Eu tenho um amigo que é caminhoneiro; ele mora em uma cidade de interior do estado e sempre que vem à capital me procura para jogarmos conversa fora; nos conhecemos de um jeito incomum; foi em uma sala de bate-papo virtual onde procurávamos pela mesma coisa: uma buceta pra foder! Com o passar do tempo estreitamos nosso contato através do whatsapp e acabei lhe contando sobre ter descoberto minha bissexualidade. No início ele se mostrou um tanto ressabiado sobre o assunto e até chegou a se afastar um pouco fazendo minguar nossa amizade.
Entretanto, não demorou para que ele tornasse a se aproximar explicando que precisou de um tempo para digerir a informação; desde então trocamos mensagens quase diariamente e em uma das últimas vezes que ele veio à capital, me ligou propondo um encontro para tomarmos café (sim, ambos somos fanáticos por café!), e eu sugeri que ele viesse até a minha casa onde eu lhe prepararia um blend especial de Sumatra. Dutra, esse é o seu nome, aceitou de primeira pedindo que eu o esperasse até conseguir um táxi; recusei a atender seu pedido me propondo a pegá-lo, o que também foi aceito sem rapapés.
Em pouco menos de uma hora eu estacionava o carro na entrada de um pátio de cargas enviando uma mensagem para meu amigo avisando-o da minha chegada. E lá vinha ele: Dutra é um desses sujeitos que não passa despercebido já que seu rosto é do tipo que nos faz querer seu amigo; a calvície já predominante, as orelhas de abano, o narigão adunco e o ar debochado o tornam uma pessoa até certo ponto risível, mas ao conhecer-se melhor acaba causando uma impressão de pessoa fraterna.
Rumamos para casa conversando sobre sua viagem e assim que chegamos fomos para a cozinha onde eu já tinha tudo pronto para preparar nossa bebida quente; servi o café acompanhado de fatias de bolo de fubá deliciando-me com a conversa sempre bem-humorada de meu amigo. Algum tempo depois fomos para a sala aproveitando o sofá confortável para continuar nossa conversa.
-Ah, se sabe, né parceiro! – começou ele a responder quando lhe perguntei como estava a vida sexual – A patroa não comparece mais! A mulherada não sente atração por um sujeito bronco, careca e com cara de palhaço como eu …, então minha vida sexual tá uma merda!
-Eu entendo o que você quer dizer, meu amigo – comentei com tom alegre – Mas, de vez em quando rola uma bucetinha, não rola?
-Muito de vez em quando …, sim – ele respondeu enfático – Mas, ou é muito velha, ou é muito nova e em troca quer dinheiro! Aí não dá!
-E como é que você se vira, então? – tornei a perguntar logo após nos recuperarmos da gargalhada resultante de seu último comentário.
-Ah, patrão! Punheta, né? – respondeu ele com tom maroto – As vezes, umas três por dia!
-Puxa! Que coisa! – tornei a comentar com tom sapeca – Nem uma mão amiga pra te ajudar?
-Pois é, parceiro – disse ele em tom de desabafo – Bem que eu gostaria de alguém batendo uma pra mim!
E aquela conversa tomou um rumo que me deixou excitado! Muito excitado!
-Bom …, se quiser posso te ajudar – declarei me aproximando dele e examinando a virilha que parecia estufadinha – Afinal, pra que servem os amigos, não é mesmo?
-Caraca! Você faria isso pra mim? De verdade? – perguntou ele com tom insistente.
-Que tal você me mostrar o que tem crescendo aí dentro da calça? – devolvi já me aproximando mais dele.
Dutra abriu um sorriso safado e tratou logo de ficar de pé e tirar a calça e a cueca; quando ele tornou a se sentar fiquei observando a ferramenta do meu amigo; não era muito grande e tinha uma grossura abaixo da média que eu já vira; o detalhe estava na glande que parecia uma cabeça de cogumelo pulsando assanhada. As bolas eram grandes e repousavam entre as coxas como badalos a espera de um carinho.
Segurei aquela coisa dura na mão e comecei a punhetar devagar sem tirar os olhos do rosto de Dutra que pela expressão parecia gostar muito de minha carícia; usei a outra mão para apalpar as bolas apertando-as suavemente. A medida em que eu acelerava a punheta Dutra jogava a cabeça para trás e gemia de tesão. Até que estava gostoso, mas eu queria mais!
-Podemos ficar só na punheta, ou você quer uma mamada? – perguntei com tom safado.
-Ah, você é mesmo uma putinha descarada! – comentou ele com o mesmo tom safado – Claro que quero! Vem! Cai de boca na rola dura, minha vadiazinha!
Antes de continuar, dei um sorriso provocador e fiquei de pé tirando minha roupa ante o olhar embasbacado de Dutra; em seguida, deitei com a cabeça em seu colo segurei o mastro com uma das mãos e comecei a lamber o pau e as bolas, já ouvindo os gemidos de Dutra se tornarem mais frequentes e sonoros. Não demorou muito para que eu abocanhasse a rola, mamando com a avidez de um esfomeado.
