João Paulo sentou-se mal-humorado em sua mesa ponderando qual de seus funcionários ele deveria demitir. Todos os gerentes temem este dia. Se ele tivesse um funcionário problemático seria fácil, mas toda a sua equipe era trabalhadora e competente. Ele olhou fixamente para os nomes no papel em cima de sua mesa. Ele foi instruído a reduzir sua equipe em um. Mas qual deles?
"Bruna," João sussurrou para si mesmo. Ela era a contratada com menos experiência e menos tempo de casa. Tinha que ser ela. O gerente pegou o telefone lentamente, discou o ramal dela e pediu que ela fosse ao seu escritório. Quando sua voz jovial e entusiasmada disse que ela estaria lá, o nó na garganta de João quase o fez retroceder. Ele simplesmente recolocou o fone no telefone.
"Olá, Sr. João," Bruna disse enquanto entrava rapidamente no escritório e se sentava.
João observou sua jovem funcionária sentar-se na cadeira em frente a sua mesa. João rapidamente se lembrou por que a contratou. Sim, ela era brilhante e entusiasmada, mas foi sua aparência que lhe deu o emprego. Aos 25 anos, ela retratou pura inocência. Seus olhos azuis de gelo, cercados por longos cabelos loiros ondulados, hipnotizaram João. Quando ela falava, seus olhos brilhavam enquanto seus lábios sensuais se curvavam em um sorriso. Ele olhou para o corpo jovem dela, delicadamente coberto por um vestido curto e fino de verão. Suas pernas estavam delicadamente cruzadas expondo boa parte de sua coxa esquerda. João sempre apreciou que ela nunca usava calças e raramente usava meia-calça.
"Eu tenho que lhe dizer uma coisa que é muito difícil para mim", começou João. "A empresa está tendo alguns problemas financeiros e estou sendo obrigado a fazer um corte de despesas. Depois de muito considerar, optei por não seguir com você."
João observou a expressão da jovem mudar de felicidade para choque. Seus ombros caíram e suas pernas se separaram para apoiar seu corpo caído de deslizar para fora da cadeira. João não quis dizer muito, mas ele se pegou olhando o vestido curto de Bruna entre suas pernas abertas. A calcinha de nylon cobrindo sua buceta era claramente visível. João sempre tentou ver o vestido de Bruna, mas nunca viu nada acima de sua coxa. Agora ele tinha uma visão desobstruída de sua linda calcinha. Quando seu pênis endureceu, ele foi distraído por sons de gemidos. Ele olhou para cima e testemunhou seu lábio inferior tremendo e lágrimas escorrendo livremente por suas bochechas enquanto ela olhava fixamente. Ela parecia tão vulnerável.
João se levantou, caminhou até a porta e a fechou, dando à jovem a privacidade de que precisava. Ele começou a falar com ela, mas ela não o ouviu. Ele se abaixou sobre um joelho para que não ficasse mais alto que ela. Sua intenção era acalmá-la falando com ela, mas dessa posição ele estava ajoelhado entre as pernas dela. Suas coxas brancas nuas estavam a centímetros de seu rosto. Ele se agachou um pouco mais e olhou por baixo do vestido para sua buceta coberta pela calcinha. Mechas de pelos pubianos loiros espreitavam pelos lados. A esta distância a visão era quase perfeita.
"Não, não", lamentou Bruna, "não posso perder meu emprego."
Ela estava tão perturbada que não fazia ideia de que seu chefe estava olhando por baixo do vestido. Ela colocou o rosto nas mãos e continuou a chorar. João estava alheio ao seu risco. Ele moveu seu rosto para a bainha de sua saia e continuou a olhar entre suas pernas. A esta distância ele era capaz de cheirar sua sensualidade. Ele estava mais excitado do que nunca em sua vida. Ele puxou o rosto para trás e foi obrigado a tocá-la. Ele gentilmente colocou a palma da mão em sua coxa. O contato fez Bruna olhar para seu chefe, mas, em seu estado atual, ela não reconheceu a inadequação do contato.
"Sr. João, eu preciso deste trabalho."
"Não é o fim do mundo. Você vai encontrar outro emprego", João respondeu simpaticamente enquanto acariciava sua coxa.
