Venho aqui narrar mais uma história minha, da minha esposa Júlia e nossa melhor amiga e amante, Ana. Essa história aconteceu em 2015 quando eu e Júlia nos casamos. Nunca fui fã de casamentos, mas Júlia insistiu tanto que resolvi ceder. Fizemos uma pequena cerimônia, apenas com família e amigos mais próximos, queria economizar na festa para gastar mais na Lua de Mel.
Convidamos nosso grupo de amigos, que já se fizeram presente em uma história que descrevi aqui, Vitor e Ana, Clara e João e Stéfani e André. Nossos amigos mais próximos do grupo eram Vitor e Ana, a união deles era algo de fachada, pois Vítor era, segundo ele mesmo, 90% gay. Já Ana era amante minha e de Julia, detalhei essa história em ‘Eu sei o que fizemos no verão passado’, caso tenha interesse em ler. João não pode ir pois estava morando em outro estado. O resto todo se fez presente no casamento.
O casamento aconteceu e no final da festa, o sol quase nascendo, Júlia estava querendo ir para o quarto transar, é claro que concordei, mas antes que fossemos para o quarto, ela me pediu “quer chamar a Ana para ir conosco?” e antes que eu pudesse dizer que sim, Ana que estava ao nosso lado acabou ouvindo e disse “não amiga, essa noite é de vocês dois apenas”, era sempre bom ter a Ana por perto, nossa química era maravilhosa, quando fui protestar contra o declínio dela, Ana já tinha levantado e ido dançar com nossa amiga Clara. Eu estava devagar com bastante álcool no sangue. Fomos para o quarto e transamos, não irei detalhar esse acontecimento pois não é importante para a história, foi apenas uma transa normal de duas pessoas totalmente embriagadas que tinham ficado mais de 12 horas bebendo e dançando.
4 dias se passaram e estávamos indo para o aeroporto, iríamos para a Lua de Mel, uma semana na Bahia e 3 semanas na Europa. Percebi Júlia inquieta no celular e pedi pra ela o que estava acontecendo, ela respondeu que estava organizando uma surpresa pra mim. Júlia nunca foi de fazer surpresas sexuais, isso acontece raramente, logo descartei essa possibilidade e imaginei que poderia ser algum tipo de passeio diferente do que tínhamos programado. Deixei ela quieta organizando as coisas. Pegamos o avião, fomos para Salvador e depois direto pro hotel, eu estava achando engraçado a situação toda, Júlia estava agitada e parecia sempre estar tentando me distrair, do aeroporto de Porto Alegre até o aeroporto de Salvador, achei que ela estava querendo que eu não deduzisse qual era a surpresa, me distraindo para não pensar.
No hotel fizemos o check-in e subimos para o quarto, tínhamos pego um quarto enorme, especial para uma Lua de Mel, a porta monumental, branca cheio de detalhes, entramos e o quarto era mais magnífico ainda, dividido em três ambientes todos em tons claros como branco e bege, estávamos em um tipo de sala, com sofá, mesa e mesinhas. O cômodo ao lado esquerdo era o menor, onde o principal dele era uma banheira de hidromassagem enorme. A suíte ficava ao lado direito, cama king size, era alta e o primeiro pensamento que tive era que eu teria que pular pra subir nela, e já imaginei Júlia, que é baixinha (1,56 m), pegando um banquinho para subir. Nela estavam espalhados chocolates Lindt nos pés e em dois travesseiros dos oito que tinham na cama. Tanto a cama quanto os travesseiros eram brancos, quase brilhantes.
Ficamos admirando o quarto por um tempo, até que Júlia disse “vamos tomar um banho e depois inaugurar o quarto?”, ela estava se referindo a transar, eu disse “não quer dar uma dormida antes?”, a gente estava a mais de 12 horas viajando, as escalas e pontes entre aeroportos era demorada demais, eu estava cansado, apesar de ter dormido bem em todos os voos. “Nós temos compromisso hoje a noite, não vai dar tempo de dormir e namorar” ela falou, a única coisa ali obrigatória era o banho. Eu já ia concordar com ela, mas ela falou mais rápido “tu prefere me comer ou dormir?”, por mais cansado que eu estava, nunca neguei sexo na vida e não vou negar, eu ri, concordei e sugeri para gente tomar um banho juntinho, mas ela respondeu “eu estou muito fedida pra entrar junto no banho, vamos para a cama”.
Júlia foi tomar banho enquanto eu conhecia melhor o quarto e guardava as malas, saiu do banho, depois de uns 30 minutos, coberta apenas por uma toalha cobrindo os peitos até o meio da coxa. Entrei no banheiro e ela me disse “se lave bem, não precisa ter pressa. Não tranca a porta do banheiro, acho que vou usar ele ainda”. Eu só respondi “Ok, chefe”. Entrei no banho e me lavei com bastante cuidado e precisão, principalmente meu pau e as bolas para garantir que tudo ali estivesse na melhor condição.
