Meu nome é Caio e desde o dia que flagrei meu pai comendo meu amigo Yan (https://www.casadoscontos.com.br/texto/, não pensava em outra coisa e imaginei logo um jeito de foder gostoso com ele e de ser o único. Eu já tinha ficado com outros caras, mas nada de sexo. O único que comi foi o Yan, no dia do flagra. Os outros caras só foram amassos, sarrada e punheta e eu estava doido de vontade de me entregar e perder minha virgindade como passivo para meu pai, na verdade sempre quis isso, sempre me imaginei na cama dele, satisfazendo todas as suas vontades, sendo penetrado, sentindo todo seu cacete dentro de mim.
No final de semana seguinte, já estava tudo planejado. Eu disse para meu pai que ia dormir lá com o Yan, só que íamos chegar tarde, depois de uma festa. Ele concordou. Claro que eu não tinha combinado nada com meu amigo, eu fui sozinho.
No sábado cortei o cabelo curtinho, igual ao do Yan de noite saí de casa para fazer hora e beber umas cervejas e fui para casa dele. Cheguei e estava tudo apagado, com meu pai dormindo no quarto dele. Fui para meu quarto, tirei a roupa, tomei um banho e dei um tempo. Percebi que ele tinha levantado e ido na cozinha. Será que era algum sinal que ele tinha com Yan? Esperei mais um pouco e senti que ele já tinha voltado para o quarto. Com a casa toda apagada, fui para o quarto dele. Entrei devagar e deitei na cama dele. Meu pai segurou meu braço e perguntou:
- O Caio já dormiu?
Senti o calor do hálito dele perto do meu rosto e já estava excitado. Respondi sussurrando bem baixinho:
- Está dormindo, mas estava meio agitado, vamos falar bem baixo para não acordar ele, nem vamos acender o abajur, vamos fechar a cortina para não entrar luz nenhuma, vai que ele entra aqui? – disse, me passando pelo Yan.
- Você bebeu? Está falando diferente? Caio bebeu também? – perguntou meu pai.
- Esquece ele, vamos aproveitar, está tudo escuro e ele não vai ver a gente. – falei já apressado!
Fui tirando a roupa e ele já estava nu. Me puxou e tacou um beijo. Fiquei zonzo com o calor do corpo, da boca e com a pegada. Tudo no meu macho era gostoso. O beijo molhado, ele passava a língua pelos meus lábios e chupava minha boca. Encostou o peito peludo dele no meu, esfregando no meu peito lisinho, eu me entregava! Meu pai lambia meu pescoço e, deitado em cima de mim, colocou o pau duro no meio das minhas pernas. A rola era grossa e cabeçuda. Eu apertava ele, alisando as costas, sentindo tudo. Ele a mão em direção à minha bunda e começou a apertar e disse:
- Você está diferente, parece que está com tesão contido, na outra vez estava mais solto, mais safado, o que houve?
Na verdade, eu não sabia muito o que fazer! Apesar de estar cheio de tesão era a minha primeira vez como passivo e ainda mais com meu pai!
- Nada, deve ser medo de acordar o Caio e você me machucou um pouco semana passada, mas não tem problema, estou cheio de tesão, quero igual ou mais que antes! – falei me esfregando nele.
Meu pai me virou de bruços. De tanto tesão, eu já empinava a bunda. Mordeu meu pescoço e minha nuca e foi descendo pela minha coluna. Chegou na minha bunda e abriu minhas nádegas, enfiando a cara no meio. Senti a língua quente e molhada percorrendo meu cu, era a melhor sensação! Ele passava em volta do meu cuzinho, que piscava provocando. Ele metia e tirava a língua, chupava meu cu com vontade, dava uns tapas na minha bunda. Deixou meu cu bem molhado, me virou de frente e deitou do meu lado. Passou um braço por baixo do meu pescoço e o outro me alisava, enquanto me beijava. Aproveitei para segurar a rola dele e comecei a punhetar e sentia a baba do pau dele me melando todo.
Durante todo o tempo eu lembrava de todas as punhetas que tinha tocado pensando nele, jamais imaginaria que seria tão gostoso!
Meu pai voltou a brincar no meu cu que estava molhado de saliva. Seu dedo era grande e grosso e ele deslizava em volta do meu buraquinho e tentou enfiar o dedo médio. Sentiu a resistência e voltou com a mão na minha boca, colocando dois dedos nela, me fazendo chupar. Me dava tesão sentir a mão dele no meu rosto e os dedos dentro da minha boca. Voltou a tentar meter o dedo no meu cu, me levando à loucura.
- Você vai ter meu leite no cu e na boca e vai engolir tudo. O esperma que fez você, também vai matar a sua sede de macho, meu filho. – disse meu pai!
Pronto, ele já sabia que era eu! Eu não sabia se desde o início ou se percebeu pelo fato de ser virgem! Fiquei gelado, sem saber o que fazer. Percebendo que ele estava mais empolgado ainda, disse que queria sentir o gosto da pica dele e, também, sentir tudo dentro de mim.
Acendi o abajur, pois, queria ver ele todo. Ele me puxou para cima dele e me fez descer pelo seu corpo. Passei meu rosto em seu peito forte e cabeludo, sentia o cheiro da pele, o suor brotando, até chegar nos pentelhos. Segurei e olhei de perto aquela rola gostosa. Caí de boca, aprendendo com o instinto. Meu pai gemia alto. Eu passava a ponta da língua na cabeça, para sentir o gostinho da baba do pau e, que delícia!! Meu pai me virou e fizemos um meia nove. O pau dele envergado para cima é ótimo para meia nove, porque encaixa direito em direção à garganta! Eu já estava com o cuzinho relaxado e querendo pica. Ele me colocou de quatro e cuspiu no meu cu já cheio de saliva. Encostou a cabeça do pau e sentiu meu cu virgem. Tentou meter. Mesmo relaxado, estava difícil. Ele lubrificou mais ainda e meteu a cabeça. Eu sentia uma ardência grande, mas, o tesão falou mais alto. O pau deslizou melhor, só que me arrombou do mesmo jeito, o que era uma delícia para nós dois. Eu sentia meu cu arder, parecia que cada prega se alargava, até entrar todo. A cabeça socando o fundo do cu e eu me acostumando com tudo aquilo dentro de mim. Começou o movimento de entra e sai, sentia o saco dele bater em mim, ao mesmo tempo que doía, me dava mais prazer. Ele parou de repente e me fez ficar de frango assado e meteu. Eu olhava ele nos olhos enquanto ele se deleitava no meu cuzinho virgem e apertado. Olhando para ele e sentindo toda pressão no meu cu, senti que ia gozar sem me tocar! Meu pai deu um urro e começou a jorrar dentro de mim. Senti que eu estava cheio de porra dele enquanto eu gozava também. Ele ainda deu uns espasmos e parou. O pau ainda pulsava dento de mim.
Meu pai tirou lentamente, senti que escorria algo quente, era o esperma dele, o mesmo que me fez!
- Agora você é só meu, vem morar aqui comigo e vamos foder sempre. Tirei a sua virgindade para matar sua sede de macho. – disse meu pai.
Abracei ele, sentindo seu suor e seu cheiro e sabendo que seria para sempre.