Essa não é uma história curta, por isso peço paciência aos que estão começando a ler, pois creio que se pular partes importantes, ficará difícil entender o todo. Em breve, outros personagens entrarão na trama, mas esse primeiro momento precisa ser bem explicado, pois é em virtude dele que os demais fatos ocorreram.
Depois de nossa experiência insana naquela sexta à noite, Renata e eu tivemos um fim de semana com muito sexo, porém agora sem expectador. Durante a transa, às vezes não falávamos nada sobre o que ocorrera, mas com certeza ambos estavam com muito tesão lembrando dos fatos, vez ou outra, ela soltava algum comentário do tipo “Nossa! Você viu o tanto de porra que saiu do pau dele? Foi tão longe que bateu na parede” ou então me provocava dizendo baixinho enquanto eu enfiava, “O Fernando viu minha boceta e meu cuzinho bem de perto e você deixou, amor!”. No domingo à noite, já tínhamos gozado tanto que estávamos exaustos, mesmo sendo jovens.
Meu trabalho exigia muita concentração em todos os detalhes para poder fundamentar bem minhas teses e argumentos, mas fiquei uns dias meio aéreo pelo que fizemos. Antes de conhece-la, fiz muitas loucuras, como suruba, transar com duas mulheres, etc., mas nunca envolveu uma pessoa que eu gostava, por isso, ver minha delicada Renata totalmente exposta para outro ver, foi diferente, pois tinha sentimento ali, apesar de não sermos casados oficialmente, nos considerávamos casados, pois já morávamos juntos há dois anos, além de outros dois de namoro. Tínhamos até planos para ter filhos, mas ela dizia que só iria querer engravidar lá pelos 32 anos, antes disse queria aproveitar para viajar, passear etc.
Pensei comigo mesmo que apesar da experiência ter sido deliciosa, era melhor não repetir, pois tinha medo das coisas fugirem de controle e Renata começar a querer ir mais longe ou até mesmo descambar para ter amantes. Vi como ela ficou tarada só em ser admirada e o quanto secou o pau e o corpo de Fernando.
Conversei com Fernando e novamente lhe pedi descrição e ele falou para eu ficar tranquilo e que se quisesse repetir a dose, ele tinha adorado.
Após alguns dias, comecei a ver vídeos de cuckold e novamente a confusão de sentimentos tomou conta de mim, em alguns momentos gostava de imaginar Renata no lugar das mulheres que apareciam nos vídeos, teve um em que a esposa vai para o motel com o amante e filma partes da transa e ela e o amante vão falando com o marido, já em outro, o cara vivencia a mesma cena que meu tio Rodolfo, ou seja, chega em casa e pega outro cara comendo sua esposa e arma um grande barraco. Após ver esses vídeos, pegava Renata com fúria e ela gozava espantada dizendo que eu estava melhorando cada vez mais minha performance.
Quase duas semanas depois do que fizemos com a participação de Fernando, estávamos na cama e Renata toda cheia de dengos, disse:
-Amor, você não quer repetir a experiência de transarmos com outro assistindo?
Fiquei pensativo , no fundo, mesmo negando a mim mesmo, eu estava doido para sentir ciúmes e tesão novamente vendo o que ela iria aprontar, respondi que se ela quisesse, poderíamos fazer mais uma vez. Como não era fácil escolher outra pessoa, decidimos chamar Fernando que prontamente aceitou, mas dessa vez seria em um sábado à noite.
Acabou rolando uma segunda vez e eles ficaram mais soltos ainda, se comendo com os olhos e Renata não teve vergonha nenhuma de dizer ao meu amigo que nunca tinha visto tanto porra. Transamos três vezes nesse segundo encontro e o tesão falou tão alto que apenas quatro dias depois, quisemos fazer mais uma vez. Dessa vez, os dois estavam ainda mais relaxados e sem nenhum pudor, falavam sobre o que tinha ocorrido. Fernando contou que mesmo tendo namorada, teve que tocar algumas punhetas se lembrando de minha garota, ela não conseguiu esconder o sorriso de satisfação e disse que estava adorando se exibir e ver o efeito que isso fazia em mim e nele. Rolou mais uma sessão de exibicionismo de Renata, mostrando-se bem de perto para ele e depois transando comigo e sempre de olho no pau de Fernando.
