A pessoa que sobrevive de sexo para ganhar dinheiro, tem que ter disposição 24 horas por dia. Foram tantas madrugadas que passei na companhia de clientes, usava drogas para não ter sono e dormir em cima da pessoa.
Muitas vezes chegava cedo no flat, depois de passar noites praticando transas enlouquecidas com vários tipos de homens e mulheres.
É difícil chegar ao número exato de quantas pessoas eu já transei. Às vezes, não tirava folga no final de semana, só para atender aquele cliente antigo que pagava um bom cachê gordo.
- Com o tempo, a gente fica escrava (o) do dinheiro!
Sou adotada, conheci os meus pais adotivos com 5 anos. Eles me proporcionaram excelentes condições de estudar, de bens materiais, viagens, amor e carinho.
Só que isso não bastou. Eles pecaram na questão segurança e atenção comigo. Fui sexualmente abusada, uma pelo marido da dona de agência, a outra, a de um tio, irmão do meu padrasto.
O que fizeram comigo quando era muito jovenzinha, teve consequências no futuro. Não pensem que isso é desculpa para eu ter feito programa durante anos.
- Tem aquele famoso ditado popular – Pimenta no rabo dos outros é refresco!
Pois é...
Minha carreira como garota de programa, teve duas etapas. Dos 16 anos aos 19. E dos 23 até os 30 anos.
Hoje estou com 32 anos, casada e feliz. Meu marido foi meu cliente, ele se apaixonou na primeira trepada. Quando começamos a namorar, foi obrigado a me dividir com outros homens e mulheres por 8 meses, até me pedir em casamento.
Só com o pedido, larguei a vida da putaria, das noites mal dormidas, das drogas e bebidas alcoólicas.
O próximo conto/relato foi escrito emEditado emBom dia/Querido Diário!
Cheguei aqui no flat por volta das 04:30 da manhã, agora são 11:34 da manhã. Descansei depois da efervescência noite que passei no hotel (editado) com os dois clientes marroquinos.
- Se aquele povo das arábias praticam aquele tipo de sexo, estou me mudando hoje para lá!
Estou destruída, meus buracos estão doloridos, mas eu gostei, foi bom. Quem não ama uma putaria das boas?
Hoje vou tirar o dia de folga, desmarquei os programas. Dois reclamaram, os outros ainda não responderam.
Voltando aos fatos!
Ontem mais cedo, recebi mensagens do Youssef, em português, mas com erros ortográficos sem sentido algum. Eu entendi o básico, como falo e escrevo em inglês, enviei mensagens - Com o valor do programa e endereço do flat.
Depois que atendi um cliente, verifiquei as mensagens no celular. Youssef tinha respondido. Em inglês, pediu – “Que comparecesse no hotel (editado) onde estava hospedado”.
Querido diário...
- Cobrei 300 euros para os atender, Youssef e seu primo Haidar.
- O programa tinha sido marcado para às 23:00.
Sabendo do horário, dormi um pouco depois do último cliente antes dos primos marroquinos.
Acordei, jantei, tomei banho, me preparei toda. Fiquei eroticamente linda assim que terminei de me arrumar, blusinha decotada amarela, mini saia curtinha rosa e botas cano alto, até as coxas. Por dentro da roupa, calcinha e sutiã preto.
Tomei o táxi. Cheguei no hotel (editado) por volta das 22:45. Na recepção, tive que deixar meu registro anotado, - Anunciaram aos clientes a minha chegada.
Autorizada, tomei o elevador subindo no 11° andar, suíte 113. TOC-TOC-TOC...
A porta da suíte se abre. Vejo um jovem de 1,70 cm de altura, cabelo preto curtinho, olhos castanhos escuros, sem barba, sem bigode. Estava todo de social.
Perguntei se meu nome. Ele se chamava Youssef.
Youssef tem 31 anos, empresário. Pronunciou algumas palavras em português com sotaque de Portugal.
Cumprimentamos, ele disse – “Que sou uma mulher muito interessante”.
- Agradeci sorrindo...
Entrei na suíte olhando para o ambiente todo. Há alguns metros, vejo seu primo Haidar levantando da cama para me cumprimentar.
