Na banheira com minha esposa e nossa amiga

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3116 palavras
Data: 19/01/2022 12:46:05

Chegou o terceiro dia da lua de mel. Caso você não tenha lido meu conto anterior, vou resumir brevemente. Eu me casei com Júlia e saímos em Lua de Mel, nossa primeira parada foram 7 dias na Bahia. Júlia me surpreendeu levando a melhor amiga Ana, junto sem que eu soubesse. Apesar de eu estar casado com Júlia, Ana era praticamente nossa terceira parte.

O segundo dia foram apenas passeios e comilança, mas nada de sexo. No terceiro dia acordamos cedo novamente para tomar o café da manhã, elas duas foram dar uma caminhada na praia que tinha ali do lado e eu fui para o quarto, precisava trabalhar um pouco, por mais que estivesse de férias, eu mexo com investimentos e era arriscado passar dias sem dar pelo menos uma olhada. Elas voltaram dentro de uma hora e eu já estava guardando o notebook, ficamos conversando um pouco enquanto elas revezavam quem ia pro banho. Quando as duas estavam vestidas e cheirosas, Ana pediu “qual a programação de hoje?”, eu respondi “não temos nada marcado até as 14 horas, vamos ao pelourinho de tarde”. Eram recém 9 horas, estava cedo ainda mas Julia disse “acho que devemos beber”, eu olhei assustado perguntando “já?”, mas Ana falou “eu gostei da ideia". Eu liguei para o bar do hotel pedir as bebidas, dentro de uns 20 minutos eles levaram um balde de gelo com 2 garrafas de espumante, recebi o funcionário do hotel na porta e senti a ‘facada’ no meu bolso quando assinei a comanda, mas iria beber com duas meninas maravilhosas, aquele momento não tinha preço.

Abri o primeiro espumante sem agitar, mas deixando a rolha saltar. “Ao nosso trisal” disse Júlia quando brindamos na primeira taça. Secamos rápido a primeira garrafa. Na segunda o álcool já estava pegando, mas tomamos até o final. Durante os goles fomos conversando sobre assuntos variados, e quando acabou as 2 garrafas, Júlia disse “acho que vou para hidromassagem”. Nosso quarto do hotel tinha uma banheira em uma cômodo ao lado da sala principal, a banheira ficava bem no canto na quina, aos lado tinha janelas de vidro iam do chão até o teto. “Vamos colocar o biquíni então”, Ana disse para Júlia e antes que elas fossem eu falei “meninas, melhor nem colocar se vamos ter que tirar eles já já”, elas se olharam assustadas, “e as janelas? Alguém pode nos ver!”, disse Ana. Eu respondi “tem uma película que protege, vai ser bem difícil alguém nos ver de fora, e se ver, vai ter o melhor dia da vida junto com nós”, elas riram e começaram a tirar a roupa, eu fiz o mesmo. Poderia ter sugerido fechar a cortina que tinha nas janelas da banheira, mas a luz do sol entrando estava bem linda e fiquei quieto, elas já estavam peladas. Fiquei observando as duas indo até a banheira, as duas rebolavam levemente para andar.

Ana tinha um corpo mais sequinho, mas eu não falaria que ela magra, a bunda era grandinha e bem redonda, suas coxas elas firmes e se encostavam enquanto caminhava, tinha uma cintura fina e corpo violão, seus peitos eram médios em bem firmes, tinha os cabelos pretos, liso e compridos até o meio das costas, sua pele toda era bem branquinha e macia. Era uns 5 centímetros mais alta de Júlia.

Júlia mede 1,56 metros, tem um corpo um pouco mais cheinho, mas não muita coisa, sua pele poderia ser tão branca quanto a de Ana, porém estava bronzeada e bem moreninha, dava pra ver nas suas marquinhas dos peitos e virilha o quão branca é normalmente . Suas coxas eram um pouco mais volumosas e uma bunda de tamanho médio, os peitos eram grandes e por conta disso não eram tão firmes quanto os de Ana, mas eu sempre disse que os peitos de Júlia são os peitos mais lindos que eu vi na vida e é verdade. O seu cabelo era castanho, bem volumoso e levemente ondulado, descia até quase a metade das costas.