Quando desliguei o chuveiro, Julia entrou no banheiro com um laço vermelho na mão, ela estava vestida com uma camisola branca quase transparente, era nova, nunca tinha visto. Fui me secar e meu pau já estava duro, “tu sempre foi muito fácil”, Júlia disse rindo. Acabei de secar e ela me estendeu a fita vermelha larga e falou “cubra os olhos de um jeito que tu não enxergue nada”, eu obedeci e amarrei bem firme nos meus olhos, Julia me ajudou a prender. A fita não cobria muito bem meus olhos, mas eu fechei eles antes de passar a fita e ela estava me impedindo de abri-los. Não fiz força também, não queria estragar a surpresa. Júlia me guiou para fora do banheiro, fui tentando imaginar aonde eu estava, quando paramos pensei estar nos pés da cama. Ela me fez dar uma girada de 90 graus para direita e senti meu joelho raspar de leve na cama. Julia pegou no meu pau e deu umas 10 tocadinhas bem rápidas e leves e disse “só quero garantir que ele vai estar bem duro”, e ele estava. Ela foi atrás de mim e tirou a fita dos meus olhos, demorou um pouco para que eu conseguisse enxergar direito.
Quando olhei para frente tinha uma menina linda deitada na cama de barriga para baixo e a bunda para cima, cabelo morenos bem escuro e a pele bem branquinha, eu conhecia bem, era Ana. Ela estava com os pés amarrados com uma fita vermelha, tinha um travesseiro embaixo de sua cintura, fazendo com que a bunda ficasse empinadinha pra cima, no início de suas costas, eu vi as duas mãos delicadas que estava amarradas no pulso, para trás com a mesma fita vermelha, a cabeça dela estava deitada direto no colchão virada do lado, em sua boca tinha a mesma fita vermelha. Olhei para Júlia que tinha ido sentar na poltrona do lado da cama, não acreditando na maravilha que estava vendo na minha frente, ela disse “surpresa amor, pedi para Ana nos acompanhar na nossa primeira semana de viagem”, digamos que eu não sou uma pessoa de fé, mas estava agradecendo a Deus por esse momento. Julia disse também “não se preocupe que ela tomou banho também”, eu nem tinha pensado nessa questão e não me importaria também, mas melhor ainda.
Antes que eu pudesse pular de boca na bunda de Ana, eu percebi um lubrificante ao seu lado e Júlia explicou “se lembra aquela vez que tu comeu o cuzinho e ela não aguentou? Então, ela treinou com uns brinquedinhos em casa e diz que vai até o final hoje”, eu estava em choque de tanta excitação, olhei para Ana que estava em silêncio com a fita na boca ainda, nem se mexia, mas dava pra ver um sorriso saindo de sua boquinha. Eu peguei o lubrificante e passei em mim, dando foco em deixar uma camada mais grossa na cabeça. Antes de eu montar nela, eu fui chupar a bucetinha, comecei a lamber e beijar ela, meu nariz ficou encostado no seu cuzinho e dava para sentir o cheiro do sabonete que tinha passado, estava uma delícia. Ana foi gemendo conforme eu fui chupando, ela era nossa amante a quase 3 anos já, eu sabia como ela gostava. Minhas duas mãos estavam em sua bunda, abrindo bem ela. Eu às vezes parava de chupar pra ficar olhando aquela bunda empinadinha toda aberta para mim, sua buceta depilada e toda delicada, eu achava ela linda demais. Olhei para Julia e ela estava na poltrona com as pernas abertas, de camisola ainda mas sem calcinha, a mão dela estava massageando seu clitóris bem devagarzinho. Ela me viu olhando, deixou uma alça da camisola cair pelo ombro, foi caindo lentamente até que ela puxou esse lado da camisola para baixo, revelando o seu peito maravilhoso. Com a mão que não estava em sua buceta, ela começou a massagear o peito que estava à mostra.
