Já vou logo avisando, vai ser um conto curto.
Meu nome é Davi, tenho 20 anos e hoje eu vou contar a quando eu fudi com um homem de 50 anos, Carlos, seu nome. Eu tenho um amigo, não vou falar o nome dele, que conheço há uns 2 anos, e com a pandemia a gente começou a frequentar um a casa do outro, dessa frequência que nasce o meu “problema”.
Carlos é um homem forte, parrudo com uma barriguinha, 1.80 de altura, simpático, moreno, alguns fios branco, apesar do cara pintar o cabelo. O típico pai de família, amigo de todos, adora um abraço, bebi com os amigos no final de semana e pula a cerca quando tem uma novinha nova na área. Mas dessa vez foi diferente, foi um novinho. Quem era esse novinho? Eu, lógico.
Sábado. 10am. Sol castigando. Piscina com água gelada. Carne na churrasqueira. Música na caixa de som. Agitação e animação na galera. Tesão no meu corpo.
Quando eu cheguei na festa, mesmo em pandemia, eu vi que já tinham algumas pessoas, 10 pra ser mais específico. A mãe do meu amigo já chegou toda animada.
- Entra, meu filho. Já estamos te esperando. Meu filho tá lá no quarto, ajuda ele a sair de lá porque ele tá demorando demais. - O sorriso no rosto era sua identidade visual, nada representa ela do que um sorriso.
- Pode deixar, tia. Tô louco pra pular nessa piscina, tá um calorzão. - Falo já saindo.
Quando cheguei no quarto, meu amigo estava quase arrumado, já tinha tomado um banho e estava terminando de colocar o short.
- Que corpinho hein - Disse eu zoando.
- Vai se fuder, não vou na academia há 1 ano. Esse negócio de pandemia me fudeu - disse ele secando o cabelo com a mão.
- Não foi só a pandemia que te fudeu, né. Teu amigo aqui já passou por aí também. - Disse eu indo em direção dele.
- Cala a boca, alguém pode ouvir, filho da puta. Ontem eu vi teu ex com aquele vizinho da frente - disse ele me irritando.
- Vai se fuder, não quero ouvir nesse cuzão, já te falei, po. - Disse com raiva.
Nessa hora, carlos, o pai desde amigo entra no quarto.
- Falaaaa, davi. Já chegou?! nem vi, me dá um abraço aqui. - Já veio me abraçando e me beijando.
- Fala, tio. Não sabia que estaria em casa. Pensei que estaria trabalhando, tio. - Disse.
- Que trabalho, o que?!!!! enrolei o corno do meu patrão, e tô aqui felizão. - Disse ele bem alegre, foi quando eu percebi que ele estava bebado já.
- Ihhh, tô vendo que já tá feliz, né. - Disse tentando sair do abraço.
- Eu vou me dar bem hoje, Davizinho, tô sentindo que vou ser bem feliz hoje. - Disse olhando no fundo do meus olhos e DO NADA apertou a minha bunda e riu.
- Vamos logo - disse meu amigo.
E saiu, me deixando sozinho com o seu pai, o filho da puta apertou minha bunda de novo e saiu. Fiquei um pouco no quarto pensando no que tinha acontecido e logo sai também.
22h. Sujeira pra todo lado. Sem música, Todo mundo foi pra as suas casas. Eu, meu amigo e o pai dele conversando.
- Não vejo a hora de você sair de casa e eu poder fuder tua mãe em todos os lugares. - Disse Carlos para o filho, rindo como se fosse a melhor piada do mundo.
- Cala a boca, pai. Tu não dá conta de ninguém. Quando eu sair, vai ficar mais fácil pra minha mãe trazer reforços. - Disse rindo e bebendo mais cerveja.
- Eu te amo meu filho, vai ajudar tua mãe que tá vomitando no jardim, amanhã ela vai me matar por ter deixado. - Lá foi meu amigo, me deixando aí com o pai dele.
- Vamos lá em cima davi, preciso te mostrar uma coisa. - E foi lá pra cima me chamando.
A merda ia começar.
E eu fui, mas eu não sabia em qual cômodo ele estava. Procurei no banheiro, no quarto do meu amigo, no banheiro do meu amigo, no closet, na sala de jogos, sala de cinema, mas só o encontrei no quarto do casal. Me surpreendi com o que vi.