Enquanto eu apreciava a beleza das duas musas na minha frente, elas foram ligando a banheira. Demorou um tempinho para a banheira chegar no nível certo, enquanto enchia, as meninas ainda do lado de fora, começaram a se beijar, dava para ver as línguas se cruzando, os mamilos ficaram durinhos rapidinho, os dois eram rosadinhos, porém os de Ana eram levemente mais escurinho. Me chamaram para se juntar a elas e assim fui, cheguei e fui direto nos peitos das duas que estavam se encostando, chupei e mordi um por vez, as duas colocaram as mãos nas minhas costas. Subi com meu rosto até o nível delas e também as beijei, umas por vez. Beijo triplo não é tão bom como pode parecer, já sabíamos disso e nem tentamos.

A água já estava passando do limite quando eu vi e a desliguei. Ana ligou a hidromassagem. Elas estavam entrando na banheira quando eu disse “vamos filmar?”, ao mesmo instante as duas me olharam assustadas, Júlia disse meio brava “tu ta louco?”, eu respondi meio que rindo “ué, estamos tendo um dos melhores momentos das nossas vidas, sem falar que estamos no auge da nossa virilidade”. Se olharam e falaram alguma coisa entre elas que eu não entendi, então Júlia falou “tem que ser com o meu celular então”, concordei fui pegar.

Me juntei a elas na banheira, quando eu entrei elas voltaram a se beijar. Estávamos todos de pé com a água até pouco pra cima do joelho, eu filmando as meninas. Aqueles peitos se esfregando enquanto se abraçavam e se beijavam eram divinamente lindos. Elas param o que estavam fazendo, Júlia ajoelhou primeiro e Ana a seguiu, a água batia no nível do inicio da barriga delas, eu me aproximei um pouco e elas começaram a me chupar. Júlia colocou a cabecinha do meu pau todo na boca, foi esfregando a língua na parte de baixo da cabecinha, como ela sabe que eu adoro. Ana foi beijando o resto do meu pau. Eu filmando as duas. Elas paravam de me chupar para se beijar, depois voltavam invertendo suas funções. Aproveitei um pouco o momento do boquete, até que pedi para as duas sentarem na borda da banheira com as pernas abertas, uma do lado da outra. Eu ajeitei o celular na borda da banheira apoiado em um ornamento que tinha ali, filmando as duas meninas ali sentadas do outro lado. Me agachei no meio das pernas de Júlia e a chupei, depois fui em Ana.

Era um pouco difícil transar em 3 na banheira, não é tão fácil achar uma posição que os 3 interajam ao mesmo tempo e fiquem confortáveis. Combinamos então que eu comeria uma por vez enquanto a outra filmava. Alcancei o celular para Ana que continuou sentada na borda da banheira. Eu sentei na borda do outro lado e Júlia veio junto, me ajeitei e ela veio sentando em mim de costas, e de frente para Ana. Segurei meu pau enquanto Júlia se agachava até mim, quando encostou levemente eu mexi nele até achar certinho a entrada, dava pra ver aquele cuzinho que ela nunca me deixou brincar. Quando encaixou ela desceu devagar, até me engolir por inteiro. Foi até o final e ficou sentada em mim, eu coloquei as duas mãos nos peitos delas e a beijei no pescoço, lentamente ela foi se mexendo, para os lados, para frente e para trás, as pernas dela estavam abertas e as minhas um pouco fechadas. Sentir aquela bunda se esfregando em mim era muito bom. Desci uma mão que estava no peito até a buceta de Julia, e a massageie devagar. Ana estava filmando tudo enquanto observava a gente, ao mesmo tempo que estava se masturbando. Júlia começou a subir e descer, eu me apoiei com as duas mãos na borda para aguentar o tranco, cada batida da bunda dela nas minhas coxas era um passo mais próximo de gozar. Geralmente eu e Júlia gozamos juntos, mas esse era um dia que eu estava adiantado, eu gozei antes, eu espichei minhas pernas e Júlia quase se desequilibrou caindo na banheira, mas graças a deus não caiu. Ana e Júlia estavam rindo e eu ofegante.

