A FILHA (PARTE III) - A COROA CASADA E EVANGÉLICA DA ACADEMIA

Um conto erótico de FRANK, O PERSONAL
Categoria: Heterossexual
Contém 5114 palavras
Data: 15/01/2022 15:01:32
Última revisão: 19/01/2022 12:24:22

CONTINUAÇÃO DOS CONTOS (A COROA CASADA E EVANGÉLICA DA ACADEMIA & NO CULTO - PARTE II)

OBS: Se você não curtir contos longos e verídicos, não leia! Comentários frustrados e ofensivos são bem-vindos, tô acostumado com invejosos de pinto pequeno desde os meus 16 anos.

Sei que ninguém curte enrolação, mas se você chegou até aqui e quer saber do restante, vamos aos acontecimentos e, infelizmente, pra evitar comentários que me acusam de mentiroso, vou continuar detalhando algumas coisas (mas mantendo a discrição da minha cidade e nomes reais de pessoas e academias, pois a intenção aqui é conversar do meu passado nesta pandemia e não sacanear ninguém). Três semanas se passaram após o ocorrido no estacionamento da igreja, mas neste intervalo dona Francislania me contou que o marido ficou puto, mas acreditou na mentira, pois o cheiro da coca-cola escondeu bastante o de esperma e de cu que pairava no vestido e banco traseiro do carro dele. Porém, não sei se proposital ou não, ela não falou nada sobre sua filha e eu depois de cair na real e refletir que peguei pesado naquele momento de excitação, acabei por entender e deixar rolar sem cobrar. Era 2016 e a moda das academias com final “FIT” abrindo em shoppings centers começou a pegar, eu estava dando consultoria/aula em duas, sendo que em uma delas eu tinha três alunos (novamente homens, dois homens e uma moça que queria perder peso), já no outro shopping eu estava com uma aluna minha que preferiu mudar de academia por causa das máquinas e do plano anual mais barato (cartão de crédito). No papel eu estava com nove alunos, dinheiro sempre gasto com cautela e resolvi me rebaixar ao ponto de aos fins de semana, em vez de curtir minha folga, me juntar a uns amigos que tinham uma assessoria fitness na “orla (evitando o nome real)” e ajudar nos treinos de corrida de rua e funcionais, sempre curti correr e até adotava isso com alguns alunos que eu sabia que só um aeróbico bem feito traria resultado na perda de gordura corporal. Não estava comendo nenhuma aluna minha (do personal), mas na assessoria a maré de mulher casada, coroa, solteira e carente iria me trazer novos fodas e risco de vida (que ficarão pra outra conversa). O porquê de todo o relato acima, é: Dona Francislania passou a malhar numa academia dessas que abriu em um shopping, mas da mesma franquia que uma das minhas alunas pagava e, o mais inesperado fato, a filha dela era aluna da mesma consultoria dos meus colegas, ela era da turma da semana, mas, às vezes e só quando tinha que bater a meta (na assessoria tinha uma tal de “meta de quilometragem” semanal e mensal, onde o aluno podia completar caminhando ou correndo), ela aparecia aos sábados pela manhã (de 6h às 7h) quando estava abaixo da meta. Na sexta-feira, ainda à tarde, meu colega me enviou uma mensagem perguntado se eu estaria livre no sábado, horário das 6h, mas que eu chegasse às 5h, pois tinha que ajeitar a barraquinha, o bebedouro, colchonetes, cones e mais um monte de coisa. Eu tinha aula às 9h (estava ainda a ser confirmada) e às 14h já confirmada com um aluno que estava focado a ser competidor (o mesmo da época que conheci a dona Francislania, mas ele agora malhava numa academia onde abria até aos domingos), confirmei que dava pra eu ir, a hora-aula era por aluno e na minha soma rápida seria um valor bem-vindo. No sábado, à 5h eu já estava lá, pra minha surpresa já tinha umas alunas chegando, fui conhecendo uma por uma e, pra aumentar mais ainda a minha surpresa, uma magrinha de bundinha empinada num conjuntinho de camiseta e suplex cinza, loirinha, usando óculos de sol esportivo de lentes amarelas e uma viseira da nike (vulgo boné de corrida) veio a me parecer mais do que familiar, era a filha da dona Francislania. Depois descobri que ela estava lá para completar a meta, tinha 3km a fazer e eu, pedindo ao meu colega com a desculpa de que estava afim de correr, me voluntariei a acompanhá-la.

