Eu e minha filha agora éramos como cúmplices. Tipo parceiras de crime. Algo como já estava acontecendo com minha amiga Josi.
Como já era de costume, estávamos no banho eu e minha filha e o papo era sobre o que tinha ocorrido na noite anterior (leia o conto anterior, “As aventuras de Nani - Suruba com minha filha”). No banho, as duas nuas, parecia que nossa conexão aumentava. Acho que aquele momento íntimo, mas não sexual, nos deixava mais sem pudores. Nossos corpos, quentes ali a não mais que um mero de distância criava um ambiente seguro para conversas que seriam impossíveis na mesa do café da manhã por exemplo.
Enquanto ela passava o sabonete delicadamente no corpo, ela falou:
- Mãe, o que aconteceu ontem... A gente sabe que isso não é normal, nem é certo... Eu sei que a gente não transou, mas eu confesso que na hora eu me transformo... Por exemplo, aqui não tenho nenhuma vontade de nada... Somos só mãe e filha tomando banho juntas, mas no sexo, excitada, eu não sei...
Eu respondi:
- Eu sei filha, aquela hora, depois que eu tinha acabado de gozar, que me encostei na cabeceira da cama e ele te empurrou para o meio das minhas pernas naquele papai-mamãe que vocês estavam, eu não aguentei ver ter peitos ali e fiquei te acariciando...
- Sim! E foi muito gostoso mãe... Aquilo me fez gozar mais rápido!
- E a gente quase se beijou aquela hora que eu estava num 69 com o Samuel...
- Pois é... Mãe, como vai ser isso? Vamos seguir com essa putaria?
Eu estava saindo do banho e já me secando no lado de fora do box. Contemplando aquele corpo perfeito dela, ainda molhado, jovem, liso, e pensando “meu Deus, que esse sentimento não seja de tesão, e sim admiração, orgulho...” e respondi:
- Por mim, minha filha, podemos seguir nos divertindo juntas sim! Adoro ver você transando, isso me deixa com muito tesão e me sinto viva de novo! Me sentir sexualmente “útil” e “ativa”, depois de tantos anos com teu pai, me faz muito bem!
- Então tá! Por mim tudo bem também! Qual vai ser nosso próximo “crime”?
- Quem sabe entramos no UOL mais tarde e escolhemos uma “vítima”?
- Ótimo mãe!
No próximo conto eu vou relatar como foi! Comente se você já está ansioso!