Família Pavileche - II Capítulo (O Pai - parte 1)

Um conto erótico de Wannis Calavares
Categoria: Gay
Contém 3945 palavras
Data: 18/01/2022 19:23:50
Última revisão: 12/04/2023 22:03:31

Em 05 de janeiro de 2018, ainda pela manhã, Luís e Paulo chegaram a casa de Jorge Pavileche, o pai de Luís. Eles viajaram numa espécie de Uber intermunicipal, o motorista era um amigo de Jorge e sempre fazia esse serviço - levando pessoas do interior a capital e vice-versa. Luís desceu do carro, olhou para casa e viu a porta se abrir e um homenzarrão vir ao seu encontro, descendo os degraus da escada, dando mais alguns passos, chegando ao portão. Era seu pai, ele o olhava com admiração, tinha envelhecido bem e parecia mais gostoso do que ele lembrava.

Jorge Pavileche tinha 43 anos, 184 de altura, pele morena (um pouco mais escura que Luís), corpo malhado e peludo, tinha barba e cabelo curto - quase raspado, os olhos eram pretos e brilhavam vendo o filho que tanto amava. Ele abriu o portão, foi até o filho e o abraçou fortemente. O mundo parou naquele abraço, ambos se amavam demais. Rapidamente Luís se lembrou do que aconteceu na última vez que esteve com seu pai.

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Jorge e Luís, pai e filho, eram muito apegados. O filho sempre muito bem cuidado, protegido, mimado pelos país. A família faziam programas juntos, como assistir filmes na cama do casal e adormecer ali. Ao passar do tempo isso foi se tornando comum, quando a mãe ou o pai se ausentava, ele tomava o lugar de algum deles na cama. A mãe era enfermeira, por conta dos plantões que fazia em um hospital numa cidade vizinha, ficava dias fora de casa. Pai e filho, por vezes dormiam sozinhos na mesma cama.

Luís gostava de dormir agarrado ao pai, amava se sentir protegido por aquele homem grande, peludo, forte. O pai amava ter o filho em seus braços, no seu peito e em vários momentos fazer dele a pérola da sua conchinha, principalmente quando a carência batia, era uma costelinha perfeita. Durante a madrugada ele tinha algumas ereções noturna, acordava se sentindo culpado por estar naquela posição com o próprio filho e o pau dele encaixado no bumbum de Luís. Então ele saia daquela posição, tirava o pau para fora da sua cueca samba-canção, na intenção de se masturbar e o filho ia atrás para dormir agarrado com o pai em outra posição. Jorge, cautelosamente, se levantava e ia ao banheiro se masturbar. Era uma tortura para ele que sempre foi viciado em sexo, se casou porque Júlia, a mãe de Luís, engravidou e depois que o filho nasceu ele sossegou, se dedicando a família. Mas essa falta da mulher na cama o matava de vontade de meter em alguém, como sempre fazia antes do casamento.

Júlia e Jorge, país de Luís, se separam em 2010, após ela descobri uma traição do marido. Eles moravam no interior, depois do ocorrido se mudou com o filho para capital. No início houve resistência de deixar Luís visitar o pai, por lei ele tinha direitos sobre a guarda, ciente disso fez um acordo com Jorge, no início as visitas aconteciam apenas na casa dela na capital.

Em 2012 eles não se viram, pois Jorge é dono de um comércio no interior e assim era mais difícil para ele esse deslocamento. Ao longo deste ano, já na puberdade, alguns sentimentos começaram a confundir a cabeça de Luís. Ele morria de saudades do pai, vivia se lembrando de momentos juntos, tudo ainda muito fraternal, mesmo antes de dormir, se imaginando encaixado na conchinha dele.

Numa certa madrugada, ele teve o primeiro sonho erótico. No sonho, Jorge o carregava nos braços até a cama, tirava sua roupa e chupava todo seu corpo - começando pelo pescoço, passando pelos mamilos, leves chupões na barriga, depois virava ele de bruços e caia de boca no seu cuzinho, chupando e enfiando a língua. Luís gemia e delirava sonhando com a língua molhada e a barba arranhando as suas bochechas macias de baixo, o pau do seu pai entrando devagar e firme em seu cuzinho, enquanto ouvia a voz dele em seu ouvido dizendo:

-Agora você é minha putinha, meu amor, vou te fazer delirar de tanto prazer no meu pau, você vai ficar viciada nele e todo dia vai querer mais.

