Essa é a primeira vez que escrevo um conto, então já peço desculpas por eventuais erros ou se esse não ficar legal. A gente vai aprendendo… Mas vamos ao que interessa. O que vou relatar aqui são situações reais que vivo com minha esposa. Estamos juntos desde 2014 e nos casamos em 2017. Eu tenho 37 anos e ela 34. Vou postar fotos junto com o conto que com certeza é melhor pra vocês terem uma noção do que tentar descrevê-la, mas digamos que ela é linda e tem um rabo que deixa todo mundo louco.
Sempre fui muito ciumento, mas desde a minha namorada anterior que venho despertando esse desejo doido de ver a mulher que eu amo com outros machos. Não consigo entender bem porquê, mas minha ex era extremamente safada e com certeza realizou muito esse desejo meu, só que sem me contar. Então terminamos e alguns meses depois conheci minha esposa.
Ela sempre foi bem certinha, típica menina de família, mas sempre gostou muito de sexo, do tipo que goza várias vezes na mesma trepada. Sem contar o boquete sensacional que ela paga, já conheci treinadinha. Só nunca deixou eu comer o cuzinho.
Comecei já bem no início do relacionamento a encher ela de calcinhas fio dental e incentiva-la a usar o tempo todo, até no trabalho. Ela resistiu um pouco, dizia que incomodava, mas acabou cedendo e agora é praticamente só o que ela usa. Comprei biquínis pequenos, incentivei o uso de decotes, saias curtas, mas ficou só nisso durante um bom tempo.
Há mais ou menos um ano comprei o primeiro vibrador, bolinhas tailandesas e alguns plugs pra ela, que curtiu a idéia e vem se soltando lentamente desde então, mas ainda não tinha tido coragem de confessar meu desejo. Até que recentemente comprei 2 rolas bem realistas, uma branca de uns 18cm, tipo a minha e uma morena bem grande e bem real mesmo. Entreguei pra ela numa noite enquanto a gente via tv. Ela tava meio gripada e se sentindo mal, então não deu pra usar, mas eu vi o brilho no olhar dela, apesar dela tentar disfarçar…
Engraçado que ela nem deu bola para o que era tipo o meu, quando pedi pra ela dar uma chupada ela foi direto no negão.
Pior, como a gente continuou vendo tv, eu tava sentado do lado dela e fiquei olhando de canto de olho. Ela não largou a rola preta um segundo!! Ficou mais de 30 minutos segurando aquela pirocona, fazendo uns gemidinhos e dando umas mexidinhas com a bunda. Eu deixei pra ver o que ia rolar. Depois daquele tempo todo eu comentei que ela tinha gostado mesmo, que não tinha soltado o cacetão um segundo desde que pos os olhos nele. Ela deu uma risadinha sem graça e disse que nem tinha percebido que tava com ele na mão…
Então eu tive que viajar e ela ficou em casa. Nos falamos por FaceTime e ela topou fácil estrear as pirocas sem minha presença. Nem consigo descrever a sensação de ver minha amada revezando duas picas na boca com a maior naturalidade… Ver a piroca com a baba escorrendo e a cara de alegria dela não tem preço.
Chupou com vontade e enfiou gostoso na ppk. Pedi pra ela várias vezes que dissesse que queria rola preta e ela disse com convicção. Pena que a porcaria do telefone não gravou o áudio. Mas foi a primeira vez que sequer sugeri isso a ela.
Quando cheguei em casa, não conversamos sobre o assunto até à noite, enquanto estávamos transando. Claro que pedi pra ela colocar uma roupinha safada e pegar os brinquedinhos. Começamos com um namorinho leve, beijos, carícias… até que coloquei ela pra me chupar. Ela tava num daqueles boquetes sensacionais dela quando eu pedi pra ela chupar a rola preta. Ela colocou o pau em posição, segurou com vontade e ficou de quatro chupando, com aquele rabão pra cima, do jeitinho que eu sempre sonhei. Eu, que já tava explodindo de tesão, comecei a comer ela daquele jeito mesmo, e ela sem parar de chupar. Não resisti e comecei a perguntar a ela “quer dar pra dois, é? Quer dois paus? Quer chupar outro cacete? Quer um negão?” E ela sempre “sim, sim, sim, ai, aham” com aquela voz de quem tá com a boca cheia. Aí criei coragem e lancei “queria ver você mamando uma rola de verdade, morro de tesao de imaginar isso”. Ela mudou na hora, parece que a ficha caiu. Ela parou de chupar a rola e eu mandei continuar. Ela continuou mas a vontade com que tava chupando e a convicção dela respondendo minhas perguntas diminuiu claramente. Acho que não sabia o que pensar. Pouco depois disso eu gozei horrores dentro dela. Ficamos ali um tempinho, ela dando umas reboladinhas, dei um tapa naquele rabo gostoso e fui pro banheiro e ela foi no outro se limpar.
