o resultado do meu assédio com o buraquinho muito alargado tomado por contrações que tentavam fazer com que ele retornasse para antes do meu ataque. Cheguei a cogitar de tirar uma foto, mas Laurita não permitiu estirando-se na cama e fechando as pernas.
Descansamos um pouco e juntos, tomamos um banho para relaxar e aproveitar algumas carícias finais; para minha surpresa ela fez questão de me beijar na boca, gesto que eu aceitei selando meus lábios aos dela. “Valeu, viu! Gostei muito do seu jeito carinhoso comigo …, mas não sei se teremos uma nova chance!”, comentou ela antes de saltar do carro na avenida. Eu não disse nada apenas sorri e fui embora …, afinal, ainda tinha as câmeras ao meu favor!