Júlia estava pronta para gozar e queria mais, eu estava com o pau mole e não consigo dar ‘duas seguidas sem tirar’, pedi então para Julia sentar na borda e peguei o celular da mão de Ana falando “vai lá princesa, tua vez de chupar tua amiga". Ana se levantou e foi até Júlia, desceu, ficou de quatro e antes que começasse a chupar, vi uma quantidade enorme de porra saindo da buceta de Júlia. Aquilo só animou Ana que a fez lamber tudo. Júlia já estava prontinha e gozou rápido. Ver Ana chupando a minha porra que estava saindo da buceta da minha esposa só me deixou excitado. Geralmente demoro uns 5 minutos para me recuperar, mas dessa vez em 2 eu já estava pronto.

Antes mesmo que Ana pudesse se levantar, eu me agachei atrás delas e alcancei o celular para Júlia filmar. Esfreguei meu pau no clitóris de Ana um pouco antes de entrar. Ao colocar ele pra dentro fui bem devagar, a água cobria nossa cintura toda. Comecei lentamente. Júlia continuava sentada ali filmando a gente, Ana estava com a cabeça ainda no meio das pernas da amiga, um pouco mais erguida, com as mãos se apoiando na borda. Eu comecei a aumentar a velocidade mas a água atrapalhava um pouco. Ana começou a gemer levemente. Tanto Ana quanto Júlia são bem parecidas nisso, elas não dão gemidos falsos, quando gemem é porque estão aproveitando. Resolvi colocar meu dedão no cuzinho de Ana, a princípio no primeiro toque ela não apresentou reação nenhuma a mais, apenas abaixou um pouco a cabeça, mas continuava gemendo. Circulei ele um pouquinho com a ponta do meu dedo e depois pressionei levemente empurrando ele pra dentro, Ana ergueu a cabeça e soltou um gemido mais alto. Acertei. Júlia levantou e veio filmar do meu lado. Ana precisou tirar um dos braços que estava se apoiando para que Júlia pudesse passar. Ela quase caiu quando a única mão que estava se segurando deu uma leve deslizada para o lado, ela rapidamente colocou a outra mão de volta na borda, mas seus gemidos pararam.

Eu disse então “vamos mudar de posição”. Ana era uma pessoa mais romântica, uma das posições favoritas dela tinha o nome de ‘Dança das Borboletas’ (tirado de um livro de posições sexuais que Júlia tinha). Eu sentei no meio da banheira com as pernas retas, água estava no meu peitoral. Ana veio de frente para mim e sentou no meu pau e cruzou suas pernas nas minhas costas. Uma de suas mãos estava no meu pescoço e outra no meio das minhas costas, é uma posição que ela controla melhor os movimentos que eu, então fiquei parado e ela foi lentamente se movendo. Eu coloquei uma mão em sua bunda para ajudar ela a se mexer, possibilitando fazer com mais força. Ela gostou e começou a se animar. Fui beijando o corpo delas, da boca ao pescoço e do pescoço ao peito, ela estava respondendo bem ao mesmo esforço então continuei. Não demorou muito e ela gozou e como sempre, perdeu o ritmo e parou, travou, eu estava quase gozando também. Ela deu uma leve risadinha e pediu desculpas. Eu ri, isso era bem comum com a gente. Nos desgrudamos um do outro e eu fiquei de pé enquanto Ana continuou sentada dentro da água, Júlia desligou o celular e entrou na água também. “Vem aqui”, Ana disse para mim, eu fui me sentar do lado dela e antes de me abaixar ela falou “de pé”. Aaaah entendi, ela ia me chupar.

