Lá estava com meu pau bem fundo na bucetinha melada da esposa do meu melhor amigo, gozando gostoso.
A vadia sentava com vontade. Cada descida da cavala era uma jorrada de porra.
“Aí Roberto... delícia... tá me enchendo com a sua porra quente... não para... - ela disse entre suspiros enquanto me beijava e quicava com força.
Peguei ela pelo pescoço. Era fino, delicado; parecia que ia quebrar na minha mão. Apertei devagar, até a Rafaela ter dificuldade para respirar.
Com a mão livre, peguei o grelo dela. Estava duro, definido. Massageei em círculos; o dedo deslizava fácil de tão molhada que ela estava.
Ela tentava respirar. Os olhos fixaram nos meus, como se estivesse implorando por arrego. Com o fim das minhas forças, soquei minha pica até o talo, de baixo para cima, soltando o resto da porra que tinha.
“Goza, putinha... goza de novo na minha pica que eu sei que você quer.” – falei enquanto soltava o pescoço dela.
“Ahhhh tô gozando, Roberto... estou gozando de novo” – ela gemeu enquanto contraia a buceta em volta do meu pau, rosto apoiado no meu peito.
Ficamos uns 10 minutos ali abracados, os dois escorendo suor e exastos, sem conseguir falar nada.
Finalmente, comecei a recuperar meu fôlego. Tirei o pau de dentro dela e a buceta, que começou a escorrer porra para fora.
A Rafaela escorregou do sofá para o chão e pegou meu pau nas mãos.
“Não pense que acabamos por aqui...” – ela disse acariciando minha pica – “Quero seu pau duro me fodendo mais, Roberto.”
Falando isso, ela caiu de boca no pau. Chupou as bolas. Depois lambeu a tora de baixo até em cima, dando linguadas na cabeça.
Nessa hora já estava ereto de novo, com vontade de sentir aquela boca quente envolvendo a minha pica.
Mas a Rafaela me olhou com cara de putinha e balançou a cabeça, provocando.
“Eu sei que você quer um boquete da sua putinha... mas eu tenho outros planos pra esse pau delicioso.”
Ela virou de costas para mim e ficou de quatro no chão da sala. Com movimentos bem lentos, deu uma chupada babada num dedo e depois esfregou na entrada do cuzinho, piscando o rego.
“Vem arrombar meu cú, vem...” – olhando para trás, ela foi rastejando para longe – “Mas tem que ser na cama do corno”
Louco de tesão, fui seguindo a vadia até o quarto. Ela arrancou a camisola que estava usando, deixando os peitos pequenos aparecerem.
Subiu na cama de quatro, afundou o rosto no colchão e empinou a bunda gigante.
Admirei aquela cena. As coxas largas estavam bem afastadas, abrindo as nádegas gordas. O cuzinho parecia roxo no meio daquele mar de pele branca que nem leite.
“Fecha os olhos, Rafaela...” – eu falei, dessa vez com uma voz gentil, enquanto acariciava a bunda e as coxas.
Ela não entendeu bem, mas obedeceu.
Eu ajoelhei aos pés da cama, o cú dela bem na frente da minha cara. Abrindo as nádegas com a mão, meti a boca no rego da novinha.
Ela soltou um grito de surpresa e abriu os olhos, mas não falou nada.
Eu fui lambendo aos poucos. Comecei pela parte externa, bem devagar até sentir ela se soltar e começar a gemer baixinho.
Puxando mais ainda as nádegas, o cú alargou. Enfiei a língua dentro. Estava limpinho e era apertado. Babando bastante, lubrifiquei aquele buraco delicioso e depois fiquei de pé.
Ela me olhou de costas. Estava louca de tesão.
“Porra... assim você acaba comigo, Roberto...” – ela disse enquanto levava a mão no grelo e começava a se masturbar
“Enfia essa pica em mim que eu quero gozar com você fodendo o meu cuzinho sem piedade!”
Eu sorri e peguei a pica na mão. Encaixei na entrada do cú e fui empurrando para dentro devagar, abrindo caminho.
“Não achei que uma puta safada que nem você teria um cuzinho tão apertado... vou me divertir rasgando ele com meu pau.”
Fui aumentando o ritmo, socando cada vez mais fundo e com força. A Rafaela gritava de dor, mas seguir firme na siririca e não pedia arrego.
“Soca mesmo, Roberto... soca no cú dessa vadia. Sem dó.” – ela implorava enquanto rebolava a bunda em círculos.
Aquela bunda branca pedia para ser espancada. Arranquei as Havaianas que a Rafaela tinha nos pés e sabuguei as nádegas.
A cada chinelada, ela soltava um grito agudo, rebolando mais e mais. O corpo dela foi ficando marcado de vermelho. As nádegas, as coxas, a sola dos pés...
“Adoro homem que me trata como eu mereço...” – ela falou sorrindo entre os gritos e gemidos.
Não respondi, mas fiquei mais tarado ainda. Peguei firme na cintura dela e bombei, só pentada forte naquele cuzinho jovem.
A Rafaela não aguentou a surra de pau e gozou. Aquele cú que já era apertado prensou meu pau nas contrações.
Não dava mais pra segurar. Senti meu pau explodindo dentro dela.
“Toma tua porra, putinha... direto no cuzinho” – falei enquanto forçava meu pau até o limite.
“Ahhh isso... dentro... to sentindo tudo...”
Tirei o pau de dentro. O cú estava totalmente arrombado, uma cena linda.
Deitei do lado dela na cama e ficamos ali olhando um pro outro, descansando depois da transa.
Estava quase pegando no sono quando ouvi a porta da casa abrindo.