Dessa vez, transamos na sala mesmo, e gozamos selvagemente da mesma maneira. O ciúme que me dava vendo Renata acessa em se exibir e ver outro cara tocando punheta para ela, me deixava alucinado e quando gozamos era ainda melhor, pois ela estava mais safada, o que contrastava com o que ela era no dia a dia, sempre muito delicada e certinha. Porém, pouco depois de acabar a primeira transa, ficamos conversando e tomando um vinho, pois a noite estava um pouco fria para cerveja. Decidi ir buscar mais uma garrafa, pois Fernando virava rapidamente. Quando voltei, vi uma cena que me preocupou, Renata e Fernando estavam no mesmo sofá, que é bem grande, ela estava deitada, com as pernas abertas, abrindo bem a boceta para ele que estava na outra ponta sentado alisando o pau já duro. Eles não estavam se encostando, mas bem próximos, num dado momento, ele balançou o pau mostrando para ela toda imponência de seu membro enorme e grosso como que dizendo “Está doido por você” e ouvi claramente minha esposa dizer baixinho “Que pau maravilhoso. Delícia”.
Voltei para trás, respirei fundo e pensei em dar um esporro, acabar com tudo, pois além da proximidade, o tom de voz de Renata era de quem estava sofrendo por não poder ter aquela pica. Minha cabeça ferveu, mas consegui me segurar e fiz de conta que não havia visto nem ouvido nada, voltei com a nova garrafa e rolou mais uma transa, com direito a anal novamente, muitos berros e orgasmos dela, além de mais uma gozada dele e uma minha.
A visão dos dois juntos e principalmente a voz de Renata dizendo “Que pau maravilhoso. Delícia” me perturbou por vários dias, às vezes, eu achava que era uma grande bobagem encucar com aquilo, pois da mesma forma que Fernando falou um monte de putarias sobre ela na hora da transa, ela também poderia estar falando sobre ele, afinal de contas, o cara tinha um porte e um dote de respeito, mas em outros momentos, eu achava que ela ter dito justamente quando pensou que eu não estava ouvindo, era um sinal de que minha esposa tinha desejos e que eu não poderia ouvir.
Foram alguns dias bem cheio de incertezas, sobre confiar em Renata ou não, o duro é que nunca tinha gostado tanto de uma mulher como dela, só poderia ser amor, por isso, minhas dúvidas me afligiam. Nesse meio tempo, lembrei-me de Bia, a minha ex-tia infiel e safada que por tanto tempo povoou minhas fantasias seja pelo desejo daquele corpaço ou pela raiva que tinha do que ela fizera ao meu tio. Depois daquele flagrante que contei no capítulo 1, ela ainda ficou mais quatro anos com meu tio, o chifrou muito com outros, até que um dia arrumou um coroa rico e sem muitas delongas, foi morar com ele. Fiquei curioso em saber por onde aquela “peça” andava e como tinha uma irmã dela adicionada no Facebook (mesmo sem nunca termos conversado virtualmente, aquela coisa de adicionar só por adicionar), resolvi procura-la no grupo de amigos da tal irmã e fiquei surpreso ao “encontra-la”, pois Bia não só continuava gostosa nove anos depois, como estava muito mais bonita, bem cuidada, talvez pela boa vida que estava levando com o marido bom de grana, além claro de sua genética. Ela estava com 38 anos, mas antes que achem que ela era uma balzaquiana, vale lembrar que mulher que se cuida, hoje com 40 passa por 30 ou menos facilmente, vejam o exemplo de Paolla de Oliveira que tem 39, caminhando para os 40.
Decidi adicioná-la no Facebook e para minha surpresa, pouco depois ela já aceitou e me mandou uma mensagem perguntando como eu estava e tal. Respondi também perguntei sobre ela e comecei a olhar seu álbum de fotos. A mulher era gostosa demais, havia pintado os cabelos de loiro e estava linda. Só a título de comparação, vendo suas fotos, me lembrei de uma cam girl, meio famosa que usa o nome de Wild Tequila, bem parecidas de corpo e rosto. Tinham muitas fotos na praia e piscina, algumas bem reveladoras e em algumas, aparecia o marido um cara que já devia ter mais de 60 anos. Difícil imaginar que o coroa não estivesse tendo o mesmo destino do meu tio Rodolfo.