- Bom dia, meu nome é Frank, vou te acompanhar a bater tua meta. Tá disposta a correr, seja trote leve, ritmo forte ou só caminhar? – me apresentei e perguntei.

- Oi, Frank, o meu nome é Juliana (nome fictício). Por mim dá certo correr, consigo ir até o quiosque (uns 2km) e faço o resto que falta caminhando. – ela respondeu com um sorriso muito simpático.

- Deixe-me só me ajeitar e já vamos. Vou levar uma garrafinha de isotônico e uma de água no suspensório, pois nós vamos dá o gás. – falei e ela sorriu.

Quando falei que ia me ajeitar, eu ia tirar o calção moletom que estava e deixar apenas minha bermuda (short de compressão) de corrida que tinha duas entradas pra garrafinhas. Mas a intenção mesmo era só exibir o volume do meu pau e, com sorte, esperar ela ser igual a mãe dela, uma tarada por pica grande. Quando voltei do carro, alguns pares de olhos ficaram em mim, infelizmente até uns caras ficaram me olhando (não sou homofóbico, respeito a opção de todos, mas fico 100% feliz apenas com olhares femininos). Fui me aproximando da Juliana e se ela olhou em direção ao meu pau foi de modo muito discreto, não percebi, mas ela estava de óculos.

- Podemos? – perguntei.

- Sim, sim. Vamos lá! – ela respondeu.

- Pode começar, irei acompanhar o teu ritmo. – falei, mas a intenção era dá uma secada naquela bundinha empinada. No local tinha sim bundas maiores e mais gostosas, mas era essa que eu queria comer.

A Juliana saiu na frente, um ritmo leve e fácil de acompanhar. Eu só na partida deixei ela ficar uns segundos à frente, mas depois igualei e voltei a ser um profissional que se preocupa com a saúde dos meus alunos. Percebi que a pisada dela era neutra, um alívio saber que não tinha problemas e que ela já havia aprendido a respirar, sinal de que meus colegas trabalhavam bem. Não forcei o ritmo, pois queria deixar ela bem à vontade, afinal meus planos era conseguir pegá-la como aluna. Chegamos ao quiosque e fomos parando. Prontamente fui oferecendo água e após elogiá-la caminhamos conversando.

- Gostei do teu ritmo, mas sei que você pegou leve e fiquei ansioso pra ver você aumentá-lo. – falei sorrindo, ela apenas sorriu.

- Não, não, eu quase não aguentei. Correr não é lá meu forte, sou louca pra conseguir bater a meta na semana, mas tá difícil. – respondia sorrindo.

A resposta dela era o que eu precisava ouvir para me voluntariar a ajudá-la, nem que pra isso eu tivesse que sacanear meus colegas de profissão.

- Estou aqui pra ajudar, consigo te ensinar a como ganhar ritmo e resistência. Um segredo rápido que pouca gente que corre sabe: alimentação é um (falei o que comer), eu sempre que corro curto me suplementar com maltodextrina (expliquei pra ela o que era) e o outro segredo é saber quando dosar ou aumentar a passada. – tentei vender o meu peixe e pegá-la pra mim.

- Adorei saber isso, só me falta a coragem! – ela respondia sempre sorrindo, parecia a mãe dela.

- Consigo ver que você tem uma genética de quem gosta de exercício, herdou da mãe ou do pai, mas pela minha experiência é de genética de força feminina. – respondi, sabendo que ela iria mencionar a dona Francislania.

- Meu Deus, tu é adivinhador? Minha mãe tem 54 anos, quase 55, malha todo santo dia, dá de 10 a zero em mim e em muita novinha. Pense numa mulher com energia! – respondeu.