Haidar, 25 anos. Ele trabalha para Youssef. Meça por volta de 1,80 cm de altura, cabelo comprido, bigodinho ralo, estava vestido de calção colorido e camiseta básica azul. O cumprimentei beijando seu rosto, com apertos leves no seu pênis. Ele gostou, até sorriu para mim.
Não tinha bebida alcoólica, eles são religiosos. O que tinha para beber era suco de uva e refrigerante.
Tomei suco de uva, sentados no sofá, ficamos conversando um pouco, eu no meio deles já com as minhas mãos agarradas em seus membros duros.
A brincadeirinha começou a esquentar, eles foram tocando meu corpo, eu os deles. Beijava um, depois o outro. As mãos não pararam um segundo tocando no meu corpo. Depois de muitas passadas de mãos.
Saímos do sofá para uma cama espaçosa. Montei nela, trocando beijos com Haidar. Em seguida, Youssef sentou na cama, seu pênis estava super duro.
- “Ele me pediu um boquete. ”
Eu fiquei de quatro, fazendo boquete nele (Youssef). Haidar me despiu da minissaia, também tirando minha calcinha. O marroquino não perdeu tempo, logo foi me lambendo no ânus e depois na boceta.
- Que sensação gostosa!
Haidar botava a língua no fundo dos meus buracos. Pouco tempo depois. Sinto o cara me penetrar na boceta sem preservativo. Eu ia até reclamar, mas o jeito que botou o pênis em mim, desisti sabendo dos possíveis riscos à minha saúde.
Gostei do seu modo de penetrar. Continuei lambendo o pênis do Youssef e curtindo os vaivéns do marroquino bonito. Tomei cada estocada gostosa, acabei gozando, meus sussurros ecoavam por toda suíte.
Alguns minutos depois, paramos. Youssef se despiu da sua roupa, fiquei sentada com os pés para fora da cama, um do meu lado direito e o outro no esquerdo.
Agarrando seus pênis que eram do mesmo tamanho, os fiz boquetes eróticos, enquanto lambia um, o outro recebia massagens da minha mão com masturbações, tudo isso fazendo contato visual os marroquinos.
- Que delícia!
Teve garganta profunda, gemidos, sussurros. Tudo em prol do prazer. Meu corpo e principalmente meus seios, eram tocados pelas mãos dos marroquinos a cada segundo.
Quando parei com o boquete. Haidar ficou alisando minha boceta, botou dedos no interior dela, arreganhou minha vagina, ver meu buraquinho rosado. Youssef só olhando, masturbando seu pênis.
Tirei a parte de cima da minha roupa, ficando apenas de botas. Ergui as pernas para cima, abrindo elas para os dois me verem explicitamente nua.
Me comportei de forma provocativa para aqueles leões famintos, me tocando sem parar, lambendo os lábios, me comportando de forma erótica.
Quando ergui o corpo, fiquei no meio deles, agarrei seus pênis os masturbando com as minhas mãos macias na velocidade do coelhinho. Beijava um, o outro me lambendo no pescoço.
Em seguida, montei na cama ficando de quatro com os joelhos separados do outro. O primeiro a se aproximar foi o Youssef. Botou sua boca no meu ânus para lamber. Haidar veio pela frente, fiz outro boquete nele. Ficamos desse jeito por uns 3 minutos. Lambendo um, tomando dedadas e chupões do outro.
Youssef não botou preservativo, penetrou sem e na boceta. As estocadas começaram fracas, mas por pouco tempo. Foi aumentando a velocidade. Suas penetrações faziam barulhos que ecoavam na suíte inteira.
O programa estava ocorrendo na normalidade, estava dando prazer aos clientes estrangeiros, não reclamei, pelo contrário, os deixei à vontade para usar meu corpo. Youssef foi agarrado minhas ancas, já botando um dedinho dentro do meu ânus. Haidar recebendo massagem da minha boca.
Pouco tempo depois, Haidar me fez deitar abrindo minhas pernas, ficou ajoelhado, penetrou fundo na boceta. Os vaivéns foram fortes e rápidos, minha boca foi preenchida pelo pênis do Youssef com todo prazer.
Meu corpo sendo alisado a cada segundo, a putaria não parava, eles queriam mais, eu também.