Apesar de estar transando muito nos últimos dias, fiquei com tesão vendo suas fotos de maiô, biquíni ou mesmo de vestido, acabei tocando uma para minha ex-tia, a imagem dela nua na hora do flagrante mais as que estava vendo ali, me fizeram gozar com vontade. Depois achei que tinha feito papel de moleque tanto em adicioná-la como de bater punheta na frente do notebook, mas não a exclui do Face.
Já meu tio Rodolfo, após ser largado de vez pela safada, ficou mal um bom tempo, se tornou religioso e acabou conhecendo uma mulher (feia para caramba) na igreja e se casou novamente. Pelo menos estava melhor de vida, tinha montado um mercadinho e aparentava estar feliz, mas certamente deveria ainda pensar em Bia.
Voltando ao meu drama, Renata foi ficando cada vez mais ousada ao falar sobre nossas fantasias, além de dizer o quanto tinha gostado e fazer comentários cada vez mais sacanas sobre Fernando, brincava dizendo que se eu ficava tão tarado só de vê-la se exibindo nua para não sabia do que eu era capaz se ela trocasse umas carícias com Fernando ou mesmo transasse com ele. Tomei aquilo como uma indireta para eu liberá-la mais e fiquei com ódio, pois via que estava cada vez mais próximo de ocorrer exatamente aquilo que eu temia, ser corno. Não vou negar que em alguns momentos, imaginar ela com outro não me dava tesão, mas uma coisa era fantasiar outra era estar tão perto de cruzar a linha da realidade.
Decidi que melhor do que viver com o fantasma da dúvida, era enfrentar logo, tive a ideia de soltar um pouco mais Renata para ver se ela recuaria ou não, se fosse em frente e acabasse transando com Fernando ou outro, e eu gostasse, poderíamos nos tornar um desses casais liberais, mas se não curtisse daria uma cartada definitiva ou voltaríamos a monogamia ou terminaríamos.
Numa noite em que eu já estava beijando-a e tocando sua boceta com jeito, disse em seu ouvido:
-Estou pensando em ousar mais nesse lance de você se exibir para o Fernando.
Com voz melosa, pois estava excitada, Renata perguntou:
-É mesmo? O que você pensou?
-Bem, eu não quero ver você, beijando, dando para ele ou chupando-o, mas pensei em, de repente, vocês poderem se tocar, ele passar a mão em seu corpo, você no dele.
Mesmo achando que seria só uma brincadeira minha na hora para aquecer a transar, Renata foi se excitando e perguntou:
-Hum, mas ele poderia passar a mão na minha pepeka e na bundinha? Você aguentaria isso? E eu poderia segurar o pauzão dele, tocar uma para ele?
-Como eu disse, minha ideia seria apimentarmos mais, pois você sabe que o ciúme aumenta meu tesão, porém dar para ele, chupá-lo ou mesmo beijá-lo, isso eu não concordo, mas o resto vai da criatividade de vocês na hora.
Renata ficou doida, me beijou com força e subiu em meu pau dizendo:
-Vou deixar ele passar a mão e se esfregar em mim para você ficar doido de ciúmes, depois vou bater uma punheta que o Fernando nunca vai se esquecer.
Transamos alucinadamente, porém depois Renata teve dúvidas se eu estava falando sério e disse que não sabia se era uma boa ideia. Isso me deixou animado, pois minha esposa dava sinais de que não queria avançar o sinal. Procurei não insistir nem desistir, disse para ela pensar. Três dias depois, novamente na cama, minha esposa disse se eu tinha certeza mesmo de que poderia “brincar” com o Fernando respeitando os limites que eu impus, disse que sim. Em seguida, passamos a transar e creio que poucas vezes a vi com tanto tesão, a safada gozou até fazendo anal.
Marcamos um novo encontro com Fernando o 4º. Renata estava muito ansiosa, mesmo sem dizer nada, eu notava. No dia, fiquei muito tenso, em plena audiência no Fórum, me peguei pensando que dali algumas horas, minha esposa estaria alisando um pau maior e mais grosso que o meu e recebendo dedadas na boceta e talvez até no cuzinho.