Fiquei ali de pé enquanto Ana se ajeito de joelho e me chupou por uns poucos minutos até eu gozar, dessa vez ela não quis engolir, quando sentiu que eu ia gozar, tirou a boca e apontou meu pau para seus peitos, gozei tudo naqueles peitos redondinhos. Júlia tinha colocado uns sais minerais na água logo antes e estava começando a fazer espuma. Me sentei então no meio das duas, as duas apoiaram as cabeças em mim, cada uma em um ombro. Ficamos ali aproveitando as nossas presenças.

Saí da banheira só para pedir nosso almoço, me sequei e liguei para o restaurante do hotel. Era a recém meio dia quando fiz a ligação. Tínhamos ficado ali na banheira umas 2 horas e meia. O espumante tinha acabado, mas tínhamos comprado uma cachaça no passeio do dia anterior e abrimos. Voltei para a banheira e fomos tomando a cachaça lentamente, direto no bico da garrafa. O almoço estava demorando e já estávamos bêbados novamente. “Duvido que você vá atender a porta pelado”, Júlia me desafiou e eu pedi “por que eu faria isso?”, ela respondeu “não sei, mas eu duvido”. Eu falei “eu vou sem problema nenhum”. Então as duas começaram a imaginar e comentar quais seriam as possíveis reações do senhor que iria levar o almoço para nós quando eu abrisse a porta pelado. Pedi então “por que vocês acham que vai ser um senhor que vai trazer nosso almoço?”. Ana respondeu “deve ser a mesma pessoa que nos trouxe o espumante antes”. O hotel tinha bar e restaurante separados, eu tinha ligado para o bar para pedir os espumantes e para o restaurante para o almoço, mas não quis estragar a brincadeira.

O único motivo que eu iria atender a porta pelado era porque estava com cachaça na cabeça, imagina em uma cachaça ardida, lembro do gosto dela até hoje. Além de que elas estavam me provocando… e eu tinha comido elas duas, estava me sentindo o baita do macho. Bom, não era um único motivo, mas tudo bem. A campainha tocou e fui atender a porta. Entre a sala principal e a sala da banheira, tínhamos a possibilidade de fechar uma porta deslizante que dividia os dois ambientes, mas não fizemos isso porque as meninas na banheira queriam apreciar a surpresa do pobre entregador.

Abri a porta e ‘o entregador’ era uma mulher linda, loura, alta e de olhos azuis (mulher alta não faz meu tipo, mas eu sabia que as duas baixinhas ali na banheira tinham problemas com isso). Não consegui prestar muita atenção nos detalhes porque fiquei envergonhado, a entregadora olhou para mim assustada e eu olhei assustado para ela. Júlia e Ana fizeram um barulho na banheira assustadas, a moça que estava na porta arregalou mais os olhos quando viu que tinha 2 mulheres peladas na banheira. “me desculpa, eu achei que era outra pessoas”, ela voltou a me olhar, expressão ainda estava assustada mas foi relaxando, “é daqui que pediram 3 almoços?”, falei que sim e puxei o carrinho para dentro do quarto, antes que eu fechasse a porta eu falei “me desculpa novamente, tenha um bom dia”, fechei a porta e me virei para as meninas.

Quero deixar claro que não é porque eu tinha gozado 2 vezes que meu pau ficaria murcho pro resto do dia. Eu estava sentado dentro da banheira com 2 gostosas me abraçando, ele estava ‘meia bomba’ o tempo todo, sempre à espreita pronto para ficar duro se precisasse. Mas essa explicação não foi o suficiente para elas. Elas estavam loucas de raiva achando que eu tinha ficado ‘excitado’ com a entregadora do almoço. Passamos o almoço comigo tentando explicar e elas me crucificando. “Foi por ela ser alta e loira?” elas pediam “ou foi pelos olhos azuis”. As duas tinham olhos castanhos… Comemos e fomos sair para o pelourinho, passamos pela recepção e pedimos um táxi, advinha quem era a recepcionista?