- Nunca erro. Herdou da mãe, resta agora aprender como usar esse teu poder oculto. – brinquei.

- Eu já não gosto muito de malhar, até tentei ir com minha mãe, mas me sinto mais à vontade em treinos funcionais e corridas, pois meu foco é não engordar e não tunar, minha mãe é que curte ficar toda gostosona. – falava sempre sorrindo, mas sem imaginar que a gostosona da qual ela falava eu já tinha provado diversas vezes, isso me deixou excitado e comecei a ficar de pau duro. Também suspeitei que fosse esse o motivo da dona Francislania não ter mencionado nada nos últimos dias, a filha não estava mais malhando, não curtia. Mas o destino é incrível.

Chegamos ao fim dos 3km, nos restava agora voltar tudo, pois a volta nunca contava pra contagem da meta. Fizemos uma parada pra alongar e sem ela perceber dei uma boa ajeitada no meu pau: deixei-o mais lateral e bem amostra. Ela estava com uma perna sob os bancos de cimento da orla, e alongando com as mãos no joelho e eu fui pra frente dela me alongar e exibir, tentar ver no que ia dá, se ela ficasse constrangida seria fim de jogo pra mim, mas eu sentia que ela seria como a mamãezinha dela e arrisquei sem medo.

- Nunca mais tinha sentido o sol desse horário, pensei que fosse mais leve, mas tá tão quente quanto o das 12h. Pense num cara de pele sensível, vou ter que investir mais naquelas camisas de proteção (UVA e UVB, vulgo camisa contra sol). Posso tirar minha camiseta pra dá uma molhada nela? – eu tinha que arriscar, exibir é assim e se eu queria ela na minha cama, eu teria que apelar com tudo.

- Sem problemas, fique à vontade. – ela respondeu numa boa, não virou o rosto e agiu normal.

- Pergunto, porque vai que seu marido tá aqui e acha isso desrespeitoso. – respondi.

- Não, não, fique tranquilo, ele é super numa boa. Ele até curtia isso de treinar, mas hoje ele diz que só corre atrás de bola e dinheiro. – respondeu rindo.

Tirei a camisa e dei uma forçadinha pra contrair o peitoral e abdômen. Confesso que curto sim exibir meu físico, pois ralei anos e ainda ralo pra definir meu abdômen, gasto até hoje com alimentação, abdico comer tudo que há de “bom” pra manter meu shape fibrado e eu mereço o que consegui, não fiz cirurgia e nunca apelei pra meios fáceis pra conseguir definição, meus calos são minha testemunha. Ela tentou disfarçar, olhava para o tênis dela, para o lado, mas o canto de olho era visível, o sol denunciava os olhos dela por detrás da lente, ela estava olhando e sei que estava curtindo o que estava vendo. Fui até um chuveiro próximo, molhei a camiseta e voltei ainda sem vesti-la.

- Quando quiser voltar, vamos. Você escolhe se correndo ou caminhando. Mas, hoje eu deixo você escolher, nas próximas vou despertar o seu lado oculto herdado de sua mãe. – falei sorrindo.

- Deixa eu te mostrar aqui uma foto dela, um antes e depois pra você ver como a mulher tá. – ela respondeu, foi mexendo no celular.

Eu não sabia se fingia não conhecer, pois aquilo de comer as duas ao mesmo tempo podia não rolar, ou se eu dizia “Que coincidência, eu fui o personal da tua mãe!” e com isso ficasse mais difícil de comê-la, pois ela poderia ficar receosa de saber que a mãe me conhecia e trair seria mais difícil. Então, juro que travei e pensei comigo: Se for de ser, será, confio no poder do meu pau.

- Olha aqui essa foto, o antes e depois da minha mãe. – ela virou o celular pra mim e mostrou.

- Nossa, com todo respeito ao seu pai e a você, mas ela tá mesmo dando de 10 a zero em muita novinha. – respondi.

- Tá mesmo, a coroa tá enxuta e meu pai cada vez mais ciumento. – respondeu rindo.