Quando cheguei em casa, Renata estava se arrumando como se fosse se encontrar com um namorado muito especial, minha vontade foi de brecar tudo ali, mas resolvi pagar para ver. Ela colocou uma saia curtinha jeans e uma blusinha vermelha, mas tinha preparado uma surpresa para mais tarde.
Fernando chegou no horário de sempre, estavam cada vez mais íntimos, cheios de sorrisos e beijinhos no rosto. Ele ainda não sabia da novidade, por isso Renata me deixou um tempo com ele para explicar tudo o que poderia rolar e o que não poderia. Meu amigo ficou visivelmente ansioso e sem cerimônias, disse:
-Cara, se você quer isso mesmo, só tenho que te agradecer, só de falar já fiquei de pau duro.
Conversamos os três por um tempo estávamos mais nervosos diante do que aconteceria, tanto que acabamos bebendo um pouco a mais do que o normal, talvez para dar coragem. Renata foi se vestir, no caminho, passou por Fernando, colocou a mão em seu queixo e disse seguido de uma piscada:
-Já volto! Me aguarde.
Acredito que se visse essa cena há uns dois meses, jogaria todas as suas roupas na rua, além de armar o maior barraco, no entanto, eu estava ali prestes a vê-la fazer quase tudo com Fernando que virou mais uma latinha de cerveja com vontade.
Renata voltou um tempo depois com uma nova lingerie vermelha e de salto alto, com o cabelo solto. O sutiã de renda transparente, tinha umas alças que contornavam seu tórax e costas, dando um contraste sexy com sua pela branca. Já a calcinha era bem curta, rendada e transparente na parte da frente, atrás tinha um fiozinho que se escondia em seu bumbum e na parte cima onde chamamos de asa delta, era com tiras que deixavam seu bumbum ainda mais a mostra.
Ela começou seu show só desfilando parando perto de mim e depois de Fernando que a comia com os olhos visivelmente doido para agarrá-la. Também fiquei com tesão. Renata ficou de costas para mim inclinando o bumbum deixando-o bem próximo do meu rosto, dei um leve beijo, admirando aquele rego. Em seguida, ela repetiu o gesto com meu amigo, que ficou receoso de tocá-la, mesmo sabendo que poderia, minha esposa então pegou as mãos dele e colocou em sua cintura de costas para ele, se inclinando e me olhando com cara de prazer.
Fernando ficou segurando mas parado, depois decidiu avançar o sinal e colocou uma das mãos grandes no bumbum de Renata e sem perder tempo, deslizou seu dedo indicador para o rego do cuzinho dela por cima da minúscula calcinha. A cara dele era mistura de tesão e desespero. Levantou-see ficou de cueca, em seguida perguntou se poderia encoxar minha esposa, sarrar como alguns dizem, eu disse que sim.
Renata se inclinou e aí meu coração disparou de vez, ao ver Fernando só de cueca com o pau duro encoxando-a com gosto, fazendo movimento de vai e vem como se estivesse penentrando-a. Ele ajeitou o pau de uma forma e roçava na boceta e na bunda de minha esposa. Ambos gemiam. Foram alguns minutos assim e aquela cena me fez tirar o pau para fora.
Após um longo tempo assim, Renata, que estava trêmula e vermelha, veio para o meu lado, talvez mais para não me desagradar do que por vontade, pegou em meu pau e começou a meu beijar. Eu disse a ela para invertermos naquela noite, que os dois se tocassem primeiro e depois eu entraria para transar com ela. Não precisei nem insistir, pois na hora, ela disse um “Tá bom” e voltou para o lado de Fernando.
Ele começou a alisar o corpo dela inteiro, seios, costas, bumbum, só não se beijavam, mas a vontade era grande. Renata passou a segurar o pau dele por cima da cueca. Após um tempo se tocando sem pressa. Fernando arrancou o sutiã da minha esposa e começou a mamar os seios dela, que fechou os olhos e apenas disse “Muito bom”.