Haidar arrancou seu pênis da boceta, ficou estimulando minha conchinha e dando fortes dedadas, acabei urinando na cama e parte no chão.
Todos nós sorrimos!
Eles ficaram falando entre si, em seus idiomas, não entendia nada. Logo em seguida, Haidar me penetrou novamente, não poupou esforços para me alargar minha vagina.
Da boceta, ele botou no ânus. Sua glande imediatamente desapareceu no fundo, senti alargando dentro.
Os vaivéns começaram com rapidez. Youssef foi me beijando, também prestando atenção no que seu primo fazia comigo. O marroquino ficou brincando de arrancar e botar seu pênis de volta no meu ânus, repetiu isso várias vezes. – “Ainda me mandou abrir a bunda depois. ”
Ele queria ver no fundo do ânus. Fiquei sorrindo, me comportando conforme a profissão exige. Dê forma erótica. Teve mais penetrações do cliente Haidar, seu propósito era alargar meu botãozinho.
Empolgada – O incentivava com mais penetrações.
Logo em seguida, saiu Haidar. Youssef também queria brincar com meu ânus. O provoquei, abrindo a bunda para ele botar seu pênis.
Ele me agarrou pelas coxas, estocando incansavelmente seu brinquedinho em mim. Pouco tempo depois, estava lambendo os testículos do Haidar e tomando muito no cu.
Youssef foi um pouco maldoso, além de estar fodendo meu ânus, botava alguns dedos no interior da vagina. Passando alguns minutos. Youssef deitou na cama. Montei de frente, penetração na boceta. Em seguida, veio Haidar por trás, penetrou no meu ânus.
Formou-se uma “guerra” de pênis, lutando dentro dos meus buracos, um ia, o outro voltava. Tive um orgasmo em poucos segundos, não aguentei tanto tesão, meus gemidos ecoavam longe.
Haidar foi o que estocou com mais força, puxou meu cabelo, me deu tapas no rosto. – Às vezes é bom ser tratada como uma vagabunda.
Os vaivéns, as estocadas foram intermináveis, não sei quantos minutos ficamos fazendo aquilo. Eu queria mais e ria de prazer. Eles me deram mais.
- Sabia que os meus buracos estavam abertos. – E daí? Que abram mais!
Youssef teve a brilhante ideia. Ficamos os três de pé no chão. No colo do Youssef fui penetrada na boceta. Haidar me pegou por trás no ânus. Os marroquinos ficaram me segurando, estocando seus pênis em cada um dos meus buracos. Foi onde tive meu terceiro orgasmo.
Beijando Youssef, cavalguei sem parar neles. Uma “guerra” de pênis em mim, que loucura deliciosa amigo diário.
Cansado, Youssef me botou no chão. Eu agachei, pagando um boquete eróticos aos belos marroquinos. Lambia um, masturbando o outro.
Foi quando eles começaram a ejacular quase ao mesmo tempo. Meu rosto e língua ficaram melados de sêmen. Tomei um banho de esperma. Como foi delicioso.
Demos uma pausa de quase uma hora. Tomei banho, eles pediram lanche. Bebemos, comemos e conversamos.
Já era tarde quando recomeçamos a putaria. Iniciamos, eles me lamberam toda, depois os meus boquetes garantiram que seus pênis ficassem firmes...
Querido diário...
- Se eles queriam mais putaria, eu também queria!
Haidar me pegou em pé. Segurou minha perna e penetrou na boceta. Não demorou 10 segundos e Youssef veio por trás, penetrando no ânus.
Não foram piedosos comigo. Sabiam que eu havia curtido duas picas ao mesmo tempo. Haidar e Youssef me espremiam entre seus corpos. Ficamos assim, durante muitos minutos.
Quando paramos. Youssef me pegou, me levou até um pequeno sofá que havia no outro quarto. Deitou-se. – “Me pediu para sentar o ânus e de costas para ele”.
Montei no pequeno sofá. Fiz exatamente como ordenou. Tomei estocadas fortes no ânus, sussurrando alto. Passou 1 minuto. Haidar aparece e veio para cima de mim, erguendo minhas pernas para cima, me penetrando fortemente na boceta. Não sentia as penetrações, eles deixaram meus buracos largos.