Mulheres gostam de elogios, mais ainda quando elogiamos outra mulher na frente delas e eu teria que deixá-la se sentindo a mais gostosa do pedaço, mesmo que fosse arriscado ela confundir as coisas e interpretar de modo errado.

- Agora assim, com todo respeito, você tem o biotipo da sua mãe. Sou profissional já faz um bom tempo, sou personal trainer e vejo que você tem uma enorme facilidade de perder peso, você é uma ectomorfo, ganhar peso é mais difícil por causa do metabolismo que tem. Mas você, assim como a sua mãe, é do tipo “falsa magra”, pois têm curvas, cintura fina e um quadril que se destaca, o cobiçado bumbum empinado e vocês possuem pernas bonitas, o que é raro se ver em mulheres magras. Correr vai te secar um pouco, então tua alimentação precisa de uma atenção bem especial, pois pra não perder nenhum centímetro do teu “bumbum empinado” e “coxas”, você precisa saber ingerir calorias quando e quanto, mas pelo que tô vendo (fiz um gesto com as mãos) vem fazendo a lição de casa perfeitamente. – eu tive que elogiar sendo profissional.

- Adorei ouvir tudo isso, até mesmo que tenho um bumbum que se destaca, sempre me achei “tábua”. – ela falou sorrindo.

Esse tipo de resposta é o que me leva a comer mulheres casadas, ou os caras nunca elogiam a mulher que tem, ou elas vivem fazendo um certo charminho para continuar recebendo elogios. Por isso não namoro ou sou casado, prefiro comer uma aqui e acolá e satisfazer várias mulheres do que ter uma só e enjoar ao ponto de parar de elogiá-la todo santo dia. Respondi:

- Tábua você não é e nem ficaria se corresse uma maratona por dia, não querendo parecer desrespeitoso, falo isso de modo profissional por trabalhar com mulheres. O seu bumbum tem um formato muito bonito, genética essa que deve agradecer sua mãe. – respondi tentando parecer o mais profissional possível e não transparecer minhas segundas intenções.

- Pode ficar tranquilo, eu sei diferenciar numa boa. – ela respondeu, mal sabendo ela que estava errada.

- Te perguntar uma coisa, tua mãe malha na “FIT” de qual shopping? Pergunto isso, porque tenho alunos na mesma franquia e tô atrás de uma menos lotada. – aproveitei pra saber onde dona Francislania estava malhando.

- São lotadas mesmo, mas a mamãe tá na do... (falou o bairro, discrição), mas ela malha no horário da tarde, dá pouca gente. – respondeu. E eu sabia que a dona Francislania curtia o das 14h às 16h, agora eu iria visitá-la e quem sabe conseguir comê-la no estacionamento do shopping.

- Muito longe pra mim e pra galera que acompanho, obrigado. – respondi disfarçando.

Papeamos até chegar no pessoal da assessoria, lá nos despedimos, fui focar nos demais alunos e passar um treino funcional com “escada (escada de agilidade)”, corda naval e outras coisas pra galera suar e achar que deu o “pump”. Fim de treino, mensagem no zap da aluna das 9h desmarcando, resumindo: fim de semana sem sexo com quem eu queria. Na semana, fui ao encontro da dona Francislania. Sou personal, consigo entrar numa boa, até porque conheço sempre alguém nos lugares, pois simpatia e educação é o segredo. Fui ao shopping que tinha a academia, procurei se via o sedam da dona Francislania, mas levaria muito tempo devido a grandeza do estacionamento, subi e rodei até conseguir ver minha ex-aluna, dona Francislania, vestida num short suplex de cor cinza, valorizando ainda mais aquela bundinha empinada. Ela estava focada, fazia um treino de ombros (elevação lateral com halteres) bem distante das pessoas e dos olhos alheios. Fui me aproximando discretamente, mas ao chegar bem próximo e dá um “Oi”, não percebi que ela estava sendo acompanhada por uma personal, a moça estava sentada na cadeira da máquina de “scott”, mexendo no celular e nem aí pra dona Francislania, até porque ela sabia elevar bem, eu a ensinei, mas assim que ouviu meu “Oi” e viu na minha camisa “Personal Trainer” se levantou e me olhou amistosamente.