Em seguida, veio um dos momentos mais difíceis e excitantes para mim, Renata me olhou, depois segurou a cueca de Fernando e a abaixou, fazendo seu pau enorme saltar e bater na barriga dela. Novamente, sem cerimônia, segurou com vontade naquela rola morena grossa. Sua mãozinha delicada contrastava com aquela vara ameaçadora. Minha esposa olhou séria e triunfante para mim e começou a masturba-lo. Ver a pessoa que você pretende ter uma vida juntos, filhos e tudo mais ali na sua sala fazendo isso, foi impactante para os dois lados, ciúmes e tesão.
-Que mãozinha gostosa tá curtindo pegar na minha pica?
-Muito! Esse pau é lindo e poderoso.
-Então trata bem dele. – A voz de Fernando ia ficando cada vez mais embargada pelo tesão e após um tempo sendo punhetado, ele me disse para mim:
-Sei que combinamos dela não me chupar, mas eu posso chupá-la?
-Se ela quiser, tudo bem.
Fernando olhou para ela que na mesma hora topou e foi para o sofá para facilitar, antes ele a segurou e deixou de quatro, tirando bem devagar sua calcinha e se aproximando de seu bumbum. Levantei-me para ver melhor a cena. Meu amigo enfiou o nariz no cuzinho dela e o cheirou com vontade, arrancando suspiros de minha esposa, depois começou a lamber o rego e o próprio cuzinho. Não aguentei e coloquei meu pau para fora e comecei a tocar uma. Após cheirar e chupar muito aquela bunda perfeita, ele a deitou com as pernas abertas e começou a chupar sua boceta. Renata foi curtindo aquela chupada, há anos, só eu tocava ali, mas agora, outra língua brincava em seu clitóris e dois dedos já estavam entrando e saindo de sua boceta. Aproximei-me de seu rosto e lhe dei meu pau, ela começou a chupar, mas, às vezes parava para gemer mais alto. Depois de vários minutos sendo bem chupada, Renata começou a gritar, vermelha, dizendo que ia gozar, agarrou os cabelos de Fernando, começou a jogar o quadril com força contra o rosto dele e passou a berrar:
-Chupa essa boceta, gostoso, Fernando, você é gostoso e pauzudo, vou gozar na tua boca na frente do meu marido ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Caralhoooooooooo!!!
Eu me segurei para não gozar. Renata se soltou no sofá e Fernando ficou todo orgulhoso por ter a levado a um orgasmo e ainda me disse sem nenhum receio.
-Cara, que delícia o cheiro e o gosto da boceta da Renata- Disse isso tirando dois dedos de dentro dela e depois me mostrando como estavam molhados e ainda os lambeu me olhando com certo ar de vencedor.
Recomposta de sua gozada, Renata veio até a mim, se sentou em meu colo, me beijou toda suada e descabelada e disse:
-Obrigada por me deixar curtir essa loucura, eu te amo.
Em seguida, voltou a chupar meu pau, o boquete estava tão bom e com as coisas que acabei de ver, acabei gozando fartamente em pouco tempo. Renata engoliu quase tudo, enquanto Fernando assistia tomando mais uma.
Renata voltou para ele, se deitaram no chão da sala, ela queria fazê-lo gozar, então encostou sua cabeça no peito dele e ficou alisando seu pau, olhando admirada. Fernando, que estava meio alto pelas várias cervejas, passou a falar mais sacanagens e com uma das mãos começou a cutucar o cuzinho de minha esposa, ela foi ficando acessa novamente e a pedido dele se sentou na cara de meu amigo, esfregando a boceta e o cuzinho e ao mesmo tempo seguia tocando uma para ele:
-Safada. Esfregando essa bocetinha melada e esse cuzinho na boca de outro com seu marido vendo. Quem diria que você era tão puta, Renata.
Ela foi ficando cada vez mais excitada como que Fernando dizia, curtindo a chupada e admirando o pau dele. Num dado momento, ela se sentou no peito dele de costas para mim e de frente para ele, roçando ferozmente sua boceta no peito do meu amigo que adorou:
-Isso, sua puta! Deixa seu cheiro em mim, queria que ele não saísse nunca mais. Já comi muita mulher, mas nenhuma tem o cheiro tão tesudo como o seu.