Enquanto desfrutava da mamada, Dutra também acariciava minhas nádegas, ora apertando-as, ora dando sonoras palmadas, sem fazer ideia de como aqueles gestos me deixavam enlouquecidos. “Cê tem um bundão, hein? Parece até bunda de mulher!”, comentou ele a certa altura enquanto metia o dedo entre as nádegas fuçando meu buraquinho.
-Hummm …, se continuar fazendo isso, vai ter que me enrabar! – balbuciei entre uma mamada e outra – E ao invés da boca, vai encher meu cu de porra!
-Que putinha mais abusada! – comentou ele ainda dando apertões em minhas nádegas – Então, para de mamar que vou meter o sarrafo nesse bundão de puta!
Imediatamente, fiquei de quatro no sofá pedindo para que ele salivasse bastante e azeitasse meu cu; Dutra não apenas salivou muito como também lambeu meu anel deixando-o bem lambuzado. Senti quando ele começou a pincelar a glande na região e grunhi no momento em que ele arremeteu enfiando aquela enorme chapeleta no meu rabo alargando-o; como macho me segurou pela cintura para que eu não recuasse, porém mal ele sabia que eu não tinha nenhuma intenção e fugir da briga!
Lentamente, o tarado foi enfiando a rola e só parou quando as bolonas roçaram o vale entre as minhas nádegas; ele nem esperou muito para dar início a uma sequência de socadas alucinantes que faziam todo meu corpo chacoalhar e me faziam gemer de tanto tesão. Dutra seguiu socando forte em mim respirando com algum esforço e suspirando uma vez ou outra.
-Ahhh! Que rabão mais gostoso! – murmurou ele arfante – Toma, putinha! Toma! Toma rola nesse cuzinho gostoso!
Respondi pedindo que ele estapeasse um pouco mais as minhas nádegas ao que foi prontamente atendido. Estávamos em um clima delirante e mesmo sentindo alguma dor eu não arredava da curra deliciosa que meu parceiro me proporcionava impiedosamente, provocando sua virilidade pedindo por mais veemência em seus golpes.
Todavia, a certa altura percebi que Dutra estava atingindo seu limite e quando ele intensificou ainda mais suas estocadas eu me preparei para o clímax; sem aviso, ele golpeou mais profundamente enquanto seu corpo era tomado por contrações musculares involuntárias, culminando em um gozo proficiente; pude sentir seu membro pulsando e inchando dentro de mim até ejacular caudalosamente, lavando minhas entranhas com esperma quente e viscoso.
Dutra ainda me segurava pelas nádegas inclinando seu corpo sobre mim e arfando quase ofegante e mantendo sua ferramenta dentro de meu buraquinho; notei que o membro murchava aos poucos e fiz um esforço para contrair meu esfíncter quase “mastigando” o falo decadente e fazendo meu parceiro gemer apertando minhas nádegas de tal maneira que a carne delas espremia-se entre seus dedos.
Por fim, Dutra desengatou e quase caiu sobre o sofá; eu girei o corpo e também me refestelei do outro lado sentindo o suor escorrer por minha pele. “Puta que pariu, parceiro! Que foda foi essa! Eu não dava uma tão gostosa fazia tempo!”, comentou ele quando conseguiu recuperar parcialmente a sua respiração.
-Que bom que você gostou! – devolvi esfregando meus pés no seu membro flácido – Agora, quando precisar de dar uma, já sabe onde procurar!
Acabamos rindo mutuamente do comentário e depois permanecemos em silêncio; sugeri um banho que Dutra aceitou desde que fosse com nós dois. “Eu não pensei que seria de outro jeito!”, respondi com tom maroto. Entramos debaixo do chuveiro e deixamos que a água nos proporcionasse alguma revitalização …, e logo percebi que ela surtia efeito, já que o mastro de Dutra apresentava-se em franca ereção. “Olha só! Que abusado! Tá querendo uma gozada na boca, tá?”, perguntei em tom de provocação. Embora ele não tenha respondi, sua postura corporal indicava que ele queria muito uma boa mamada.
Como não se deixa bom amigo na mão, ajoelhei-me de frente pro crime e fiz a vara de Dutra enrijecer-se por completo dentro da minha boca; mamei, lambi e chupei como se não houvesse amanhã e depois passeia lamber também as bolas, enquanto cutucava o selinho do meu amigo que de início esboçou uma reação negativa, mas ao pressentir como aquilo era bom, rendeu-se ao meu domínio. Matei minha vontade de mamar uma rola e só me dei por satisfeito quando, sem aviso, Dutra grunhiu, se contorceu e gozou, enchendo minha boca com seu néctar.
Fiz questão de reter a carga na minha boca para exibi-la com orgulho ao parceiro que sorriu amavelmente ao ver-me engoli-la por completo. Terminamos o banho e nos vestimos; fiz questão de levá-lo de volta ao depósito onde seu caminhão já estava sendo carregado para uma nova viagem. “Assim, vou voltar mais vezes para ver meu amigo!”, disse ele com tom alegre.
-Mal posso esperar pela próxima visita! – respondi com sorrisos – Sabe que aqui sempre terá café e tudo mais que o amigo quiser e precisar!
Fui embora satisfeito em ter ajudado um amigo!