Tomei tapas no rosto de um e nos seios do outro. Fiquei fazendo contato visual com Haidar, depois olhando seu pênis nos vaivéns na boceta que foram intermináveis.
Youssef cansou de ficar por baixo e saiu. Haidar ocupou seu lugar, me penetrou no ânus, abriu minhas pernas, continuou com as duras penetrações e estocadas no botãozinho. Estimulando meu clitóris, sentia mais tesão. E Haidar brincando de arrancar e botar novamente.
Passados cerca de 2 minutos. Youssef me penetrou na boceta, outra vez, dois pênis “brigando” dentro de mim. – Que sensação inenarrável!
Se comunicaram com outro, não sei o que eles falavam, mas entendi pela atitude depois.
Haidar arrancou seu pênis do meu ânus, Youssef botou o dele, eles ficaram se revezando, cada um me fodeu um pouco no botãozinho.
Estava cansada, com os meus buracos destruídos. Os marroquinos também estavam esgotados.
Haidar fez algo que ninguém tinha feito. Ele abraçou minhas coxas com cada braço e suas mãos ficaram lançadas por trás da minha cabeça, na nuca.
Fiquei presa ao marroquino, com as pernas abertas. Youssef e Haidar aproveitaram, revezando nas estocadas metiam forte no fundo do meu ânus.
Logo em seguida...
Haidar me solta. Eles ficaram de pé no chão. Agachada no meio deles. Lambia um, masturbando o outro, repetindo as ações algumas vezes.
Haidar queria mais do meu corpo. Deitou no chão. Montei de frente para ele, sentando de pernas abertas meu ânus no seu pênis. Afundou todo em questão de segundos, ficou tão largo que mal sentia botar.
Cavalguei lambendo o brinquedo do Youssef e masturbando na velocidade do coelhinho. Não parou por aí.
Passados 2 a 3 minutos. Youssef me pegou, me fez deitar no pequeno sofá, abrindo minhas pernas, estocando incansavelmente seu órgão sexual dentro de meu ânus. Foram fortes penetrações com seus testículos batendo no meu bumbum.
Eles ficaram se revezando. Saía um, vinha o outro. Quando um sai, botei o dedo no ânus para ter noção, estava largo.
Youssef não teve limites, ele sumiu por alguns segundos do quarto. Voltou com uma garrafa de champanhe aberta, pensando que iria tomar a preciosa bebida...
Querido diário...
- Youssef foi sádico, muito aliás!
Ele botou o gargalo da garrafa dentro do meu ânus. Na hora eu achei graça, ele forçou até onde coube, só que a garrafa estava aberta e cheia, começou a vazar champanhe do meu cu no sofá. Foi uma meleca generalizada. Rimos bastante da situação.
Haidar foi quem tirou a garrafa de mim. Ele me botou de lado no mesmo sofá. Um penetrou na boceta, o outro no ânus. Cada um agarrando meus seios.
Destruída e cansada. Eles pararam com as penetrações. Voltei para o chão, fiquei no meio dos marroquinos, lambendo e masturbando seus belos pênis.
O primeiro a ejacular foi o esgotado Haidar. Gozou no meu rosto todinho, o rapaz urrou alto quando despejou seu sêmen em mim. Poucos segundos depois, foi a vez do Youssef. Tomei outra gozada no rosto, boca e seios aliás, fiquei toda gozada.
Ficamos cansados, suados, sem forças para nada. Meu corpo todo marcado com hematomas dos tapas e pegadas mais fortes. Meus buracos nem se fala.
Demorei 5 minutos para levantar, tirei as botas, tomei banho. Após a ducha, vesti a roupa e calcei as botas novamente. Eles ficaram de roupões de banho!
Fiquei quase 1 hora a mais na companhia dos marroquinos, conversando e bebendo refrigerante.
- “Eles me agradeceram a visita, das trepadas, de tudo”.
Youssef, fez o pagamento, dos 300 euros combinado, foi generoso, deu 200 euros a mais. Fiquei tão feliz. Guardei o dinheiro. Já era tarde da noite quando saí da suíte. Tomei o táxi na frente do hotel, voltei aqui para o flat.
Finalizo aqui e fique registrado. SP/Obrigada pela leitura!