Aquelas palavras pareciam hipnotizar Renata que começou a se esfregar com fúria, até que num determinado momento sem dizer nada , ela deslizou um pouco para baixo do corpo dele, ergueu um pouco se apoiando nos joelhos, passou a mão por trás, pegando no pau de Fernando e para meu choque total, o direcionou para a entrada da sua boceta sem dizer uma palavra. Apenas guiou o pau dele, roçou duas ou três vezes em sua boceta e o introduziu descendo naquele caralhão grande e grosso até pouco mais da metade. Foram segundos, mas creio que essa cena já completou dias e dias na minha mente de tantas vezes que revi. Surpreso, mas com um ar de riso e de vitória, Fernando ergueu a cabeça e me olhou. De costas para mim, minha esposa começou a cavalgar e vi pouco a pouco sua boceta se abrindo para agasalhar aquele pau inteiro ao ponto de o saco dele tocar no cuzinho dela.
Os dois gemiam alto e agindo apenas por instinto, comecei a me masturbar selvagemente, sentindo um tesão inexplicável. Após uns minutos assim, Fernando disse para mudarem de posição, se levantaram e só aí Renata me olhou por alguns segundos e me disse baixinho “Desculpa’, mas se deitou de pernas abertas no sofá esperando seu agora comedor. Fernando segurou as pernas dela na posição de frango assado e começou a penetrá-la com fúria, arrancando gritos e mais gritos. Sem nenhuma vergonha por ter quebrado nossas regras, minha jovem esposa delirava e começava a falar sem pudor:
-Me fode, Fernando! Eu tava louca por essa picona linda. Detona essa bocetinha, arregaça ela, mas me faz gozar forte. Assi!! Isso!!!
-Se você quer eu te coma, diz quem é teu macho a partir de agora, quem é teu comedor, vamos!
-Você! Quero dar sempre! Pode gozar onde quiser em mim.
Eu estava meio zonzo com o que via e ouvia, o tesão me dominava, mas o desespero em ver tudo descambado também.
Fernando tinha uma pegada forte eu já sabia disso pelas nossas farras com a mulherada e com o tesão acumulado que estava por Renata, estava dando um show, empalando-a sem dó. Acabei me levantando para ver melhor a penetração e quando vi a fúria com quem seu pau entrava e saía da bocetinha de minha esposa e ela se esgoelando, comecei a me masturbar e acabei gozando com tanta força, que tive que me apoiar no sofá devido a uma forte tontura. Os dois me olharam rindo, mas logo voltaram a se encarar.
Renata urrava, bufava, falava enrolado
-Preciso...Preciso...Dessa pica...Que trepadaaaaa! Vaiiiiiiii! Isso!
Logo, ela começou a mostrar os dentes, cravou as unhas no peito dele e disse que ia gozar, Fernando acelerou ainda mais suas estocadas e Renata gozou como se estivesse chorando. Cheguei a ter medo que os vizinhos ouvissem. Os dois gozaram juntos, ele soltou um urro ainda mais forte que o das outras vezes e despejou um mar de porra em minha mulher. Ficando dentro dela ainda por um bom tempo.
A respiração e os gemidos de ambos ainda perduraram por um tempo com eles engatados ali. Decepcionado com o que ocorreu, sai da sala sem dizer nada, fui par ao banheiro e lá tive vontade de quebrar tudo, imaginando “Tentei apimentar o casamento para sair da rotina e não correr o risco de ser como meu Tio Rodolfo, mas ocorreu exatamente o contrário, o que farei agora?”.
Notando minha demora, Renata veio atrás de mim e vendo que a porta estava trancada, perguntou.
-Está tudo bem, amor?
Naquele momento explodi:
-Bem o caralho, sua vagabunda! Some daqui!
Vendo que tinha feito merda, Renata disse que era melhor Fernando ir embora, ele ainda tentou me chamar para conversarmos, mas disse que não queria conversar naquele momento com nenhum dos dois. Ele acabou indo embora e Renata começou a chorar na porta do banheiro. Eu teria que tomar uma decisão séria depois do que houve.
Aos que gostaram, peço que deixem um comentário, pois isso ajuda a motivar quem escreve. Como citei, em breve, outras pessoas entrarão na história.