O tesão era tanto que Luís gozava dormindo e acordava todo melado. Graças a curiosidade, super comum nessa idade, assistia alguns filmes adultos em sites como xvideo e outros. E, toda noite quando tinha sonhos eróticos, misturava os filmes/vídeos que assista com os homens que ele sentia saudades e já tinha alguma relação, como seu avô, seu tio, seus primos, sempre com o próprio pai e algumas vezes atores que via na tv em filmes e séries. Tudo no íntimo dele. No início ficava assustado, porque isso acontecia constantemente, ele não entendia esses desejos que se misturavam com a saudade. Era um jovem gay no início da puberdade, sem nenhuma influência masculina, não sabia lidar com aqueles sentimentos. Agia pela impulsividade do momento. Assim que descobriu o prazer da masturbação, eram várias punhetas num mesmo dia. E sem querer, nem sabendo como, foi criando fantasias. Em 2013, Júlia percebendo a tristeza do filho liberou as férias no interior, ela levou o filho e deixou ele lá sob o cuidado do pai.

Quando ele retornou a sua antiga casa, ainda na sala, abraçou forte seu pai sentindo o seu corpo e seu amor. Caminhou direto para o quarto de Jorge, estava com saudades de dormir com ele.

-Luisinho, você está grandinho. Fiz uma pequena reforma no seu quarto. Você vai gostar, filho!

Expressando tristeza e frustração, Luís disse:

-Pai, queria dormir com senhor. Estou com saudades.

-Filho, pensei que você ia gostar de ter sua privacidade. Já é um homenzinho não pode mais dormir com o pai sem necessidade.

Vendo a cara de insatisfação do filho, ele completou:

-Mas se quiser também pode dormir comigo, sem problemas. Eu também estou com saudades do meu muleque. É só mais uma opção. Agora vem cá me dar um abraço apertado.

Os dois se abraçaram. Luís ficou feliz com aquela permissão e escuta a porta do banheiro da suíte do pai se abrir e sair de lá uma linda morena. Era Patrícia, a nova namorada de Jorge. Tinha estatura mediana, estava vestindo um vestidinho vermelho e enxugando os cabelos longos com uma toalha.

-Luisinho, estou tão feliz em te ver que quase esqueci da Patrícia. Você vai gostar muito dela.

Luís deu um sorriso falso e por dentro queimava de ciúmes. Mas ele ainda não entendia aquilo.

Patrícia se aproximou de Luís, deu um beijo no rosto dele e disse:

-Oi, querido! Estava louquinha para te conhecer. Um homenzinho lindo como o pai.

E deu um beijo na boca de Jorge. Luís arregalou os olhos e foi caminhando para o seu quarto revoltado com aquela novidade. Mais tarde, Patrícia foi embora deixando pai e filho juntos, assim eles poderiam aproveitar e matarem a saudades. Saíram para lanchar, voltaram para casa, assistiram algo e conversaram muito. Luís estava contente, esperou o ano inteiro por aquilo, quando o pai falava ele nem escutava direito, ele olhava com admiração e não entendia, mas também ardia em desejo. Estava ficando tarde Jorge cortou o papo e mandou Luís tomar banho e dormir.

-No meu quarto ou no seu?

-No seu quarto, né Luisinho? Você não enjoo do seu velho aqui? Passamos o dia grudados.

-Não, não enjoei. Disse Luís e saiu com semblante de tristeza.

Após o banho, deitou em sua cama e foi mexer no celular, mandar mensagem para sua mãe. Jorge foi ver como o filho estava no quarto. Chegando lá, apenas de cueca samba-canção canção, mostrando seu lindo corpo, perguntou:

-Tudo certo por aqui?

-Mais ou menos, aqui é tão chato.

Fez cara de triste e garoto pidão.

Jorge já sabia o porquê daquela resposta e falou:

-Hoje, você vai dormir comigo, amanhã você dorme aqui em seu quarto. Combinado?

Luís não disse nada, apenas abriu um sorriso e foi para o quarto do pai. Na madrugada, Luís grudava no pai e ele se esquivava por conta das suas ereções noturna. Luís queria fazer como antigamente. Em um determinado momento, eles estavam virados para o mesmo lado da cama. Luís, que sempre sonhava com o pai, despertou do sono, olhou para trás e foi se encostando até ficar encaixadinho em Jorge, formando uma conchinha.