Quando ela voltou tinha alguma tensão no ar. Me perguntou se eu tava doido, que sou ciumento, o que eu tava pretendendo, chamar um garoto de programa?? Que podia ser muito ruim pro nosso casamento, que não imaginava que eu queria isso… disse que eu tinha ciúmes só de saber da vida dela antes de mim, que eu desistiria na hora… disse que eu não a amava… mas em momento algum ela se recusou a botar a idéia em prática. Só disse que era tudo muito novo pra ela, que quem sabe um dia, meio que negando mas não tanto…
Claro que eu já esperava alguma resistência, que foi inclusive menor do que eu imaginava. Eu disse pra ela que já tava pensando nisso há um tempo, que não sabia de onde tinha surgido, que provavelmente era de algum pornô que eu vi… ela perguntou se eu já tinha fantasiado isso com outra mulher e eu, óbvio, respondi que não. Disse que é justamente por ser ciumento que a situação me dava tanto tesão e que se eu não a amasse, a idéia não faria o menor sentido, e que eu tava pronto sim, não ia desistir na hora e nem ficar com raiva dela. Falei que a única coisa que eu não queria é que ela se apaixonasse por outro, que não queria perdê-la e que por isso poderíamos tentar com alguém desconhecido, em outra cidade ou um garoto de programa mesmo (lembrando que quem mencionou garoto de programa primeiro foi ela).
Ela me chamou de doido, falou que não sabia o que pensar sobre tudo isso. Então mudamos de assunto e logo fomos dormir.
No dia seguinte, pedi pra usar o amigo de novo e ela não ficou muito feliz. Usou mas não tava tão animada. Respondia minhas perguntas sem aquele tom de espontaneidade e sinceridade, disse que tava falando aquilo só pra me agradar, que queria só a minha pica, que não precisava e nem queria outra… depois que terminamos a foda, ela veio me dizer que não queria usar aquilo todo dia, que podíamos brincar sim às vezes, mas que ela queria só nós dois tb. Quanto a concretizar o ato, ela manteve o mesmo discurso, que achava loucura, que não sabia de onde vinha isso, que por enquanto não ia rolar, mas de novo, fez questão de dizer “por enquanto”. Desde então, trepamos gostoso praticamente todos os dias, às vezes mais de uma vez. Não tenho tocado muito no assunto porque conheço bem minha puta. Ela vai querer fazer esse tipo de quem nunca quis, que não gosta da idéia, mas estou bem confiante que ela tá doidinha com a coisa e vai querer pôr em prática mais cedo ou mais tarde. Tenho perguntado mais sobre o passado dela, por exemplo quantos ela já transou. Ela sempre me dizia que tinham sido 5, mas desde então já admitiu que foram mais, só que precisa CONTAR PRA SABER QUANTOS… fiquei maluco ao ouvir isso, mas ela não quis prosseguir no assunto. Me prometeu que depois. To doido pra ouvir ela contando um por um e saber que pra isso, ela vai precisar relembrar dessas putarias todas com outros homens.
Outra que ela admitiu foi também algo que ela sempre negava, que alguém já tinha comido o cuzinho dela. Agora que começamos a falar mais do passado, ela disse que 2 ex namorados dela já tentaram mas não conseguiram. Aí, enquanto eu tava comendo ela de quatro, lancei: “depois que não rolou o cuzinho eles fizeram o que então, socaram na buceta mesmo?” Ela soltou um gemidinho e gozou na hora. Lógico que eu também…
E tem sido assim desde então. Espero poder voltar em breve contando mais histórias e, quem sabe, já com alguns chifres na testa. O que acham, estou no caminha certo? Podem deixar dicas e sugestões de perguntas safadas pra eu fazer pra ela. Até.
Outro sonho de corno: primeiro preparar ela bem, uns dias de spa, roupas, lingeries, cabelo, unhas, bronze… deixar ela bem linda e bem relaxada e, claro, não contar nada pra ela da surpresa.
Daí eu alugo um sítio bem bacana, piscina, sauna, churrasqueira, sinuca,… contrato até alguém pra cuidar da musica (de preferência algum dotadão), providencio as carnes, as bebidas e tudo mais…
Depois eu arrumo uma turma desses machos comedores, daqueles bem brutos, selecionados a dedo, combino tudo com eles, dou o endereço do sítio e peço pra eles irem na frente e já ficarem à vontade…
Digo pra ela que tenho uma surpresa e levo ela até eles. Então eu deixo ela lá e volto pra casa pra esperar. Depois de uns dois ou três dias eu volto pra buscar. Eu entro no carro e ela, com aquele sorriso de puta realizada se recusa a me contar o que rolou na suruba…
Só fico sabendo de alguma coisa se algum dos comedores tiver dó de mim e me mandar algumas fotos…
O dia que ela estreou a rola preta de borracha falando comigo por FaceTime você já viu a cara de felicidade e satisfação dela. Chupou com vontade e enfiou gostoso na ppk. Pedi pra ela várias vezes que dissesse que queria rola preta e ela disse com convicção. Pena que a porcaria do telefone não gravou o áudio. Mas foi a primeira vez que sequer sugeri isso a ela.
