Estava ficando difícil administrar os meu colegas de república. Estavam os três me comendo, mas nenhum sabia dos outros. Mas um dia eu chego em casa depois da aula e encontro os três me esperando na sala.
-- Sara, precisamos conversar -- diz Daniel. Eles então me contam que haviam descoberto que eu os estava enganando. Eles então dizem que eu precisava sair da república
-- Calma pessoal, eu sei que eu menti para vocês, mas foi para evitar problemas aqui em casa, acho que a gente pode ter um novo arranjo -- Digo isso levantando a minha saia plissada e mostrando a minha boceta lisa para os três. Claro que eu estava sem calcinha na universidade, mesmo vestindo uma saia depravada e extremamente curta.
Isso é o suficiente para deixa-los em frenesi. Beto, que eu tratava como meu escravo, toma a iniciativa e me coloca de bruços sobre a poltrona. Ele simplesmente tira o pau para fora e enfia na minha boceta que estava com o acesso livre, nesse momento eu fico brava com o meu sugar dad por me obrigar à estar sempre sem calcinha. Mauro vem na minha frente e enfia o pau na minha boca, claro que eu aceito, mas eu queria que fosse o contrário, a pica grossa de Mauro na minha boca e a pauzinho de Beto na minha boca. Beto goza logo e Daniel pede para me colocarem no colo dele, ele já estava pelado sentado no sofá. Mauro, que tinha uma enorme estamina, vem até a gente e enquanto eu estava sendo fodida na boceta, ele enfia o pau grosso dele no meu cu!!!! Eu estou sendo duplamente invadida. No começo dói muito, mas depois de um pouco a dor aumenta o meu tesão e eu gozo forte. Depois disso não demora para os dois gozarem também, eu termino a noite com porra nos meus três orifícios. Eu vou para o meu quarto e conto para o meu sugar-dad o que tinha acontecido. Ele fica feliz por eu ter sido tão putinha.
Depois disso eles querem me comer o tempo todo, antes eles só faziam algo quando não tinha mais ninguém na casa, mas agora eles me pegavam à qualquer momento, as vezes eu era fodida na sala na frente dos outros. Era tanto sexo que eu nem mais me dava o trabalho de me vestir quando estava em casa. Era literalmente uma putinha de uso livre.
Só que isso começou à afetar os meus estudos, para uma prova eu tive que terminar de ler o livro enquanto Beto me fodia. Não tinha como continuar e eu peço para o meu sugar-dad se eu podia ir morar com ele. Para a tristeza dos putos que moravam comigo, Fernando aceita e eu me mudo.
O apartamento do meu amante era muito melhor e mais perto da universidade, mas morar lá tinha um preço, eu viro escrava sexual 24/7. Fernando adorava criar regras para a escravinha dele, algumas que eu gostava, como sempre ter que usar meias 7/8 e sapatos de salto e muitas vezes isso era tudo que eu podia usar além da coleira de metal. Servir o café da manhã dele e depois ser usada sexualmente, seja chupando ele eu sendo fodida logo de manhã, eu adorava os dois.
Mas tinha coisas que eram mais difíceis, como ter que ir para universidade com um plug no meu cuzinho. Eu já ia para a universidade vestida de putinha e com o colar de metal de escrava no pescoço. Muitos colegas e todos os professores, porque eu sentava na frente sem cruzar as pernas, haviam percebido que eu não usava calcinha, mas o plug era muito mais humilhante.
A sensação de andar com um plug no cu é muito estranha. Eu me sentia suja por ter um objeto enfiado no cu, mas ao mesmo tempo isso estava me excitando. Conversar com as pessoas com o meu "segredo" estava me deixando molhada. Fica ainda pior quando eu sento na cadeira da sala de aula, a pressão do plugue no meu cu aumenta e isso me faz abrir as pernas um pouco mais, exibindo ainda mais a minha boceta depilada. Eu vejo que o professor dá uma boa olhada, até perde o trem de raciocínio. Eu rio um pouco.