Quando encaixou direitinho o pau duro do pai na sua bunda, ficou nervoso, o coração disparou, aquilo não era um sonho. Estava curioso, não entendia o que estava sentindo mas queria estar ali. O seu pau estava duro como pedra também, mas ele queria sentir o do pai, começou a rebolar seu cuzinho encostando naquela tora. Tudo muito sutil, na intenção de parecer algo natural, do sono. A respiração de Jorge estava profunda e como se estivesse sonhando começou a pressionar o quadril para frente. Um homem grande encaixado num outro menor. O corpo de Luís pegou fogo quando ele sentiu a pressão, foi quando ele encostou mais para trás para sentir o corpo todo do pai e quando começou a rebolar mais ainda, Jorge despertou. O pai ficou assustado, para ele aquilo era errado, se sentiu culpado e com um voz bem leve disse:

-Luisinho? Silêncio total. Ele insistiu. -Luisinho? Tá acordado, filho? Silêncio total continuava.

Luís não respondeu, fingia dormir com leves espasmos. Então Jorge levantou da cama, foi até o banheiro se masturbou, gozou e voltou para cama e deitou de costas para o filho. No outro dia, Jorge combinou com filho que ele dormiria na cama dele, mas quando chegou a noite ele deixou o filho no quarto, apagou as luzes e foi para o seu banheiro tomar banho quando saiu seu filho estava lá, deitado na cama e já fingindo dormir. Ele se deitou de costas para o filho, assim evitaria situações de desejo.

Na madrugada, não aguentando mais ficar na mesma posição, se virou de barriga para cima e Luís se encaixou nele. Perna esquerda flexionada em cima da perna esquerda esticada do pai, colocou a cabeça no peito esquerdo e a mão esquerda em cima do peito direito. Tudo muito sutil. Luís queria tatear aquele corpo peludo e forte, peito bem desenhado e por fim pegar no pau daquele macho que devia ser delicioso. Tinha que aproveitar a oportunidade, era muita curiosidade.

Dormindo, o seu pai respirava profundamente. Depois de perceber que podia agir, Luís alisou o peito direito do pai, fez círculos no bico daquele peito forte, foi descendo a mão esquerda lentamente cada vez que o tronco do seu pai descia na respiração. Passando pela barriga, chegou no umbigo e descendo sentiu os pelos que ficavam mais intensos naquela região, mais uma sequência de respiração e chegou na cueca samba-canção. Ele ficou tenso e sem reação por uns segundos, tomou coragem e desceu a mão parando em cima do pau do pai ainda dentro da cueca. Nessa hora o coração do jovem garoto batia perto dos 180 bpm, era como se tivesse achado um tesouro proibido. Ele apertou sutilmente o pau de Jorge e ele pulsou, estava meia bomba e em segundos foi ficando extremamente duro. O garoto ficou alucinado, o desejo proibido pelo pai foi potencializado naquele momento, ele apertou e sentiu como era grande, tomou coragem subiu a mão novamente e quando tentou colocá-la dentro da cueca o pai acordou, se mexeu e Luís fingindo dormir virou de lado ficando se costas para o pai. Jorge não sabia direito o que tinha acontecido, mas sabia que estava com muito tesão, olhava para o corpo filho, via a bundinha dele empinada pra ele e, para não fazer nada que pudesse se arrepender, pegou o filho no colo e o levou para o quarto dele.

No outro dia, Luís ia fazer melhor, sem demorar muito pretendia chegar o mais rápido dentro da cueca do pai. Quando chegou a noite, foram passear na praça da cidade e para sua surpresa Patrícia chegou. Ficaram os três juntos passeando. Na hora de ir embora Luís percebeu que Jorge não estava levando Patrícia para casa dela, estava levando para casa dele, ou seja, naquele noite Luís não iria dormir com o pai. Ficou revoltado, chegou a casa e foi direto para o quarto.

Se passou mais um dia e Luís encontrou o tio e os primos gêmeos, passaram o dia juntos num clube da cidade. A noite o pai foi buscá-lo e no caminho de volta para casa perguntou se podia dormir com ele e Jorge não deixou.

-Por que, pai?

