Vou continuar a 2° parte dos meus segredos e desabafos. Decidi que vou narrar os fatos decrescentemente.
A última vez que estive com um homem que não fosse meu marido, foi há quase 2 meses, no dia 21 de novembro passado.
Tudo começou na segunda quinzena de novembro. Saí do trabalho para pegar o metrô na estação da Sé do metrô. Quem mora em São Paulo sabe o quanto é lotado a estação mencionada.
Depois de muita espera, consegui entrar no vagão lotado, pessoas se espremendo buscando um lugar para sentar ou se apoiar.
Vou ser sincera e objetiva: Amo ser encoxada por homens tanto no metrô, quanto nos ônibus e lotações.
Ano quase terminando, Natal chegando, o centro da cidade fica lotado de pessoas, a população vai às compras, gente de fora vem com o mesmo intuito e tudo mais.
Tenho um método, uma tática infalível, gosto de ficar nos cantos dos vagões, é onde ficam mais homens.
Muito bem, quando consegui chegar onde eu queria, não demorou até um me encoxar, facilito ser encoxada só quando a pessoa faz meu biótipo. Os homens ficam receosos por causa de linchamento ou processo de aliciamento e importunação sexual.
O vagão ficou cheio por mais de 5 estações. E aquele homem esfregando seu pênis na minha bunda, já que era para ser encoxada, que fosse direito. Discretamente fiquei mexendo os quadris esfregando a bunda nele, o que provocou no homem, um pau duro. Aquele dia dei liberdade ao homem que me encoxou. Embora não faça isto sempre, o cara chamou a minha atenção.
O nome dele é Nilson, tem 36 anos, solteiro. O rapaz é careca por escolha, baixinho, um pouquinho menor que eu. Isto não foi problema se é que me entendem.
Dando liberdade a ele, como se diz por aí: “Trocamos umas ideias rápidas”.
Ele perguntou, meu nome, estado civil, onde morava, se tinha filhos essas perguntas normais. Também fiz algumas perguntas, quase as mesmas dele.
Quando o vagão foi esvaziando, aí deu para melhor conversar. Quando os homens sentem que a mulher dá liberdade demais, eles não têm vergonha alguma de te convidar para tomar algo, comer algo.
Foi isso que aconteceu, Nilson fez o convite. Como a gente ia descer na mesma estação, facilitou o que tinha em mente, acho que nele também.
Descemos na estação tal. Ao sair da estação para a rua, tinha uma lanchonete perto. Entramos, sentamos e fizemos o pedido, 3 esfihas de queijo para mim e 5 para ele.
Conversamos como dois adultos normais. Quando insinuei que tínhamos a possibilidade de sair da lanchonete para um motel, só que era apenas aquela vez, uma trepada.
Nilson sequer perdeu tempo. Pagou a conta, pegamos um táxi na rua, me levando para o motel mais próximo, beijamos durante a viagem que foi rápida.
Descemos a 200 metros do motel, completamos o trajeto andando, abraçados como se fossemos um casal.
O motel não era lá grandes coisas, mas foi o que ele conseguiu pagar. Por outro lado, não podia cobrar um motel 5 estrelas.
Quando chegamos dentro do quarto, eu e aquele homem demos um beijo forte. Não sei o que acontece comigo, por mais que tenha saído com bastante homens, ainda sinto vergonha de tirar a roupa na frente deles. É assim até com meu marido, o Gustavo.
Começamos o rala e róla tomando banho. Nilson tinha o corpo todo depilado, não era nenhum ator de novela, mas deu para o gasto, seu pênis era do tamanho padrão, nacional.
Chupei seu filhotinho agachadinha, lambi como uma dama da noite. Nilson adorou o carinho que fiz nele. Banhamos rapidinho, só para tirar a inhaca do corpo.
Na cama, Nilson fez sexo oral, lambeu minhas orelhas, o pescoço, ombros, seios, barriga, umbigo chegando na buceta depilado. Aí delirei de tesão. Chupou meu clitóris, lambeu até meu cú.
Quando faço essas coisas, eu exijo que o cara use camisinha. Têm alguns homens que não gostam, já deixei de transar porque o parceiro se negou a usar.
Nilson estava tranquilo, ele agasalhou o pênis com uma camisinha. Eu deitada de pernas abertas, Nilson se aconchegou por cima de mim e penetrou na vagina.
Beijos, lambidas e um gostoso sexo. Nilson soube fazer direitinho, gostei do jeito e maneira que fui fodida. Seu pênis me penetrou muitas vezes.
Mudamos para outra posição, eu ficando de quatro. Nilson me pediu o cuzinho. Eu dei. Autorizado em fazer a penetração, esperei ser penetrada. Aconteceu de um jeito natural, gostoso com muito respeito sem machucar.
Ele se divertiu, parecia uma criança no parquinho de diversão. Nunca tive dificuldades de fazer sexo anal como algumas mulheres têm. Eu até curto, gosto, é diferente.
O amante brincou tanto que gozou. Continuamos, demos outra sem parar em seguida.
Desta vez, ele deitado na cama, eu por cima dele. Ele fodendo na buceta, cavalguei bastante, Nilson lambeu os meus seios. E assim prosseguiu...
Ele me pegou de ladinho, é uma das mais gostosas, quando faço sexo eu gosto do contato, corpo a corpo, também gosto de beijar, olho no olho.
Quando ele me fez deitar, meus pés ficaram nos seus ombros, Nilson fez duas penetrações, uma na vagina, depois no cuzinho.
Ficou desse jeitinho, quando pela segunda vez gozou, só que no meu rosto, foi um pedido dele. Não tenho problema com isso, até gosto.
E foi assim que aconteceu naquele fatídico começo de noite. Conheci Nilson dentro do vagão do metrô, terminando no quarto de motel.
Banhamos outra vez, não molhei meu cabelo, cada um vestiu sua roupa e saímos do motelzinho. Ele foi para um lado, eu para outro.
