Tenho um namorado problemático, além do Japonês avoado. Este é um sujeito soberbo, a favor da pena de morte, mas é um tanto interessante pela inteligência. Sabe informar como surgem as estrelas, fatores que desencadeiam a inflação, entre outros. É formado em economia, trabalha no setor financeiro da Bovespa, mas é muito eclético e fala de diversos assuntos. A gente vive brigando, devido ao seu lado arrogante e um tanto machista. A questão é, como eu vou contar que fiquei mais firme e escolhi outro para casar? Além disso, não consigo ser fiel a nenhum homem e, este em questão, é muito perigoso.
Tentei dar uma de desinteressada nos assuntos, coloquei um pierce na orelha direita, que ele detesta, elogiei umas mulheres putas da internet, para ofender o seu lado moralista, mas nada adiantou. Só serviu para ele ficar mais irritado. Falei que peguei carona com um caminhoneiro, que ficou me cantando e, até deu uma passadinha de mão na minha perna. Ele ficou querendo saber quem é, para tomar satisfações. Eu falei que o maluco já voltou para a terra dele. Fiz, também, uma brincadeira: disse que conheço uma mulher, daqui de Londrina mesmo, que gosta de meninos e meninas e, nós poderíamos visitá-la, para uma aventurazinha. Nisso, ele fechou a cara e fingiu que não ouviu o comentário.
Fui desabafar com meu amante/amigo/ex-namorado Marco Antônio. Perguntei a ele, por quê eu não consigo terminar um caso com firmeza. Ele disse: “Teu problema é que você gosta de todos e não quer magoar ninguém. Disse a Rita Lee: amor é latifúndio; sexo é invasão. Não dá para conciliar as coisas. Quem não tá louco por você, quer te matar! Ou as duas coisas!” Fiquei mais confusa ainda, mas tudo bem! A parte que eu entendi é que o homem quer privilégios e ver alguma vantagem no relacionamento. E a minha meiguice é difícil de ser rejeitada.
Resolvi vencê-lo pelo cansaço. Disse que precisava dar uns rolês com as minhas amigas extrovertidas (pra não dizer putas). Ele respondeu: “Tá bom! Se cuida garota! Aproveita e veja como elas se dão mal por serem desmioladas.” Dei uma piscadinha e falei: “Ok, gatão! Amanhã, te passo o relatório e te mostro uma langerie nova que comprei. Tem abertura para não ser retirada durante o pega.” Ele fez uma cara indescritível.
Quando encontrei as três piriguetes, o Carlos Eduardo estava junto e, uma delas falou depois: “Então é este, o seu caso enrolado? Ele é muito comentado na vizinhança.” Eu respondi: “Conhece o Cadú? Se quiser, estou passando! Aceito três tarados em troca.”
Tava lá, eu Cristiane peituda, a boqueteira; Mari difusa, a faladeira; Gabriela (Gabi), perua fresca; e a Sidnéia (Néia), agita mas não ferve. Estávamos no carro da Mari, que ia dirigindo e falando, quando rolou um papo sobre os frentistas serem safados. Eu falei nessa hora: “Safado é uma coisa. Se o cara tá trabalhando sério, não vai botar o seu emprego em risco.” E ela perguntou: “Mas você consegue?” Respondi: “Talvez! Se fizer um bem bolado, eu chupo o pau do frentista no banheiro do posto. Me dá 10 minutos, que eu faço”
Chegamos a um posto de combustíveis, lá pelas 19:30hs. Tava meio fraco, o movimento. Entrei no banheiro e a Mari travou, a bomba e a entrada, com o carro, fingindo olhar algum defeito. A Néia chamou o frentista e disse que a torneira tava quebrada e, ele estrou no banheiro e me viu sentada no tablado, com as pernas cruzadas em V, usando um shortinho. Saiu, pedindo desculpas, mas a minha amiga falou: “Volta lá, que é ela quem vai consertar a sua torneira.” Voltou e me perguntou: “Quem é você?” “Sou a Maria Boqueteira da Silva Sauro. Mas, o que importa agora, é ver essa benga aí!”, respondi apontando para a mala dele. Ele era negão, de pernas compridas, e depois que desci as calças, vi que era majestoso. Tranquilizei-o: “Fica frio, que a minha amiga tá dando cobertura.”
Tirei as calças completamente, dei uma cheirada na cueca. Tava picante, o cheiro de macho. Ele colocou um pé em cima do vaso e fiquei ajoelhada no tapete, completamente embaixo dele. Fui lambendo toda a extensão do saco e esfregando a cara na vara negra. Depois, introduzi na bochecha, como se fosse escovar os dentes. O negão ficou maluco, tremendo, querendo levitar. Eu fui malvada e comecei o boquete intenso, agarrando a bunda com uma mão e punhetando o pau com a outra. Gozou na minha boca. Passei um pouco para a mão, como prova do boquete e cuspi o resto na privada. Entrei no carro, mostrei o esperma na mão, para as minhas amigas e limpei com um lencinho da bolsa, chupando um halls, em seguida.