-Luisinho, você já dormiu dois dias. Você está muito grande, tem que aprender a dormir sozinho. Hoje não. Respondeu ao filho.

Quando chegaram Luís foi em direção ao quarto do pai. O pai, num tom de brincadeira, segurou os ombros de Luís e o direcionou até o quarto que tinha preparado para ele. Luís planejou na madrugada ir para a cama do pai, fingiu dormir. O pai passou no quarto do filho, e ele realmente tinha adormecido, desligou a luz e fechou a porta.

Era 02h30 e o alarme do celular de Luís tocou. Ele acordou, levantou da cama e foi em direção ao quarto de Jorge. Em passos leves caminhava. Ouvia um barulho de tv ligada vindo do quarto do pai, era um DVD com músicas eletrônicas - hits do momento. Ele pensou:

“O que meu pai está fazendo uma hora dessas acordado? Ele não costuma fazer isso.”

Foi chegando mais perto e ouvia gemidos cada vez mais altos vindo do quarto de Jorge. A porta estava fechada e só via as luzes da tv por baixo da porta. O som não estava alto, colocou o ouvido na porta e conseguiu ouvir:

-Vai, mama sua puta, mama. Engole essa piroca. Mostra que você é uma putinha sedenta pela minha pica.

Incrédulo e curioso, Luís segurou a maçaneta e girou muito devagar, a parta se abriu lentamente fazendo uma brechinha, o suficiente para os olhos dele alcançarem o pai sentado na cama e Patrícia ajoelhada mamado a pau duro daquele macho que ele tanto desejava. Ela mamava com gosto e passava a mão na barriga e no peitoral de Jorge. Mamava e olhava nos olhos dele. No chão, tinha duas garrafas de cerveja, eles já tinham bebido outras, estavam levemente alterados. Luís odiava com força Patrícia, queria estar no lugar dela. Sentia ciúmes do pai. Até pensou em sair dali, mas queria ver tudo.

Jorge e Patrícia começaram a se beijar, ele chupou os peitos dela, deitou ela na cama e enquanto a xingava e elogiava ao mesmo tempo colocou a boca na buceta dela e fez seu trabalho de macho faminto, ela delirava de tesão e xingava ele de volta.

-Ain ain amor, seu puto safado… Arromba logo essa buceta que tanto te deseja, vaiii!!!

Ouvindo aquilo Jorge se posicionou e meteu de uma vez na buceta dela, metia e chupava os peitos, depois a beijou na boca. Tudo como se estivesse com muita fome. Luís acompanhava de longe, via a bunda peluda do pai subindo e descendo. Dentro dele surgia o desejo que o pai fizesse aquilo também com ele, assim Jorge não precisaria de mais ninguém, ele seria o suficiente. Chorou de ódio vendo o pai e a namorada gozando. Foi para o seu quarto inconformado. Mas não se aguentou e se masturbou imaginando estar com o pai em cima dele, de frango assado, metendo e o beijando até gozar.

Chateado, na manhã seguinte decidiu passar uns dias no sítio do avô - Leonardo Pavileche. No dia em que Jorge foi buscar o filho no sítio do seu pai, estava chovendo muito e decidiu dormir por lá. Pai e filho dormindo mais uma vez juntos. Enquanto chovia fora da casa, Luís tratou de se encaixar no pai como fizera a última vez em que dormira juntos. Dessa vez, a mão dele foi direto no elástico da cueca samba-canção. Quando o pai enchia o pulmão de ar a barriga subia, quando soltava ela descia e folgava a cueca deixando um pequeno espaço, suficiente para Luís colocar a mão dentro da cueca e segurar o pau do homem que ele tanto desejava. O pau do Jorge começou a enrijecer com a quentura da mão de Luís que estava descobrindo a textura, a grossura, a vibração que aquele pau babão tinha.

“Que sensação gostosa é sentir um pau quente ficando duro na na minha mão.” Luís pensava.

