Olá pessoal.
Chegamos ao final do nosso texto " Uma escapada nas férias".
Esperamos que gostem e comentem.
Uma escapada nas férias – final
Gustavo enfiava o pauzão na minha boca vigorosamente a ponto de achar que iria vomitar, porque o seu membro constantemente encostava nas minhas amígdalas, mas não queria parar. Eu realmente amava chupar rola e adorava tomar leitinho. Lambia o saco, chupava as bolas de leve. Além de grossa, era uma pica bonita de verdade. Totalmente depilado (amava isso), tudo naquele rapaz era cheiroso.
Por mais que estivesse bom, minha buceta estava pedindo para levar rola. Levantei-me e vi que Ingrid estava sendo comida de quatro por Renato. Tivemos a mesma ideia e pude ver a reação de Gustavo ao me ver de costas - meu marido dizia que era a visão do paraíso – com o meu rabão empinado para ele. Apesar de meu bundão procurei uma posição em que minha larga buceta ficasse toda à mostra. Surtiu efeito, pois imediatamente o rapaz começou a me comer devagar, cuidadosamente, com movimentos ritmados, colocando cada vez mais fundo. Percebi que Renato, pelo contrário, socava com força a bucetinha de minha colega. Uma ao lado da outra, levando de quatro daqueles belos rapazes, nos encaramos e o beijo foi inevitável.
Acredito que essa cena os deixou mais excitados e aceleraram mais ainda o vai e vem dos seus membros nas nossas xotas. Tocava música eletrônica no dancing e isso contribuía com os movimentos. Sabidinho, Gustavo havia mudado minha posição, colocando uma de minhas pernas para fora do sofá, pois com isso poderia colocar mais fundo. Uma delícia, aquela dorzinha era suportável e realmente queria senti-lo todo dentro de mim. Então ele acelerou um pouco mais e pediu para gozar dentro de mim, o que, obviamente, não me opus, pois já era ligada e não havia risco de engravidar. Que gozada ele deu! Parecia que não acabava e o safado fez questão de deixar tudo dentro de mim.
Com o esperma dele ainda escorrendo de minha xana, voltei minha atenção a minha colega, que estava deitada e oferecendo a visão de sua bucetinha, com o destaque para algo que não tinha notado: que pinguelão lindo ela possuía! Eu possuía um clitóris um pouco avantajado, mas que era proporcional ao tamanho de minha buceta. Já o de Ingrid era muito desproporcional. Confesso que nunca tinha pensado em nada especial ao ver corpos de mulheres, porém aquela bela mulher me fazia rever vários conceitos.
Não estava ali para só observar e então comecei a chupar Ingrid, lambendo-a devagar e aproveitando cada centímetro dela. Seu clitóris avantajado era uma delícia e ela parecia ir às alturas quando ficava com ele na boca.
Uma das coisas que havia descoberto com o meu marido é o sentimento maravilhoso de ter o cuzinho lambido durante o ato sexual. Não só lambia, como também mordiscava de leve e enfiava minha língua dentro do seu rabinho.
Ingrid estava relaxada com as pernas abertas, com minha boca no seu ânus e na sua vagina, mas também se ocupava chupando a rola dos homens, que haviam subido no sofá, colocando os membros na atura de sua boca. Depois de três gozadas múltiplas ela se deu por vencida e pediu para pararmos, pois precisava respirar!
Renato, que não havia me comido ainda, deitou no sofá me chamou para ficar em cima dele. Apesar de não ser tão grosso, a pica dele era maior do que o do Gustavo e achei que ele iria me rasgar toda. Mas, como sempre digo, quem está na chuva é para se molhar e fiquei de cócoras em cima dele e fui controlando o ingresso do rolão em minha xana. Gustavo ficou ao nosso lado e estava se masturbando vendo a cena. Eu sentia as pontadas dentro de mim, mas fui acostumando com a dor e seu membro estava todo dentro de mim. Não era só eu que me mexia, ele também socava com força e sentia que estava quase gozando.
Não quis perder aquela oportunidade e mandei os dois gozarem na minha boca. Antes disso Ingrid falou que também queria e ficamos ajoelhadas no chão, recebemos aquela chuva de gala, terminando com um beijo gostoso trocando esperma dos homens. Queria ficar mais com Ingrid e estava claro que ela me desejava também.
Nos despedimos dos rapazes e fomos ao hotel onde estava hospedada. Mal entramos no quarto e arrancamos as roupas uma da outra. Começamos com um 69, no qual dedicamos um bom tempo e gozamos profundamente.
Exaustas, adormecemos naquela cama king, cheirosa e aconchegante. Acordei com o cheiro gostoso de café e Ingrid pediu para passar a manhã com ela. Não consegui recusar e aceitei o convite da minha colega.
Resolvemos ir à praia, que fica na frente do hotel. Ela emprestou um de seus biquínis e quando o vesti notei que era minúsculo assim como o dela.
Após nos banharmos bastante no mar, não passamos muito tempo na praia pois o assédio dos homens, e mulheres também, estava incomodando tanto que resolvemos subir ao quarto. Apesar de termos permanecido menos de três horas foi o suficiente para que ela ficasse bronzeada e não deixei ela ir à piscina ou tomar banho pois estava novamente com muito tesão e queria chupá-la temperada com o gosto de mar.
Fizemos outro 69 gostoso e depois colocamos as nossas xerecas para brigar. Como era boa aquela esfregação! Quando via os filmes acreditava que era encenação das atrizes, mas comprovei, na prática, que era uma sensação indescritível. Gozei alucinadamente e depois de ficarmos deitadas, totalmente exauridas, me despedi e disse que era a hora de terminar com a minha aventura.
Difícil foi passar o dia seguinte sem dar bandeira no trabalho!