- Falando no diabo, olha aí Milena (nome fictício), esse aí é o Frank que eu te falei, meu ex-personal. – disse dona Francislania, sem parar o exercício, apenas usando o espelho à frente pra direcionar a conversa.

Cumprimentei ambas, mas percebi que a personal não se sentiu à vontade, até porque ela percebeu que “sentada” não é o correto. Precisei agir, mas dei uma boa checada na gostosa. E, sem dúvidas, que personal gostosa, suplex preto, calcinha marcando, nada discreta, pernas grossas, não naturais (tinha aparência de quem andou ciclando oxandrolona), cabelo grande preto e liso, branquinha e muito gostosa. A pergunta é: Por que ela escolheu uma personal assim? A resposta que me passa é: aproveitar a moça e atrair olhares.

- Uma surpresa vê-la aqui, mas errei de academia, minha aluna me deu a localização dessa em vez dá do “outro shopping” e pra minha surpresa vi a “senhora” e decidi dá um “oi”. – inventei.

- Foi mesmo? Que ótimo. A Milena aí é minha nova personal, já que você não quis mais ser o meu. – falou sorrindo, mas não curtiu o “senhora” que adotei.

- Que é isso, rapaz, abandonou essa mulher dedicada? – falou sorrindo a personal, Milena.

O conto já ficou muito longo, pra resumir e chegarmos aonde eu quero e preciso chegar: Não comi ninguém naquele dia, mas sequei a personal (Milena) e isso causou um ciuminho na dona Francislania, mais ainda quando a Milena me passou o whatsapp pois ela tinha preferência por mulheres e não sabia mais pra quem indicar clientes homens. Até fomos ao estacionamento, eu e dona Francislania, mas a personal veio junto e ainda saiu depois de mim. Fiquei frustrado, mas essa personal iria me compensar por ter atrapalhado minha foda. Agora eu queria comer a dona Francislania, Juliana e Milena. Nos dias que se passaram, chequei as planilhas da assessoria, vi qual dia a Juliana tinha aula e fiz de tudo pra mudar o horário dos meus alunos e partir pra minha caçada. Terça-feira às 19h30, lá estava eu na orla e já acompanhando a Juliana a bater sua meta, consegui convencê-la de correr comigo. Orla lotada, muita gente se exercitando e mais muita gente só atrapalhando o espaço. Fiz ela forçar o ritmo, nos alongamos e nem usei uma desculpa igual a do sol, apenas tirei a camisa e fiz flexões e barra enquanto ela se alongava. Ela olhava pra mim e disfarçava quando me pegava percebendo, mas não era só ela, umas “mulheres” de outra assessoria que estavam próximas olhavam e sorriam pra mim, algo que, inesperadamente, causou ciúmes na Juliana.

- Ainda bem que o meu marido trabalha em banco, eu jamais confiaria nele se ele fosse educador físico. – falou sorrindo, mas ainda assim esboçando um pequeno ciuminho.

- A vantagem de ser educador e não bancário, é: mais saúde na sua vida, mais autoestima e, o principal, mais vida sexual ativa, assim dizem os estudos. – eu falei na cara de pau, mas sorri pra não deixá-la mais constrangida.

- Vida sexual ativa do casal, ou só do profissional? – perguntou séria.

Comecei a sorrir e curtir a situação, ela parecia mesmo incomodada com as quatro mulheres que estavam próximas e flertando comigo. Se ela queria parecer recatada e fiel, não conseguiu, não tinha só a mesma bundinha empinada da mãe, ela tinha o mesmo ciúmes, também.

- Claro que a do casal, se eu tenho um filé mignon em casa, por que diabos eu comeria por aí um McDonalds? – respondi sorrindo.

- Duvido, duvido mesmo. Vocês, sei lá se estou certa, mas recebem muitas cantadinhas e acredito que não perdem a oportunidade. – o tom dela era de desconfiada.

