Reencontrei e Comi o Gay da Turma da Faculdade

Um conto erótico de LeoHofsteder
Categoria: Gay
Contém 1224 palavras
Data: 15/01/2022 22:31:15
Assuntos: Anal, banheiro, Boquete, Gay, Motel

Mais um conto, o ultimo do reencontro com esse colega da faculdade

Olá, me chamo Leonardo, no conto passado contei como comi um colega da faculdade no banheiro da instituição uns anos atrás. Bom, depois que terminamos o curso não nos falamos mais, pois eu viajei pra uma cidade na Serra da Ibiapaba aqui no Ceará e por isso perdemos contato. Acontece que em 2020 eu voltei pra Fortaleza de novo e arranjei um emprego num restaurante como auxiliar de cozinha perto da faculdade que estudamos, até ai ok, só que uns meses depois eu vejo ele comprando um quentinha no restaurante com a farda dos funcionários de lá, foi então que uns dias depois fui falar com ele e descobri que ele tinha conseguido um emprego lá logo depois que terminou o semestre.

Conversamos um pouco, pois meu chefe começou a me olhar meio torto e pego o telefone dele pra gente voltar a se falar, eu, claro, já querendo uma boa trepada. Logo quando acabau o serviço já mando uma mensagem pra ele falando que estava com saudades e querendo me encontrar com ele no final de semana, ele concorda e marcamos na sexta-feira depois que terminasse o expediente dele. Umas 22hs eu saio e nos encontramos num barzinho, perto de um motel, claro. Demos um abraço e ele fala “Nossa Leo, quanto tempo que a gente não se vê? Uns 100 anos, né? Hahah” e eu retribui com um abraço “Pois é, acho que quase isso, lá na serra era meio monótono.” Pergunto como estava lá na faculdade e ele respondeu que era ótimo, pois já conhecia todo mundo antes de trabalhar lá e se enturmou fácil. Bebida vai, bebida vem, vemos uns casais se beijando perto da nossa mesa e pergunto “Cadê Pedro, cê tá namorando ou tá só pegando todo mundo? hahah“ e ele responde que não, mas estava começando um rolo com um cara que conheceu em um barzinho na Aldeota, mas nada sério. Começo a falar da época de faculdade, que bateu uma nostalgia passar pelo prédio da faculdade e ele responde “É, sabia que aquele banheiro do fundo foi destruído? Derrubaram pra fazer uma outra cantina, aquela do pátio não comporta tanta gente, já que o número de alunos cresceu.” Eu então falo “Sério? Que paia, aquele banheiro foi delicioso nos nossos dias de aluno, lembra?” no que o ouço falar “É, desde que te vi no restaurante as memorias voltaram e tô com fogo no rabo pra te dar o cu, tu tá solteiro ou tá nem ai em trair namorada?” e eu falo, colocando a mão na coxa dele “Solteiro e louco pra comer um cuzinho.” O vejo morder o lábio de baixo e chamar o garçom, ele paga a conta toda, falando que eu pagaria o motel. Me levanto e vamos andando até o lugar com letreiro brilhante e dois coqueiros em cada lado do prédio.

Entramos e corremos pro quarto, eu estava com a rola latejando desde que saímos do bar. Fechamos a porta do quarto e o vejo tirar a roupa toda, segui o mesmo caminho e tirei a minha, o seu corpo mudou, antes era magrinho e todo raspado, agora seu corpo estava um pouco malhado, a bunda bem torneada e durinha, ainda se depilava, mas deixava alguns pelos no meio do peito, mas continuava afeminado “Hmm, que delicia, em? Cê ficou gostoso, Pedro.” Eu falo e o vejo sorrir enquanto se abaixava pra me chupar. Segurou meu pau e se ajoelhou, o abocanhou inteiro e voltou chupando até cabeça, descia beijando e lambendo, até chegar no meu saco, recém raspado pra noite e ele abocanha os testículos, um de cada vez, depois os dois, os deixava bem babado. Ele não estava pra brincadeira, veio sedento. Passou a me chupar de novo, chupava deixando bem babado, da glande até a base, depois subia e ficava chupando só a cabeça como um pirulito, segurando com força meu saco. As veias começaram a pulsar e eu gozo, esporrando tudo na sua boca, que continuou chupando. Meu pau foi ficando meia bomba, já mole eu o mando se sentar na cama, pois estava visivelmente de pau duro e eu nunca havia o chupado, a cabeça brilhava, a virilha e o saco sem pelos algum e eu me ajoelho, falando “Olha só, nunca te chupei, seu pau é daora, quero provar ele.” Nos 3 anos de faculdade, eu não tinha nem chupado, pois normalmente só o comia. Eu seguro meio sem jeito e passo a língua na cabeça, depois vou descendo até o saco e fico passando a língua com ele ainda na boca, não era grosso, como o meu, mas era bem grandinho, uns 15cm talvez. O escuto gemer, diferente do que gemia quando o comia, isso me excitou mais. Meu pau foi ficando duro de novo e eu começo a gemer tambem, ele passou a segurar meu cabelo e pressionar pra engolir mais ainda, ficamos nisso durante uns 5 minutos e ele goza, esporrando tudo na minha boca. Eu cuspo, achando o gosto um pouco amargo, Pedro se deita abre as pernas me mandando chupar seu cuzinho agora. Eu obedeço e começo a lamber, beijar sua bunda dar uns tapas na bunda e apertar as coxa, ele gemia feito um bezerro. Sempre curti chupar seu cu, era delicioso, mas minha rola pulsava de tesão e eu me levanto, encaixo em sua entrada e enfio, entrando fácil.

O ouço gemer e começo o vai e vem, devagar, sentindo seu cu apertar meu pau aos poucos, começo a alisar seu corpo, suas pernas, subo pra barriga, depois os peito e volto pras pernas, sempre metendo devagar, hora aumentava a velocidade depois diminuía, pego seu pé e começo a beija-lo e aumento a velocidade, o escuto gemer e começo a gemer junto, volto a alisar o corpo, percebo que começou a suar e eu tambem. “Ahh, caralho, que cu mais gostoso. Que saudade de comer ele.” eu fechava os olhos enquanto metia rápido e forte. Pedro pede para dar pra mim de quatro, eu obedeço e vou metendo devagar, pego sua perna direita e vou virando pra esquerda, ele estava de ladinho e eu metendo devagar e gemendo, em seguida paro e tiro, dou um tapa em sua bunda e falo “Vai, fica de quatro sua cadela.” Ele obedece e se apoia na cama, com a barriga deitada e o quadril todo pra fora, deixou bem aberto pra mim, dei uma cuspida e outra lambida, unto meu pau de cuspe e vou colocando de novo, dessa vez me deito em cima dele, que geme o mandando come-lo igual uma puta. Eu seguro suas mãos contra a cama e começo a bombar, devagar e depois rápido, o via morder o lençol suado, minha virilha batia forte em sua bunda fazendo um som alto, os dois suados e com tesão, eu aviso que vou gozar e ele me manda gozar dentro, eu obedeço e esporro tudo lá dentro, urrando como um boi.

Depois disso, nos trocamos e fomos embora, conversávamos pelo WhatsApp sempre e fodemos só mais uma vez, pois veio a pandemia e tivemos que ficar em isolamento, até saímos outra vez já no começo de 2021 pra foder, mas pegamos Covid por conta dessa foda e decidimos sair de novo só quando acabar mesmo. Fim

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Comentários

Foto de perfil de Madurão

Que delícia, me imaginei na história... Tesão demais!!

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