Quando cheguei em casa, não conversamos sobre isso até à noite, enquanto estávamos trepando. Claro que pedi pra ela colocar uma roupinha safada e pegar os brinquedinhos. Começamos com um namorinho leve, beijos, carícias… até que coloquei ela pra me chupar. Ela tava num daqueles boquetes sensacionais dela quando eu pedi pra ela chupar a rola preta. Ela colocou o pau em posição, segurou com vontade e ficou de quatro chupando, com aquele rabão pra cima, do jeitinho que eu sempre sonhei. Eu, que já tava explodindo de tesão, comecei a comer ela daquele jeito mesmo, e ela sem parar de chupar. Não resisti e comecei a perguntar a ela “quer dar pra dois, é? Quer dois paus? Quer chupar outro cacete? Quer um negão?” E ela sempre “sim, sim, sim, ai, aham” com aquela voz de quem tá com a boca cheia. Aí criei coragem e lancei “queria ver você mamando uma rola de verdade, morro de tesao de imaginar isso”. Ela mudou na hora, parece que a ficha caiu. Ela parou de chupar a rola e eu mandei continuar. Ela continuou mas a vontade com que tava chupando e a convicção dela respondendo minhas perguntas diminuiu claramente. Acho que não sabia o que pensar. Pouco depois disso eu gozei horrores dentro dela. Ficamos ali um tempinho, ela dando umas reboladinhas, dei um tapa naquele rabo gostoso e fui pro banheiro e ela foi no outro se limpar.
Quando ela voltou tinha alguma tensão no ar. Me perguntou se eu tava doido, que sou ciumento, o que eu tava pretendendo, chamar um garoto de programa?? Que podia ser muito ruim pro nosso casamento, que não imaginava que eu queria isso… disse que eu tinha ciúmes só de saber da vida dela antes de mim, que eu desistiria na hora… disse que eu não a amava… mas em momento algum ela se recusou a botar a idéia em prática. Só disse que era tudo muito novo pra ela, que quem sabe um dia, meio que negando mas não tanto…
Claro que eu já esperava alguma resistência, que foi inclusive menor do que eu imaginava. Eu disse pra ela que já tava pensando nisso há um tempo, que não sabia de onde tinha surgido, que provavelmente era de algum pornô que eu vi… ela perguntou se eu já tinha fantasiado isso com outra mulher e eu respondi que não. Disse que é justamente por ser ciumento que a situação me dava tanto tesão e que se eu não a amasse, a idéia não faria o menor sentido, e que eu tava pronto sim, não ia desistir na hora e nem ficar com raiva dela. Falei que a única coisa que eu não queria é que ela se apaixonasse por outro, que não queria perdê-la e que por isso poderíamos tentar com alguém desconhecido, em outra cidade ou um garoto de programa mesmo (lembrando que quem mencionou garoto de programa primeiro foi ela).
Ela me chamou de doido, falou que não sabia o que pensar sobre tudo isso. Então mudamos de assunto e logo fomos dormir.
No dia seguinte, pedi pra usar o amigo de novo e ela não ficou muito feliz. Usou mas não tava tão animada. Respondia minhas perguntas sem aquele tom de espontaneidade e sinceridade, disse que tava falando aquilo só pra me agradar, que queria só a minha pica, que não precisava e nem queria outra… depois que terminamos a foda, ela veio me dizer que não queria usar aquilo todo dia, que podíamos brincar sim às vezes, mas que ela queria só nós dois tb. Quanto a concretizar o ato, ela manteve o mesmo discurso, que achava loucura, que não sabia de onde vinha isso, que por enquanto não ia rolar, mas de novo, fez questão de dizer “por enquanto”. Desde então, trepamos gostoso todos os dias, às vezes mais de uma vez. Não tenho tocado muito no assunto porque conheço bem minha puta. Ela vai querer fazer esse tipo de quem nunca quis isso, que não gosta da idéia, mas estou bem confiante que ela tá doidinha com a coisa e vai querer pôr em prática mais cedo ou mais tarde. Tenho perguntado mais sobre o passado dela, por exemplo quantos ela já transou. Ela admitiu que foram mais de 5, mas disse que precisa CONTAR PRA SABER QUANTOS… fiquei maluco ao ouvir isso, mas ela não quis prosseguir no assunto. Me prometeu que depois. To doido pra ouvir ela contando um por um e saber que pra isso, ela vai precisar relembrar dessas putarias todas com outros homens.