As respostas dela me pediam ação, eu tinha que agir e não perdi tempo. Era tudo ou nada, ou nos afastaríamos, ou nos aproximaríamos ainda mais, eu tinha que avançar o sinal.

- Vejamos tua lógica, você é casada, com esse bumbum empinado aí possui um corpo que desperta o desejo sexual do teu educador, aí ele dá em cima. E o que você faz? Você o chama de tarado, queima o filme dele, abre um processo por assédio e ele perde o CREF. Acha mesmo que nós, educadores, nos arriscamos? – perguntei.

- É, pode ser que eu esteja errada. – respondeu.

- Só sei que sou respeitador. – falei.

- Mas não para de mencionar que tenho um bumbum empinado. – falou e começou a sorrir.

- O nome disso é elogio. Pior é o que acontece comigo, gente olhando em direção do meu short e me deixando sem saber o que fazer. – respondi na lata.

- Mas também, né? Já tem isso aí (apontou pro meu pau) que não dá pra esconder fácil e ainda usa esses shorts colados, quer o quê? – ela respondeu, depois caiu na gargalhada e pediu desculpas.

Ela era igualzinha a mãe, safadinha do mesmo jeito, usava o fingimento de pura, igreja e simpática, mas era casada e safada e ficava maluca quando via um pau grande. Tal mãe, tal filha.

- Agora fiquei sem jeito, vou correr de calção moletom e de camisa GG pra cobrir. – falei inventando um tom triste.

Ela se acabou no sorriso. Voltamos conversando e fiz de tudo pra no final do treino segui-la até o carro dela. E fui na cara de pau, era tudo ou nada, não iria esperar outra conversa como a de hoje. Quando ela estava abrindo a porta do carro, fui me aproximando, pois estacionei dois carros do dela. Os demais alunos também estavam próximos, mas mesmo assim fui à porta do carro dela.

- Ei, tem uns 5 minutos livre pra me ajudar numa coisa? – perguntei.

Ela ficou parada na porta se enxugando numa toalhinha roxa. Ela estava de short suplex preto, valorizava muito a bundinha empinada dela e usava uma camiseta amarela por cima de um top preto. Respondeu com um “sim”, se despedia dos demais que faziam o mesmo ato de se enxugar com as toalhas. Esperei mais uns minutos pra ver os carros dos “conhecidos” saindo e foi aí que ela já parada e vendo o celular, perguntou:

- Qual ajuda quer? – perguntou.

- É de moda, sou péssimo. Como ver, corro com calção desse tipo e isso, como percebeu, não dá pra esconder e queria tua opinião se devo mudar meus calções, afinal, se comentou é porque se incomodou. – inventei esse papo.

- Jamais, não quis te constranger, juro mesmo. Eu falei porque não dá mesmo pra ficar sem notar, parece que é de mentira... – ela falou, botou a mão na boca e depois falou “desculpas”.

Olhei para os lados, havia gente só do outro lado, o reparador de carros estava balizando um carro um pouco mais longe e não perdi tempo. Arrisquei tudo:

- Pode me dá sua mão? – perguntei e esperei ela questionar, recusar, gritar um “cê tá louco”, mas ela me deu.

Segurei a mão dela, me aproximei de modo a ficar mais escondido da rua onde estávamos parados e levei a mão dela até meu calção. Olhando nos meus olhos, ela não fechou a mão, ela não a puxou, ela seguiu o movimento e deixou eu colocá-la no meu pau.

- E aí, é de mentira? – perguntei.

- Minha nossa, eu não acredito que tô fazendo isso. – respondeu sorrindo.

Eu soltei a mão dela, mas ela não a puxou de volta sem antes de dá uma leve apertadinha no meu pau e percorrer por toda extensão que ele fazia no calção.

- Já matou a curiosidade, agora posso ir. Mas se quiser ver mais, é só me seguir. – falei.

- Aonde? – ela respondeu. Eu juro que não esperava essa resposta. Se foi sorte ou instinto, não sei!

- Segue meu carro. – falei e saí.