Para ir na segunda aula eu tenho que subir uma grande escadaria, eu tenho a sensação de que todos abaixo de mim podem ver embaixo da minha saia, mas não tenho certeza e não olho para trás para ver. Só que no pior momento, quando eu estou no topo da escada a minha caneta que estava pressa no meu caderno cai. Eu respiro fundo pois pelas ordens do meu sugar dad eu só podia pegar coisas no chão me curvando para frente sem dobrar os joelhos, eu ainda tinha que afastar um pouco os pés para mostrar completamente a minha boceta para quem quer que estivesse atrás de mim. Só que dessa vez eu estava muito exposta e ainda com o plug. Se houvesse dúvidas sobre eu ter me exposto completamente, eu ouço as aplausos e os gritos do público. Isso deixa até uma putinha como eu envergonhada.
A segunda aula ocorre sem incidentes a não ser o professor ver a minha xoxota, mas isso já era normal. Nesse dia Fernando estava livre e vem me pegar na universidade. Vários colegas me veem entrando no BMW do meu amante, isso deve aumentar ainda mais a inveja que muitos tinham de mim. Só que em vez ir direto para casa, Fernando para no estacionamento do bosque da universidade. As pessoas iam lá para correr na pista de cooper, mas de noite estava vazio. A gente começa com uns amassos dentro do carro. Ele tira a minha blusa e começa a chupar os meus peitos enquanto também enfia os dedos na minha boceta enxarcada. Eu estou morrendo de tesão e quase gozo com os dedos do meu amante, mas ele para e diz para a gente sair do carro.
Eu estou somente de saia, saltos altos, coleira e plug no cu. Fernando me coloca de bruços no porta-malas do carro, eu sinto o metal frio nos meus mamilos e o vento da noite na minha boceta exposta. Fernando afasta ainda mais as minhas pernas com os pés, eu empino a bunda me oferecendo. Ele tira o plug do de mim, o que é um alívio, mas logo em seguida ele me manda abrir a boca e segurar com ela a peça de metal que havia saído de dentro do meu cu. Com nojo eu obedeço. Eu estava louca para sentir a pica do meu amante na minha boceta molhada, mas em vez disso ele aproveita o meu lubrificado em mete nele. Completamente subjugada e submissa eu aceito ser fodida no cu, sonhando em ter o pau dele me dando prazer na boceta em vez de estar usando o meu cu. Mas depois eu percebo que estava errada, que o meu corpo era dele para usar da maneira que quisesse. O problema é que isso só me deixa com mais tesão.
Fernando tira o pau do meu cu antes de gozar. Ele então me manda ficar de cócoras no chão, eu me abaixo, ele então me manda abrir as pernas. Ele então me ordena -- Se masturba.
Eu estou assim, em plena rua completamente exposta e com o plug do meu cu ainda na minha boca e a única coisa que eu consigo fazer é tocar na minha boceta molhada desesperada por gozar. Fernando me assiste um pouco, enquanto eu esfrego o meu grelo eu olho para o pau duro fora da calça dele. Ele então chega em mim, tira o plug do meu cu, coloca no bolso do paletó, o que me deixa feliz, e enfia o pau na minha boca, o que me deixa ainda mais feliz. Eu gozo com o pau do meu amante na boca e logo depois sinto o gosto da porra dele.
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Fernando adora me exibir. Uma noite a gente vai em uma baladinha comigo usando somente uma meia-calça preta mais grossa e um espartilho. Minha cintura fica fininha e os meus peitos estavam parecendo enormes, só que em compensação dava para ver claramente os lábios da minha xoxota e a minha bunda quando eu estava na luz. O clube era bem escuro, por isso eu consigo ir lá quase despercebida, mas mesmo assim isso me deixa bem envergonhada.
Mas eu fico muito mais envergonhada quando ele me manda vestir uma camisola para irmos jantar em um restaurante. Tudo bem que não era tão obviamente uma camisola, não tinha renda ou babados, até parecia um vestidinho de alcinhas, mas era muito curta e o tecido era extremamente leve, qualquer ventinho o levantava e ainda por cima tinha pequenas fendas dos lados. Além da camisola eu visto somente a minha coleira, as meias 7/8 e sapatos de salto agulha.
Nós vamos até um restaurante japonês, claro que com valete e obviamente que eu mostro a minha xoxota inteira para o carinha que abre a porta para mim. Eu fico bem envergonhada de andar pelo restaurante usando o que era basicamente lingerie. Por sorte Fernando havia reservado uma salinha fechada no restaurante, por isso eu tenho um pouco de proteção dos olhos do público em geral, mas fico mais exposta para os convidados.