Mari tocou o carro, dizendo que eu era mesmo foda, mas ela iria, também, mostrar a sua performance. Me disseram que o boquete durou 8 minutos, dentro do prazo estipulado. O carro ia passando perto de um quiosque de lanches, que ultimamente, voltou a ser bem movimentado. Eu lembrei do chapeiro engraçadinho e, solicitei que parasse ali: “Olha lá, turma! Conheço esse local. O lanche é muito bom.” Entramos e mostrei o rapaz magrinho, dizendo: “Há um tempo atrás, ele me serviu um hambúrguer com porra misturada na maionese. Ele é louco!” Depois, contei todos os detalhes, de como o ataquei num boquete violento e tudo mais que aconteceu. “Gostei! Eu pego!”, exclamou a Néia, sobre o chapeiro magricela. Olhei e vi que ele estava junto com a sua mãe tribufu, e por isso, estava bem comportado. Mesmo assim, o chamei e disse que minha amiga estava afim de um papo com ele. Ele pareceu ter me reconhecido e inventou uma desculpa, se esquivando. Minha amiga falou depois: “Tá vendo? Você quase arrancou os bagros dele e agora tá traumatizado.” “Coitadinho!”, retruquei.
Na mesa ao lado, tinham dois rapazes e, depois da refeição a Mari e a Néia foram lá, se entrosaram e saíram com os dois. Depois, fiquei sabendo que foram para um motel, os quatro, no mesmo quarto. Eu fiquei com a Gabi, a patricinha, mais um tempo, tomando umas cervejas. Depois, saímos pelas ruas e, quando deu aquela vontade de urinar, fiz ali mesmo, na calçada da rua, agachada com o short arriado. Ela não teve coragem e pediu licença, no barzinho mais próximo. Não estava muito longe da casa do Wesley, liguei e chamei um carro para irmos ao barraco dele. O Wesley é meu amante fixo e mora só com a avó idosa, que dorme no quartinho dos fundos da casa.
Chegamos lá e, ele percebendo que estávamos meio de fogo, se prontificou a ajudar, passando um café, estando somente de cueca. Ele é magro, com corpo atlético, muito atraente, mas o bofe é meu e fiquei com um pouco de ciúme. Claro que eu não o dividiria com a Gabi, mas tive uma idéia: “Gabi, vou te ensinar a fazer um bom boquete!” Ela respondeu: “Eu sei fazer boquete. É só pôr a boca naquilo, que o cara gosta!” Balancei a cabeça: “Não é, não!” E chamei o Wesley: “Vem cá, meu gato! Não liga não, que a Gabi é de casa!”
Abaixei-lhe a cueca, abaixo dos joelhos, abocanhei o pau e fiquei chupando enquanto acariciava o saco, de levinho. Depois, peguei por trás dos testículos e fiz o movimento de entra e sai, do corpo do pau na boca. Produz aquele ruído característico. Sem retirar, olhei com o rabo de olho para a Gabi e vi que ficou deslumbrada. Ele deitou no sofá-cama e eu fiquei na borda. Flexionei uma das pernas dele, para passar a língua por baixo do saco, enquanto punhetava o membro. Depois, que eu lambo aquela parte posterior ao escroto, o pinto dele começa a sair líquido. Voltei para a cabeça e ajuntei a baba na boca, deixando escorrer e mostrando para a Gabi. Falei para ela: “Agora, ele vai demorar para gozar! Mas quando acontecer, o jato vai vir forte.”
Limpei a baba do rosto e do pescoço com a cueca dele. Passei no pau também. Tirei a blusa para fazer a espanhola. Debrucei sobre ele, comprimindo a pica entre os peitos. Falei, para a Gabi que, se os peitos forem pequenos, tem que fazer movimentos circulares. Depois, ele se deitou relaxado e eu fui fazendo a garganta profunda, lentamente, para a Gabi ver. Introduzi até a língua encostar na parte superior do saco. Ele começou a gemer e vi que era a hora. Comecei os movimentos mais bruscos até ele perder a calma, agarrar o me cabelo por trás e disparar uma gozada na minha boca. O pau dele continuou pulsando, por alguns segundos, para espanto da Gabi. Ela disse: “Realmente, eu não sabia fazer boquetes. Mas isso aí, não foi um boquete, e sim, uma foda na boca!”
Demos uma cochilada na casa dele e saímos lá pelas seis, antes da avó do Wesley acordar.