Entrei no carro e dirigi para um lugar que ficava mais perto de uma antiga construção de espigão (não irei dizer onde, pois o nome do lugar relata a cidade), lá há ruas mais desertas. Não é perigoso se souber onde estacionar e reparar o local. Dobrei umas ruas, o carro dela sumiu do retrovisor e ao chegar à rua que eu queria, estava bem deserta, estacionei no “escuro” de uma pequena árvore e logo o farol dela me clareou e ela estacionou atrás do meu carro. Abaixei o vidro e fiz um gesto de “vem cá” com a mão. Ela demorou um pouco, mas logo veio até minha janela, pedi pra ela entrar no banco de trás, mas ela ainda de pé, no escuro e fora do carro, falou:

- Não sei o que deu na minha cabeça, não era pra eu estar aqui. – falou.

Eu desci do carro, ficamos sem sair do escuro que a árvore proporcionava.

- Por que acha que está aqui? – perguntei.

- Não sei, não sei mesmo. – ela respondeu e sorria nervosa.

- Me dá aqui sua mão. – pedi.

Ela me deu e começou a falar, mas deixando-me levá-la sem retrucar até encostá-la no meu pau.

- Não posso fazer isso, sou casada. – ela falava, mas apertava o meu pau com uma certa vontade.

Segurei ela nos ombros e dei uma rodada e a puxei pra mim deixando-a de costa, colei na bunda dela, ela deu uma forçada com a bunda e sussurrei no ouvido dela:

- Seu bumbum além de empinado é durinho e muito gostoso. – falei e ela forçou ainda mais a bunda contra o meu pau.

- Sou casada... eu não posso fazer isso... sou casada, Frank. – ela falava, mas não se afastava e nem parava de forçar a bunda.

Coloquei minhas mãos nos seios dela e comecei a massagear os biquinhos, estavam duríssimos, ela estava doida de tesão, mas continuava repetindo que era casada, só que em vez de se virar e me dá uma tapa, deu foi um jeito de enfiar a mão no meu calção e cueca e pegar no meu pau, ela o apertava e tentava tirá-lo do calção para senti-lo melhor roçar sua bundinha empinada. Logo em seguida, até me assustei com a velocidade do movimento, ela se abaixou e de cócoras abaixou meu calção, tirou meu pau e caiu de boca sem falar nada, sem ao menos lembrar que ele estava suado da corrida, ela enfiou na boca e começou a chupá-lo.

- Você é casada, não esquece. – falei.

Ao ouvir, ela chupou foi com mais vontade, tentava ir o mais fundo que podia e chupava com velocidade, meio sem jeito, confesso, mas estava muito excitante. Começou, agora ela teria que aguentar até o final. Puxei o rosto dela e ela achou que eu iria beijá-la, apenas a virei de costas e a colei na porta do meu carro, voltei a encostar o meu pau no short suplex dela e preencher todo o espaço da bunda empinada. Agora sim, uma mão na cintura e outra no cabelo e puxei o rosto dela para o lado esquerdo. Ela rebolava no meu pau e forçava o quanto podia. Abaixei o shortinho suplex e comecei a sentir calcinha e bunda (geladinha) contra o meu pau, ela forçava cada vez mais. Tirei a mão da cintura e fui com um dedo conferir a bucetinha, estava muito molhada e enquanto ela repetia “sou casada, Frank, não posso!”, foi minha vez de agachar rápido e começar a passar minha língua subindo da bucetinha ao cuzinho. Eu forçava as nádegas dela para abrir cada vez mais a bunda e com isso, sem tirar a calcinha, fui dando um jeito de enfiar minha língua nos espaços e penetrá-la. Ela segurava meus cabelos com força e repetia o mesmo “sou casada”, mas não pedia pra parar, rebolava e forçava. Fiquei de pé, puxei a calcinha de lado e coloquei o meu pau na portinha da bucetinha dela e nem enfiei.

- Você é casada, não pode fazer isso! – falei.