Haviam dois amigos solteiros de Fernando, ambos bem velhos. Uma casal da idade do meu amante e Beatriz, a pintora bisexual que já havia me comido e feito um ménage comigo e Fernando. Todos se levantam para nos cumprimentar e cada um que me dá um beijinho também toca em mim e a camisola era tão fina que eu sentia como se eles estivessem tocando diretamente na minha pele nua. Só de me tocar na cintura eu sinto a camisola subir um pouco e fico com medo da minha xoxota estar exposta, mas isso não adianta nada pois quando chega na vez de Beatriz ela coloca a mão no meu quadril e só com o movimento do polegar levanta o meu "vestido" até a minha boceta estar exposta para todos dentro do lugar.
-- Sim, sem calcinha, como eu havia imaginado.
Ela não precisava ter feito isso, era óbvio que eu estava sem calcinha, mas ela faz assim mesmo só para me humilhar. Não que isso não fosse acontecer de qualquer maneira pois a sala tinha uma mesa tradicional japonesa e a gente senta em almofadas, mesmo tentando ter um pouco de modéstia é impossível não mostrar a xoxota com um roupa tão curta. Eu acabo servindo de eye candy para todos dentro da sala, inclusive para os garçons. Eu me perco imaginando todo mundo naquela sala, inclusive as mulheres, me pegando, me obrigando à chupar todas as picas e bocetas, me fodendo, me humilhando. Mas nada disso acontece, eu sou só exposta pelo meu amante para deliciar os olhos dos seus amigos.
Beatriz diz para as mulheres irem no banheiro, vamos eu, ela e a Lisa, a mulher do amigo de Fernando. Eu fico novamente morrendo de vergonha de andar no restaurante só de camisola. Chegando no banheiro Lisa diz:
-- Garota! Como você tem coragem de andar na rua assim?
-- Eu sou escrava sexual do Fernando, uso o que ele me manda.
-- O que eu falei? Ela é completamente tarada -- diz Beatriz enquanto levanta o meu "vestido" acima dos meus peitos -- Segura o vestido, ou seja lá o que você está usando acima dos seus peitos -- Ela me diz e depois diz para Lisa: -- Viu, ela tem que fazer tudo que a gente mandar, não é putinha?
-- Sim senhora.
-- Se eu quiser enfiar o meu dedo na sua boceta, você tem que deixar?
-- Sim senhora.
Para mostrar para a outra mulher que eu era uma putinha submissa, Beatriz aperta com força um dos meus mamilos e depois o outro, apesar da dor eu continuo segurando o vestido levantado como uma escravinha obediente. Ela então passa os dedos na minha boceta e diz para Alice:
-- Olha como a putinha está molhada.
Alice passa o dedo na minha boceta e depois aperta o meu grelo com o dedão como se estivesse esmagando uma pulga.
-- Nossa, nunca imaginei que uma garota pudesse ficar tão molhada sendo humilhada.
A gente ouve vozes chegando no banheiro. Rapidamente Alice me puxa para dentro de uma das cabines. Eu ouço vozes conversando. Alice diz baixinho para mim:
-- Se eu mandar você chupar a minha boceta, você vai ter que obedecer?
-- Sim senhora.
Ela sorri e baixa a calcinha, sobe a saia e coloca um dos pés em cima da privada. Isso era completamente humilhante para mim, mas eu não consigo parar de sentir tesão por ser usada assim, em um banheiro público. Me ajoelho no chão do banheiro e começo a chupar a boceta de uma mulher mais velha que eu tinha acabado de conhecer. Penso que ela tinha idade para ser a minha mãe e isso me deixa ainda mais envergonhada. Pelo menos a xoxota dela era toda depilada.
Eu estava ficando boa em chupar bocetas e ela goza rápido. Ele coloca a calcinha de volta, eu limpo o meu rosto e refaço a maquiagem e nós voltamos para a mesa como se nada tivesse acontecido. Claro que pelos olhares das pessoas todo mundo sabia o que tinha acontecido. Por sorte Fernando me fode com vontade quando voltamos para casa e eu me sinto menos sapatona por receber pica na minha boceta enxarcada.
Continua...