Boca, cu, buceta, me come seu merda, enfia o pau na minha boca até que eu vomite, eu sei que sou lixo para você, seu merda, eu não sou nada para você, e você é só um caralho bruto que não sabe fazer outra coisa a não ser meter nas mulheres e tratá-las como se fossem descartáveis.
Cu, boca, buceta, o que somos para vocês além de três buracos que vocês podem esticar como bem entenderem. Eu estou cansada e drogada e com o corpo todo fodido e mijado. Enfiaram a mão no meu ânus, mijaram no meu rosto, me fizeram beber o próprio vômito, esfolaram a minha carne, o que vocês querem mais?
Por que vocês têm uma fixação tão grande com o ânus das mulheres? Por que precisam de putas? A esposa de vocês não é suficiente? Por que não transam normal com a gente? Não, vocês preferem espremer os nossos corpos como se fossemos um pano de chão, é isso, não é?
A dor me fez fugir, as drogas e o sexo se tornaram fugas. Vocês me desprezaram tanto que chegou um momento que, para não mais sofrer, eu também passei a me desprezar. Eu queria apenas alguém que me amasse e um sustento, um trabalho, uma casa, um carro, qualquer coisa que fosse minha. E aí você me ofereceram dinheiro. Vocês me ensinaram que o amor para mim era impossível. Eu era uma puta, uma vadia, uma mulher que merece ter o cu esfolado por todos os machos.
Qual foi o custo? É isso que eu me pergunto. Que pacto medonho ei tive que fazer? Dois paus no meu ânus, ter que beber urina, e sorri para vocês como se adorasse toda a perversão que vocês inventam durante as suas ociosidades noturnas?
Depois disso, vocês, homens de boa família, vãos dormir com suas esposas e dão um beijo paterno nos seus filhos. E o que sobra para a puta aqui? O que sobra? Que família? Que filhos? Que futuro? Uma drogada jogada na sarjeta, apenas isso. Uma drogada usada e descartada por vocês. Uma puta do cu esfolado.
Eu tô muito drogada, muita revoltada, e quero que todo mundo vá tomar no cu, e todos vocês sintam a dor que eu sinto. É muita hipocrisia, muita mentira, muita escuridão.