Ela não falou nada, foi empurrando a bunda para trás e o meu pau foi entrando buceta adentro, com muita dificuldade, confesso que eu deveria ter lubrificado mais, pois ela era muito apertadinha, mas entrou. Fiquei parado e ela mesma controlou o vai e vem das enfiadas, até que, já percebendo toda a consensualidade, tomei às rédeas e comecei a dominar. Coloquei minhas duas mãos na cintura dela e freneticamente comecei a meter rápido, profundo e muito forte. Ela já escorria em minhas pernas, gozava com facilidade e bastante, mas não parava e nem pedia para eu parar de fodê-la. Tirei meu pau, ela achou que eu fosse gozar e tentou se virar, mas eu a forcei contra a porta do carro e falei no ouvido dela:

- Vou te dizer o porquê eu falei tanto que você tinha um bumbum empinado. – falei no ouvido dela, pincelei o meu pau que espalhou o gozo dela pra servir de ajuda na lubrificação e fui colocando a cabeça dele na porta do cuzinho.

Ela não falou nada, ficou de ponta de pés, deixando ficar numa altura melhor e sem mais perder tempo fui enfiando.

- Eu não posso, Frank, sou casada... sou casada. – ela gemia e ao mesmo tempo empurrava a bunda e me ajudava a enfiar o meu pau.

Entrou todinho, com muita dificuldade e muita dor para ambos (confesso que era muito apertado, achei que ele iria partir ao meio) e assim que enfiado lá no fundo, segurei com uma das mãos o cabelo dela, puxei a cabeça para trás, ela jogou as duas mãos para o teto do carro, minha outra mão ajeitou a cintura dela, deixando ela o mais empinada possível e comecei a acelerar e enfiar cada vez mais forte. Ela começou a gozar novamente, descia bastante em minhas pernas e eu não parava. Ela amolecia em pé e eu já me esforçava para manter as metidas, o ritmo frenético e não deixá-la dobrar as pernas e cair. Percebendo que estava ficando difícil comê-la naquela posição em pé, eu sem tirar do cuzinho empinadinho dela que agora estava bem arrombado, abri a porta traseira, ela se deitou e achou um jeito de conseguir ser comida de quatro. Enfiei com muita vontade e força, então puxei meu pau pra fora, com a intenção de enfiá-lo na boca, mas cometi o vacilo de querer lambê-la cu e buceta e foi aí que ela gozou, gozou ao ponto de se deitar no banco e lá ficar. Eu não gozei, fiquei sem saber o que fazer e como eu já estava com ele “explodindo”, o meu pau não esperou ser virado pra rua e foi esperma nas costas dela, camiseta, cabelo e banco do carro. Short não, pois de algum modo ela conseguiu deixá-lo cair na calçada. Sujei tudo, uma vingança do destino por ter feito isso no carro do pai dela.

- Juliana? – chamei por ela, confesso que preocupado.

Ela se virou sorrindo, uma cara de acabada, mas de satisfeita e ainda sorrindo, falou:

- E agora? – ela perguntou.

Eu não estava nem puto e nem preocupado com a situação, mas cometi o erro de responder de uma forma que me comprometeu:

- Coca-cola, se molha com coca-cola que ela esconderá o cheiro de cu e esperma. – respondi, só depois que percebi a merda que eu tinha falado.

P.S.: Eu até gostaria de contar o restante, mas o conto já ficou muito extenso, nem verifiquei erros de digitação... mas terei que deixar para uma PARTE IV ou PARTE 3.1.

VAI TER MAIS, prometo!

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Comentários

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Continue assim. Não se preocupe com os outros. Boa sorte. Jkassio99@gmail.com

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Cara, foda-se os comentários dos outros. Povo chato do caralho. Continua escrevendo! Gostei de como escreve e estou ansioso pelos próximos contos!

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Larga de mentir arrombado enquanto vc tá aí imaginando os cara tá comendo sua mae

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Tu é meu fã do pinto pequeno número um ou dois? Vou te escolher como número 1! HAHAHAHA Poxa, piroquinha, dá um tempo! Se não acredita, paciência, não vai mudar em nada na minha vida, mas pra que toda essa atenção e inveja? Não vou mostrar meu instrumento! Frustração mata, cara!

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