Carlos completamente pelado, de pau duro, deveria ter uns 19cm, deitado na cama e me olhando, segurou no pau e falou:
- é isso aqui que eu quero te mostrar - disse ele de um jeito safado.
- Que isso, Carlos? Tá me estranhando? tampa isso - disse já começando a ir embora mesmo não querendo ir.
- Qual foi davi? vai dizer que não quer, vamos logo. Minha mulher tá lá em baixo, meu filho também, ninguém vai ver. Vem logo.
- Sei não, Carlos. Tua mulher é maneira, não sei não.
- Vem logo, vem - disse se aproximando e colocou minha mão na sua pica babando. - Bate uma pra mim, bate.
Eu estava bem tenso, bater uma pro pai do meu amigo? Tanto a mulher quando o filho poderiam chegar. Mas aquela pica estava me chamando.
Decidir entrar na brincadeira
- Vou bater uma pra você, mas o cu eu não dou. o cu é com teu filho. - disse iniciando a punheta
- tu também come meu filho? porra - carlos já estava com o olho fechado
- como assim? tu já sabia que ele gosta de dar o rabo? - disse surpreso
- já, ele deu pros primos e pra uns amigos meus, mas eu finjo que não sei. Esquece essa porra. me mama!
comecei a mamar, fiquei de joelho no chão e o puto da cama da pau duro. Que pirocona. Era dura, grossa e um pouco grande. comecei pele cabeça, fui mais delicado.
- Ahh isso - carlos gemia. e ia colocando a mão da minha cabeça, pegando no meu cabelo e forçando minha cabeça contra sua rola.
- Que delícia de boca - disse Carlos me sufocando.
Eu estava adorando, sempre gostei de mamar piroca, aquela então. Decidir então fazer ele gozar. Tirei a rola da boca.
Segurei com as duas mãos, comecei beijando a cabeça e mexendo nas bolas. Então coloquei a boca e fui engolindo tudo. Cada centímetro daquela piroca do pai do meu amigo. Tentava engolir tudo enquanto massageia as bolas.
- Para, para que eu vou gozar. - Disse carlos afastando minha boca da sua pica.
- Fica de quatro, aí, bora - Disse levando, meio tonto e me levantando junto. mas ele estava bebado demais pra conseguir fica em pé.
Decidir me aproveitar de um bebado
Empurrei ele na cama, ele caiu de costas. foi quando eu reparei naquela bunda branca, redondinha, com alguns pelos, cuzinho fechadinho, não tinha como resistir. ele tentou levantar, me tirando da imaginação, e eu rapidamente empurrei ele de novo, e comecei a linguar o cu dele.
- Ah, que isso, para com isso, ahh - mesmo querendo sair, ele estava gostando, gemia baixo.
Dei o primeiro tapão, pra ficar marcado e ele deu o maior gemido da nossa foda. foi quando ele forçou a minha cabeça contra aquele cu apertado.
- ahhh, que delícia, enfia a língua, vai - gemia desesperado.
e eu comecei a linguar muito, enfiei o primeiro dele e ele nem sentiu, acredito que foi por causa do tesao. ele estava maluco, rebolava na minha língua.
- Enfia o pau, por favor, enfia o pau - quando carlos falou isso, meu pau pulsou na hora. não estava acreditando no que ele queira, ele queria que eu comesse ele, então eu não demorei.
Levantei, ele se posicionou melhor na cama, com os pés no chão, olhou pra trás, sorriu para mim e disse:
- tô pronto, vai logo porra - cuspi no meu pau, apontei meu pau e comecei a forçar.
- ai, calma, calma, nunca dei, não - disse se arrependendo e tentando sair.
Dei um tapa na bunda dele e mandei ele se acalmar, tirei o pau, lubrifiquei mais meu pau e o cu dele com saliva, apontei meu pau de novo, e dessa vez entrou.
- aahhh, que cu apertado, quentinha - disse eu delirando de prazer.
- que dor, que prazer - ele dizia ao mesmo tempo - coloca tudo, vai - continuou Carlos
enfiei tudo de uma vez só, ele gritou de dor.
- Aahhhhhhhhhhhh - gritou Carlos quando minha pica entrou toda. E foi quando eu ouvir uma voz conhecida.
- Pai? Davi?
FUDEU