As duas entraram no táxi com os beiços lá no chão, emburradas. Certeza que era álcool agindo, elas não são de pegar pilha fácil, mas quando bebem ficam emotivas. Passamos a tarde no pelourinho com as duas emburradas, nunca tinha visto elas tão unidas, como aquele momento para me odiar. Com o passar da tarde elas foram se soltando novamente e voltando ao normal, fomos beber em um barzinho e tudo se tranquilizou. Voltamos ao hotel no final da tarde, já estava escurecendo, iríamos tomar um banho e ir jantar. As vezes quando eu bebo eu perco a noção de fazer piada, faço nos momentos errados. Estávamos passando pelo saguão do hotel e a loira, alta e de olhos azuis estava lá ainda, eu tive a brilhante ideia de dizer “não querem chamar ela para passar a noite com nós”. Meu deus, por que eu fiz isso? Subimos de elevador até o quarto com elas me detonando, falavam que eu era um idiota, que se elas duas não me satisfazem, ninguém mais conseguiria (elas estavam certas nesse ponto, elas duas sempre foram mais que o suficiente para mim) e mais algumas coisas que não tem necessidade de lembrar.

Já no quarto eu fiz elas duas sentarem quietas na cama (a parte mais difícil foi fazer elas ficarem quietas) e eu sentei na poltrona. As duas cruzaram as pernas, ‘sentando como índio’. Então eu discursei “meninas, vocês são os amores da minha vida, eu me casei contigo Júlia, porque eu te amo, se não tivesse me casado contigo eu me casaria com Ana. Nosso relacionamento é baseado em confiança, somos um trio, se não forem acreditar em mim isso não vai para frente”, respirei um pouco e continuei, eu não estava bravo com elas, sabia que elas estavam sendo apenas imaturas por causa do álcool “vamos aproveitar esse momento lindo que estamos vivendo, isso é único e eu quero aproveitar cada segundo”. Pelo jeito foi o suficiente, elas se emocionaram e vieram me abraçar. Até sugeriram tomar um banho de chuveiro juntos. Já tomaram banho em 3 pessoas? É tão difícil dar certo quanto um beijo triplo. Mesmo o box sendo grande e tendo 2 chuveiros, a gente ficou apenas em beijos e nada de sexo. Nos arrumamos depois e fomos jantar.

No dia (dia 4 da lua de mel) seguinte passeamos e visitamos alguns lugares, de noite assistimos o nosso vídeo da banheira e transamos em seguida. Digamos que não foi nada de especial como um sexo na banheira ou a Ana amarrada com a bunda para cima. Foi apenas um sexo normal em 3 pessoas. No dia 5 não lembro exatamente o que fizemos, só lembro de chegar cansado no hotel. Elas dormiram antes que eu saísse do banho. Não aconteceu nada.

O sexto dia era nosso último com Ana junto, ela pegaria um voo no outro dia de manhã. Posso dizer que nós aproveitamos bastante, mas essa história fica para o próximo conto. Até logo mais.

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Comentários

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Amei continua assim obrigado

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Muito obrigado, tenho mais duas histórias escritas já, continuação dessa saga da lua de mel, pretendo postar durante o decorrer da semana

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Caralho! Joe...To falando, essa história é de deixar um caboclo cheio das más ideias. Já disse, se continuar, tem macho metido a alfa aqui no site que vai pedir para dar uma chupadinha na sua rola. Pica doce do caralho. Muito bom. Melhor do que isso, só voltar dessa Lua de Mel e ter ganho sozinho na Mega-Sena. PQP 3 strl

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Infelizmente na mega-sena nunca ganhei sahsauhsahusahusauhsauhashu mas claro essas, coisas aconteceram na 'juventude', numa faixa de uns 3~4 anos, depois deram uma acalmada legal

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Listas em que este conto está presente

Eu, Júlia e Ana
Essa aqui é uma lista das minhas histórias com minha esposa Júlia e nossa melhor amiga e amante, Ana. Irei atualizando conforme for escrevendo mais.