"Ah, não. Você não entende", explicou Bruna freneticamente, "meu marido não está trabalhando e nós moramos de aluguel. Sem esse emprego não poderemos pagar o aluguel e as outras contas. Além disso, eu não tenho tempo hábil para receber seguro-desemprego e não temos nenhuma economia".
João não estava pensando com clareza. Ele estava sexualmente excitado e o contato próximo com essa mulher desejável o estava controlando. Ele disse algo que não teria dito em circunstâncias normais.
"Bruna, eu não quero deixar você ir. Eu vou deixar você manter seu emprego se você fizer as coisas para mim."
"Uh o quê?" Bruna disse confusa. "Eu prometo que vou trabalhar muito duro."
"Não é isso que quero dizer", respondeu João. "Se eu te fizer um favor, vou querer que você me faça favores."
"O que você quer dizer? Que tipo de favores?"
João gentilmente passou as mãos pelas coxas de Bruna. "Eu acho você muito atraente e tenho necessidades... você sabe, necessidades."
Bruna finalmente percebeu que seu chefe a estava tocando e olhando por baixo do vestido. Ela puxou a bainha do vestido para baixo e fechou as pernas. "Seu João, eu sou casada. Sou fiel ao meu marido. Oh, não. O que está sugerindo? Não posso."
"Ok, então," João disse enquanto se levantava, "Eu só estava tentando ajudar. Eu não quero que você perca sua casa e tudo mais."
Bruna olhou para seu chefe inclinado sobre sua mesa. Tudo isso estava acontecendo tão rápido. Ela tinha que pensar. O que ela deveria fazer? Ela precisava do emprego. Desde que seu marido ficou desempregado, eles começaram a ter problemas conjugais. Isso poderia ser a gota d'água.
"Sr. João," Bruna perguntou cautelosamente, "o que eu teria que fazer?"
"Tudo o que eu lhe pedir para fazer", ele respondeu. "Eu desejei você desde que nos conhecemos. Eu não vou te machucar. Eu só quero que você satisfaça meus desejos."
"Acho que não tenho escolha. Temos um acordo", ela concordou.
"Ok Bruna, você vai manter seu emprego. Eu preciso de algo agora. Eu quero que você tire sua calcinha e deixe-me olhar seu vestido."
Bruna se levantou e colocou a mão sob o vestido, pegando sua calcinha. Ela viu como seu chefe olhou para ela. Ela enganchou os dedos sob o cós e os puxou para baixo sobre suas pernas longas e esbeltas. Quando passaram de seus joelhos, ela se sentou e puxou-os o resto do caminho.
João observou-a atentamente tirar a calcinha. O fato de que ela tentou expor o mínimo possível de si mesma aumentou sua excitação. Era um pouco mais erótico do que se ela simplesmente levantasse o vestido mostrando tudo. Ele se ajoelhou na frente de sua funcionária e colocou as mãos nos joelhos dela. Ele esfregou as mãos para cima e para baixo em suas coxas, chegando cada vez mais perto da borda de seu vestido. Finalmente, ele alcançou sua bainha e deslizou as mãos por baixo. Ele moveu suas mãos para o interior de suas coxas e as separou. Quando suas pernas estavam tocando os lados da cadeira, João sentou-se no chão e olhou por baixo do vestido. Seu olhar seguiu as coxas lustrosas até a junção onde seus pelos pubianos loiros guardavam sua área mais privada.
Bruna observou seu chefe olhando por baixo de seu vestido para sua nudez e corou. Ela queria desesperadamente fechar as pernas, mas entendeu com que ela havia concordado.
João se lembrou de todas as vezes que Bruna se sentou naquela cadeira enquanto tentava, mas não conseguia ver o vestido dela. Agora ele podia olhar descaradamente sem medo de ser pego. Sua buceta era linda. Seus cabelos loiros naturais não eram muito grossos, proporcionando a ele uma visão de sua intimidade. Suas pernas estavam afastadas o suficiente para que seus lábios se separassem, expondo a carne interior rosada e molhada.
"Levante seu vestido até a cintura", seu chefe ordenou, "quero ver sua buceta na luz."
Bruna fez o que lhe foi dito. No entanto, quando ela levantou o vestido, ela automaticamente juntou as pernas.
"Não, não", disse João, "abra as pernas."