Eu estava de joelhos na cama, com as pernas abertas e as pernas de Ana, fechadas embaixo de mim. Dei uma lambida no seu cú e o corpo dela soltou um espasmo. Dei uns beijos e tentei colocar a língua para dentro dele, mas ele ainda estava bem apertado e não deu chances para minha língua, precisaria de algo mais duro. Resolvi montar em Ana. Sua bunda estava muito empinada, estava difícil penetrá-la assim, tirei o travesseiro de baixo de sua cintura e ela ficou rente a cama, assim era mais fácil para mim. Fui pra cima. O cuzinho dela ainda era extremamente apertado, mas não estava tanto quanto a nossa primeira vez. Devagarzinho meu pau foi entrando. Vi os olhos de Ana se espremendo e as mãos se apertarem, pedi se era para parar e ela fez que não com a cabeça. Sai um pouco e voltei, a cabecinha já tinha entrado, mas faltava todo o resto. Tirei tudo e passei mais um pouco de lubrificante. Júlia ainda estava se massageando devagar. Voltei a entrar em Ana, e dessa vez entrou mais e com mais facilidade, fui saindo e voltando e quando percebi já tinha colocado ele todo para dentro. Eu nunca tinha entrado totalmente em um cú, ele é bem mais apertado que uma buceta, e extremamente seco, e dá pra sentir mais ondulações ainda, com a quantidade de lubrificante certo fica uma maravilha.
Desamarrei as mão de Ana, pensei que poderia estar incomodando. Comecei a fode-la, bem devagarinho para ver como seria a sua reação, ela deixou os seus braços um pouco para cima de sua cabeça e suas mãos apertando forte o lençol da cama. Tirei a fita de sua boca. Voltei a sair e entrar, dessa vez fui alterando a velocidade, senti que ela estava relaxando. Ana começou a gemer baixinho conforme fui comendo ela, quando vi que ela estava aproveitando, eu consegui aproveitar 100%. Eu amo ela e não queria vê-la com dor, mesmo sendo algo para me agradar.
Olhei para Júlia, ela estava se masturbando com maior velocidade, ela queria nos acompanhar. “Não quer vir aqui com nós”, eu pedi para ela, e ela negou, dizendo que esse momento era meu e de Ana. Não quis insistir e voltei minha atenção para Ana, pedi para ela se queria mudar de posição, e ela respondeu “não, quero que você goze ai dentro”. Aumentei a velocidade, estava incrível a sensação, Ana começou a aumentar os gemidos e senti ela colocar a mão em sua buceta para se masturbar ao mesmo tempo que eu comia ela. Aumentei mais um pouco a força e ela voltou a segurar com as duas mãos no lençol, achei que ela tinha desistido de gozar, mas não, eu comendo ela ali já era o suficiente. Ela começou a gemer mais alto ainda e o corpo dela deu uma tremida, Julia vendo isso acelerou a velocidade e eu também. Ana ainda estava gemendo alto quando Julia começou a gemer alto também, as duas estavam gozando e o som dos gemidos estava divino, coloquei meu pau o máximo que poderia colocar e gozei também, meu corpo travou enquanto eu gozada, estava muito forte e parecia que o gozo não estava saindo por estar apertado demais, isso só aumentou o prazer. Quando voltei a sentir que podia mexer meu corpo, me joguei pro lado e deitei. Ana veio para cima me beijar dizendo “isso foi maravilhoso”. Júlia estava sorrindo na poltrona. Ana então foi ao banheiro sentar no vaso para deixar a porra sair de seu cú e não ter nenhum surpresa depois de vestida.
“Gostou da surpresa?" Júlia pediu para mim, eu não tinha palavras para expressar, nem lembrei que estava cansado para caramba. Esse foi um daqueles momentos raros e altos da vida, prazer e felicidade no máximo, que fazem valer a pena viver. Eu e Julia temos uma brincadeira de marcar quais foram nossas melhores transas, e essa pode ter certeza que foi uma delas. Enquanto Ana estava se limpando, Júlia foi explicando como elas conseguiram que o hotel liberasse um quarto para Ana se arrumar e me fazer a surpresa, elas tinham combinado isso a um tempo já, tinha sido ideia de Júlia, que queria que Ana fosse junto para Europa com nós, mas Ana recusou dizendo “amiga, esse momento é de vocês dois, por mais que fazemos um belo trio, vocês dois precisam de um momento de vocês, quando volteram de lá é só me chamar que eu vou receber vocês em casa”, depois completou “além de que, é muito dinheiro”. Ana veio no mesmo voo que nós e tentou se manter afastada para que eu não a visse, e deu certo . Ela iria nos acompanhar durante o tour pela Bahia e depois voltaria para casa enquanto eu e Julia iríamos para Europa.
Ana saiu do banheiro e nos arrumamos para sair jantar, depois voltamos ao hotel e dormimos rápido, uma em cada canto da cama e eu no meio delas, todos estavam cansados. No outro dia acordamos cedo para tomar café e já tínhamos passeio programado, não deu tempo de nos curtir novamente. Voltamos pro hotel só de noite, muito cansados e dormimos logo depois de um banho. O terceiro dia da lua de mel veio prometendo mais, mas isso é história para outro conto.