Após uma crise depressiva, pensamentos suicidas e um tempo na clínica psiquiatrica, decidi me reconectar com a natureza. Dias antes do ano novo, preparei minha mochila, minha barraca e fui pra Riozinho, uma cidadezinha aqui do RS.
Montei minha barraca num lugar bem isolado, bem no mato, pra não ser perturbado por ninguém. Como cheguei ao anoitecer, montei a barraca na luz da lanterna e fui dormir. Acordei bem cedo no outro dia e preparei o ambiente para ficar mais confortável pros próximos dias. Depois do almoço e de tirar uma soneca revigorante, decidi explorar o lugar e assim me pus a subir o rio. O rio era de pedras e como não chovia há bastante tempo, dava pra trilhar por ele tranquilamente. Fui subindo e encontrando outros campistas no caminho. Cheguei até os condutos, que é a atração do camping, mas não parei e continuei a subir. Encontrei os últimos aventureiros numa queda d'água boa pra se banhar. Contudo segui trilhando, pois queria ver até onde iria. Fui subindo rio acima e as vozes das últimas pessoas que vi foram diminuindo até que só se ouvia a natureza.
A trilha vou ficando difícil, pois quase ninguém ia por ali. Eu fui trilhando e me achando um explorador selvagem, quando bem adiante notei uma forma humana. Fui me aproximando e pude ver mais claramente que se tratava de uma guria, aparentemente bem jovem. Ela estava sentada numa pedra, olhando fixamente pro rio. Ela não notou eu me aproximar, até que, alguns metros dela, eu lhe chamei e disse oi, tudo bem?
Ela me olhou com uma cara desiludida, enquanto eu fui me aproximando, ia perguntando se tava tudo bem, se ela estava perdida. Ela apenas balançou a cabeça negativa e ficou me observando. Quando cheguei perto dela, escorreguei numa pedra e cai de costas na água. Ela viu a cena e ficou rindo enquanto eu me levantava e subia na pedra dela.
Começamos a conversar e nos demos bem. Mas quando perguntei pq ela estava ali sozinha, ela fechou a cara e encarou o rio com raiva. Eu disse: pode me contar, só estamos nós e a natureza (tinhamos conversado sobre a natureza ser um poder superior). Ela deu um suspiro e disse que seu namorado tava afim da amiga dela. Eu olhei pra ela e ela parecia jovem demais pra ter namorado. Então perguntei se o namorado era mais velho, ela confirmou. Se a amiga era mais velha, ela também confirmou. Aí eu ousei na pergunta e quis saber se eles transavam.
Ela me olhou assustada, mas eu acalmei ela dizendo que era normal homens olharem pra outras mulheres. Então ela me pergunta, se eu não teria ciúmes da minha namorada elogiando outro cara. Eu respondi dizendo que eu não tinha namorada justamente por isso. Aquilo deixou ela curiosa e ela quis saber mais. Então eu expliquei que meus namoros não davam certo porque sempre acabava em brigas de ciúmes. Aí, eu fui direto e disse que não me importava se minha mina desse pra outro, desde que ela me dissesse. Ela me ouvia, cada vez mais atenta, enquanto eu dizia que todo mundo tem vontade de transar com outra pessoa, mina e cara, e a verdade é que todos fazem, mas escondido. Fiz uma pausa e perguntei novamente, tu já fez sexo com teu namorado?
Ela inspirou e disse, rápido, que eles já brincaram, mas não tinham transado ainda. Eu quis saber porque e ela sussurrou que era virgem. Eu, já esperando, disse porque, transar é tão gostoso.. E nós dois rimos muito disso. Eu notei que ela se aproximou de.mim. E aquele papo me excitou. Continue nesse assunto, dizendo que seu namorado já tinha transado e sua amiga também. Mas mesmo que eles transem de verdade, tenho certeza que não vai ser gostoso. Ela me olhou duvidando e me perguntou porque. Eu passei os braços nas costas dela e disse baixinho, no ouvido, que sexo só é gostoso quando ambos gozam. Ela disse que os caras gozam, as.minas tem orgasmo.
Eu senti toda inocência daquela jovem, e vi uma oportunidade pra me aproveitar dela. Mas aquele encontro inusitado na natureza me fez suprimir meu instinto e, em vez de comer aquela guria ali, fiz com que ela desejasse dar pra mim.
Me afastei um pouco e, olhando nos seus olhos, perguntei se ela já teve um orgasmo? Ela disse que uma vez e eu quis saber se foi com o namorado. Ela, bem a vontade, disse que não. Que foi uma vez que ela viu sua irmã e seu cunhado se beijando na piscina e ela se tocou até chegar lá. Nisso eu provoquei ela, dizendo que brincado com o namorado só ele gozava. Ela fez a cara de como tu sabe. E eu já soltei um, ele nunca te chupou né, só passava o dedo pra te deixar molhadinha, mas quando sabia que não ia te comer, fazia tu chupar até ele gozar. Ela me olhava incrédula, afinal era tudo verdade, então eu disse: esse cara só quer ser o primeiro a te comer, ela nunca vai te dar prazer e depois vai te descartar como uma qualquer, até vir um amigo dele te consolar, só pra te comer também.
Ela começou a chorar e dizendo que nenhum homem presta. E ela me abraçou dizendo que eu só estava ali pra comer ela. Limpando as lágrimas dela, eu concordei. Disse que queria e podia ter fudido ela, mas eu não tava preocupado em gozar. Eu gosto de dar prazer pra minha parceira, fazer ela ter um orgasmo e depois de dar prazer, ai eu penso em mim. Ela passou a mão no meu peito e quase implorou por uma experiência sexual gostosa.
Eu levantei e tirei a roupa, pulei da pedra e chamei ela. Ela tirou a camisa, revelando um corpo delicioso pra uma jovem como ela. Em seguida, ela tira a parte de cima do biquíni, exibindo seus peitinhos curtos, mas com bicos grandes e marrons. Na sequência ela baixa a parte de baixo, antes de.pular na água comigo. Nos abraçamos e, durante o beijo, ela já foi pegando no meu pau.
Eu ergo ela e a coloco com as pernas abertas numa pedra, vou beijando suas coxas até chegar no grelo. Eu começo a chupar e lamber sua buceta, que é carnuda e bem peluda. Sigo lambendo, com o dedo brincando no seu anel. A guria se entrega completamente, se contorcendo de prazer e exibindo um grelo lindo da sua peluda. Logo ela tranca minha cabeça com as pernas e urra de prazer num orgasmo perfeito. Eu trago ela pra água e ela desce se virando, encaixando sua bunda no meu pau. Eu não faço cerimônia e mete forte, arrebentando seu cabaço. Eu meto gostoso nela, dentro da água e na hora de gozar tiro fora, abrindo sua bunda e jorrando minha porra no seu cuzinho.
Aos poucos voltamos pra real, e decidimos voltar pro acampamento. Voltamos por um atalho, pela mata, entretanto transamos mais algumas vezes no caminho.
Ao chegar no camping, seu namorado e sua amiga vem ao seu encontro, preocupados, mas ela diz que se perdeu e que eu ajudei ela a voltar. Nos despedimos ali, mas essa não foi nossa única vez.