Bruna olhou para sua nudez. Mais cedo, ela sabia que ele estava olhando por baixo do vestido, mas ela mesma não conseguia ver nada. Com o vestido amarrado na cintura, toda a parte inferior do corpo foi revelada. Não havia dúvida do que ele viu. Lentamente, Bruna abriu as pernas. João observou seus joelhos se separarem. Ele olhou entre suas pernas até que suas coxas se separaram. Então seus pelos pubianos ficaram visíveis. Quando suas pernas se separaram ainda mais, sua buceta ficava mais exposta.
"Afaste os lábios de sua boceta. Eu quero ver por dentro", ele implorou.
Bruna colocou os dois primeiros dedos de cada mão em cada lado de sua fenda e abriu os lábios.
Quando João viu a carne rosada molhada exposta, seu pênis latejou. Ele sabia que estava perto de gozar. Ele se levantou e começou a rasgar a fivela do cinto.
"Mova sua bunda para a borda da cadeira", ele implorou. "Continue abrindo sua buceta."
Quando João estava com as calças e cueca nos tornozelos, sua jovem funcionária havia mudado de posição. João fechou seu pênis duro em seu punho e começou a bombear. "Oh, que buceta linda. Olhe para esses lábios", ele vociferou enquanto segurava seu pau.
Bruna olhou boquiaberta para seu chefe. Ela tinha muito pouca experiência com sexo e nunca viu um homem sendo tão vulgar sobre ela. Além disso, o pênis do Sr. João era maior do que qualquer outro que ela já tinha visto. Ela começou a ficar fascinada com isso. Ela observou como a cabeça de cogumelo de seu pênis desaparecia em seu punho apenas para ressurgir no próximo movimento de suas mãos.
João Paulo se moveu entre as pernas dela colocando a mão livre no braço da cadeira para se equilibrar e se inclinou para frente. Ele apontou seu grande pau para a buceta aberta de Bruna.
"Ooooh, uuuhhhh, estou gozando", ele gritou.
Bruna observou como um jato de creme branco jorrou em seus pelos pubianos. O próximo pousou dentro de sua boceta escancarada. Em seguida, jato após jato pousou em suas mãos e buceta. Quando João parou de gozar, Bruna olhou para baixo e se viu coberta por sua porra branca e pegajosa.
Depois que João se recuperou de seu orgasmo, ele pegou a calcinha descartada de Bruna e enxugou seu pau ainda pingando com o interior da virilha da calcinha. Entregando a calcinha para Bruna, ele disse: "Coloque isso e volte ao trabalho. Outra pessoa será demitida hoje, não você".
Bruna tirou a mão dos lábios de sua buceta e pegou a calcinha. Ela olhou para o sêmen em suas mãos e depois ao redor procurando algo para limpá-las. "Eu quero que você lamba meu leite de suas mãos", ele instruiu.
"Eu não posso fazer isso", respondeu Bruna.
"Ah, sim, você pode", apontou seu chefe. "Lembre-se do nosso acordo. Você fará qualquer coisa que eu pedir."
A funcionária problemática olhou para a substância pegajosa que cobria suas mãos. Ela enfiou a língua para fora e enxugou apenas a ponta no esperma. Ela voltou a língua para a boca e tentou fazer um teste de sabor nela. Ela tinha muito pouco para provar, então ela passou a língua estendida ao longo de sua mão cobrindo sua língua com esperma fresco. Ela mais uma vez agitou em torno de sua boca como se estivesse provando vinho. O gosto era diferente de tudo que ela já teve, mas não era desagradável. Ela imaginou que poderia muito bem se limpar.
João observou seu empregado lamber o sêmen de suas mãos como um gato limpando suas patas. Observá-la comer seu esperma fez com que seu pênis endurecesse, mas ele não tinha tempo para fazer mais nada no momento. Quando ela terminou, João disse a ela para colocar a calcinha sobre sua boceta encharcada de esperma e não lavar no banheiro.
"Eu quero que você sinta meu esperma em sua boceta o resto do dia."
Bruna fez o que foi dito, lambendo as mãos limpas e, em seguida, deslizando a calcinha sobre sua boceta molhada. Ela abaixou o vestido e voltou para sua mesa.
O Sr. João chamou Carmen em seu escritório e a informou que ela não tinha mais emprego. Ela também começou a chorar, mas, infelizmente para ela, ela não tinha atributos físicos suficientes para manter o emprego.
PS: Se gostaram comentem