Lentamente Luís desceu seu corpo ao encontro daquela pica babona e tirou ela da cueca, ficou encantado, era uma pica dos sonhos. Qualquer passivo se deliciaria. Seu pai dormia profundamente e a chuva caia lá fora. Ele parou um instante para admirar um pau tão grande e levemente grosso - enchia sua mão e tinha um cabresto que ficava na base da cabeça. O pau de Luís não era assim, nele essa pelinha ficava para baixo deixando a cabeça toda descoberta, no pai aquela era uma peça de pele resistente, como uma cartilagem, quando o pau fica duro ela fica esticada e mantém a cabeça firmemente anexada ao corpo do pau. Ele punhetou aquele picona deliciosa e levou a boca até ela, abriu levemente os lábios e deu um beijo molhado na cabeça do pau, ao se afastar a baba/o líquido seminal foi se esticando, ele passou a língua nos lábios e se deliciava de prazer ao sentir o sabor do homem que tanto queria. Repetiu mais uma vez o ato e na terceira vez colocou o pau do pai na boca e começou a mamar.

Luís estava nas nuvens, ele queria muito aquilo e sentia o pau do pai pulsar na sua boca. Segurou a base do pau e tentou engolir, mas era muito grande não conseguia. Teve que se mexer para se ajustar. Jorge despertou do sono e viu o seu filho querido se deliciando com seu pau na boca. Percebeu que o garoto estava se esforçando para fazer um bom trabalho e ele estava enlouquecido de tesão. Sua respiração estava quase parecendo um gemido de tão intensa, revirava os olhos pelo prazer que queimava em seu corpo e por um momento olhou como o filho se dedicava em sua rola. Luís parou percebendo a respiração diferente do pai e olhou para ele, os dois se encararam, Jorge apoiou suas mãos sobre a cama e puxou as pernas cima de sentando, Luís se ajeitou ficando de joelhos e olhando assustado nos olhos do pai.

O peso da culpa pairou sobre Jorge, ele estava sentindo tesão, aquilo era errado pra ele e jamais faria algo dentro daquela situação. Luís achou que o pai estava gostando e foi ao encontro de sua boca para um beijo, quando se inclinou para frente Jorge deu um tapa com as costas da mão na cara de Luís, foi tão forte que ele caiu da cama, ficou em choque olhando com vergonha e medo do pai. Começou a chorar.

-Você tá louco!? Você não pode fazer isso, Luís. Isso é errado. Isso é sujo. Você não pode contar isso para ninguém… você é maluco!!!! As pessoas vão te odiar se souberem disso, as pessoas não perdoam nunca. Ninguém pode saber disso, tá ouvindo? Pare de chorar agora. Não pode fazer comigo, porque eu sou homem e seu pai, é errado. Não pode fazer com mais ninguém, você tem que ficar com meninas. Tá ouvindo? Balança a cabeça se entendeu.

Luís chorava e acenava com a cabeça que tinha entendido. O pai saiu do quarto e ele voltou para cama triste e com medo de alguém descobrir.

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Tudo isso, foi uma lembrança de 0’06 segundos que Luís tinha acabado de ter enquanto abraçava o pai. Percebeu que o amava como nunca, sentia um forte desejo por aquele homenzarrão que estava mais lindo e gostoso do que ele se lembrava. No entanto, estava decidido a não fazer nada que lhe causasse algum tipo de constrangimento como no passado, que não foi tão receptivo. No seu íntimo tinha uma chama acesa querendo muito aquele macho em cima dele - ficar de frango assado pro pai esfolar seu cuzinho com aquela picona suculenta. Só no seu íntimo mesmo, porque essa iniciativa ele não tomaria.

Jorge sentia o corpo, o perfume, a energia do filho que tanto amava e estava com saudades. Se separaram e ele puxou o filho novamente para um novo abraço. Luís gostou e ficou meio sem graça ao mesmo tempo. Após isso falou:

-Que abraço bom, estava mesmo precisando disso, pai. Teremos dias para matar as saudades. E foi pegar suas malas no carro.

Jorge foi agradecer e cumprimentar o amigo motorista e logo após foi conhecer Paulo, que através da lente dos óculos admirava aquele homem atraente que estava em sua frente.

Quando Luís estava retirando as malas, o pai prestou atenção como o filho tinha crescido, agora já era um jovem homem, um corpo lindo, uma bunda redonda e empinada. Luisinho já não era o mesmo. Luís apresentou pai e amigo, depois eles entraram na casa e foram se acomodar no quarto de Luís.

