Por um tempo, trabalhei com meu tio prestando serviço para alguns clientes aleatórios. Éramos colegas de trabalho e dividíamos a mesma casa, em quartos separados. Depois da situação com meu amigo, descrita no conto anterior, transamos algumas vezes no auge da excitação no banheiro de casa, na cama dele pela manhã ou em outra noite que ficamos bêbados.
Mas hoje, venho relatar algo que aconteceu no trabalho. Era uma quinta-feira, estávamos em época de fim de ano, muitos funcionários de férias, mas o servidor desse cliente carecia de algumas atualizações demoradas, além de outros equipamentos. Meu tio Evandro e meu chefe Alessandro ficaram responsáveis pela atualização no servidor enquanto eu fui pelos equipamentos da empresa. Após aproximadamente uma hora, finalizei e retornei. A sala do servidor ficava no fim de um corredor, que era precedido por longas salas de estoque. Atravessei o corredor sem ouvir nenhuma conversa. A luz estava apagada e a porta entreaberta. O ambiente era iluminado apenas pela luz dos monitores.
Pela fresta da porta, pude ver o que acontecia: meu tio Evandro, de 40 anos, magro, branco, loiro escuro e pau de 19cm, se deliciava na rola então apresentada do meu chefe, que tem aproximadamente 18cm grossa, alto, 1,85m, forte, ombros largos, peludo, queimado do sol. Aquele gemido baixo do Alessandro e a vontade do boquete que meu tio fazia me deixaram num estado de excitação total, começando a bater uma ao assistir a cena. Em determinado momento, ficaram de frente para a porta e me viram ali, acariciando meu pau. Meu tio me puxou antes que meu chefe pudesse ter alguma reação e começou a me chupar. Fui nas nuvens ao ver Alessandro fudendo ele ferozmente enquanto eu era chupado. Em certo momento, troquei com meu tio: passei a ser enrabado pelo meu chefe. Meu cuzinho se abria e dava passagem a uma rola grossa e cabeçuda, que me fez arrepiar quando encostou os pelos na minha bunda. O movimento logo acelerou quando ele percebeu que eu estava me arrepiando de prazer. Beijei meu tio com desejo, com mais intensidade do que no banheiro de minha casa. A situação com o chefe estava excitando ambos e comecei a roçar em meu tio, enquanto ele me enrabava.
Quase gozando, meu chefe pediu para ajoelharmos e nos beijarmos. Fizemos e, depois de alguns segundos, jatos de porra escorreram pelo nosso rosto que se misturaram ao encontro de nossas bocas. Aquilo fez meu tio levantar também e explodir com muita porra na minha cara. Minha gozada foi espetacular, com meu chefe fazendo chupar seu pau, enquanto meu tio pincelava na portinha do meu cu.
Essa situação virou comum e passamos a fazer manutenções frequentes no servidor, procurando sempre trocar e reabastecer qualquer equipamento, seja com o rabo ou com a boca.