Um velho amigo de Jorge, da roça, foi passar o réveillon na cidade e prolongou a estadia. Ele estava dormindo no quarto de Luís, mas com a chegada do filho do amigo ia dormir na sala, só ficaria mais um final de semana na cidade e na segunda-feira, bem cedinho, Jorge o levaria para casa. Ao chegar no quarto e ficarem a sós, Luís olhou para Paulo e disse:

-Vou ligar para minha mãe. Está mandando mensagem para sua?

-Não. Vou ligar para minha também. Esta cidadezinha é linda. Assim que entramos nela abrir a sala de bate-papo em busca do meu amante cheio de tesão, o “BROTHERNAENTOCA”. Ele me respondeu a pouco, disse que está cheio de tesão, que não goza a dias e que é um macho insaciável. Mas agora ele não me responde mais. Mais tarde eu entro de novo.

Os dois riram e Paulo comentou:

Ah e eu preciso comentar do seu pai, com todo respeito, que homem, hein?

-Respeita meu pai, seu safado. Disse Luís rindo, mas sabendo que não tinha como o amigo não admirar aquele homem.

-Se liga, eu quero muito ir ao banheiro, depois eu ligo para minha mãe.

Luís orientou o amigo. Paulo saiu em direção ao banheiro. Jorge viu e avisou que o banheiro estava ocupado, mas poderia usar do seu escritório. Paulo foi até o escritório e após usar o banheiro viu na estante uma foto num porta retrato - Luís pequeno nos braços de Pai. Chegou perto para ver melhor. Admirou. Quando se virou para sair do escritório, seus olhos flagraram o notebook de Jorge ligado e uma aba aberta numa sala de bate-papo. Intrigado, começou a ler as conversas anteriores e percebeu que o BROTHERNAENTOCA, nome do perfil que ele conversa há dias e antes de entrar naquela casa, era na verdade Jorge Pavileche, o pai do seu melhor amigo.

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Caro, leitor

Se você chegou até aqui indica que, talvez, tenha lido o conto inteiro. É a primeira vez que escrevo e eu preciso saber se tem alguém gostando. Ele é longo, tem muitos detalhes e essa é a narrativa. Estou tentando resumir, ser mais objetivo e ir logo para partes mais eróticas. Porém, algumas coisas ficariam sem lógica se eu não as contassem.

Eu escrevo pelo celular, por isso perdão pelos erros, pra mim, é cansativo fazer a revisão e parece que o olhar se acostuma com o texto. Estou tentando melhorar e publicar mais numa mesma semana.

Se você, de alguma forma, está curtindo deixe seu salve/um sinal, comente ou deixe um emoji nos comentários, dê estrelas… alguma coisa. Mesmo que tenha apenas uma pessoa, eu continuarei escrevendo para ela. Um abraço ♥️

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Foto de perfil de Wannis Calavares Wannis Calavares Contos: 11Seguidores: 44Seguindo: 0Mensagem Escrevo sobre fantasias com homens adultos. Espero que goste, se delicie e goze muito com os meus textos. Não deixe de comentar e me dar 3 estrelas. Obrigado ♥️

Comentários

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Que delícia... o filho com Tesão no pai e o pai, sem saber, com tesão no amigo do filho... imagino onde isso vai dar... que tesão de conto

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Conto muito bem escrito!

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Nossa, fico imensamente feliz que esteja gostando. Se puder, me dê estrelas. Obrigado por comentar 🙏🏼♥️

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Muito bom seu conto! Continue escrevendo, estou curioso pra saber o final deste conto maravilhoso.

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Opa, muito obrigado por comentar. Parece que está gostando, isso é muito bom. Sério, toda vez que alguém parece gostar e parece curioso para ler mais, me dar um gás para escrever logo.

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Está muito bom! Continue escrevendo, estou curioso pra saber o final deste conto maravilhoso.

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Muito bom! O Jorge parece ser delicioso....

Realmente não concordo com pai e filho. Mas....

Agora que azar do Luiz o amigo estar no bate papo com o pai....É a vida...

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Oi, tudo bem?

Então, a história gira em torno do incesto gay da família Pavileche… então daí você já tira. Muita coisa ainda vai acontecer.

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Perfeito na medida certa !!! Continue por favor !!!

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Obrigadooo!!!!

Muito feliz que tenha gostado e comentado, me incentiva a escrever mais.

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Obrigado por comentar♥️

Me passei nisso, tive que editar ou o conto não seria publicado.

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