Minha esposa e seu primo do interior – Parte 12

Um conto erótico de Gaspar
Categoria: Heterossexual
Contém 3482 palavras
Data: 20/01/2022 23:18:36

Um conto antigo que o autor não deu continuidade. Foi recriado na categoria Heterossexual. Estas são as novas versões do Leo, em continuação.

Esta é a décima segunda parte. Demorei para retomar mas agora vou até o final.

Ao despertar pela manhã já era domingo. A Liz não estava ao meu lado. Mas eu já esperava. Tinha percebido que ela, inteligentemente, me levara com ela para dormir um pouco na nossa cama. Ela sabia que eu iria apagar rápido. Assim, fazia a gentileza de ficar comigo por algum tempo e mais tarde ela se juntaria ao primo na outra cama, para dormir com ele a última noite do primo na cidade. Eu já não me incomodava com aquilo, estava em paz e perfeitamente de acordo. Sabia que a Liz era a minha mulher, e o primo o caso de prazer e paixão eventual. Ao despertar, fiquei deitado por algum tempo, refletindo nos últimos acontecimentos da sexta-feira à noite até na noite de sábado. Vinte e quatro horas intensas, repletas de lições e aprendizados, de emoções e prazeres. Eu estava me sentindo leve, satisfeito, e feliz pois tinha a certeza de que mesmo com a grande ligação afetiva e sexual com o primo, a Liz estava mesmo definitivamente ligada a mim, e nossa relação parecia melhorando muito com a superação das nossas velhas manias de possessividade e ciúme. Dei uma espiada no celular e vi que era cedo, talvez a Liz e o Sil ainda dormissem. Resolvi então fazer um gesto de simpatia e cortesia. Fui ao banheiro, fiz a higiene matinal e desci para a cozinha sem fazer barulho. A porta do quarto estava fechada e imaginei que a Liz devia ter encostado para evitar que os gemidos dela me acordassem. Na cozinha, eu preparei um belo desjejum, fiz panquecas, assei torradas na torradeira elétrica, bati um belo suco de fruta, e passei café. Quando o cheiro do café fresco se espalhou pela cozinha e tomou conta da casa, vi a Liz e o Sil descendo as escadas. Estavam exatamente como eu, completamente nus. Apareceram na cozinha e Liz veio me beijar carinhosa:

- Nossa! Que fantástico! Você que preparou tudo corninho?

- Sim, acordei e vi que vocês dormiam. Agilizei. Uma prova do meu carinho para vocês.

Liz me beijou outra vez e apertando minha bunda falou:

- Gostoso! Melhor marido do mundo. Meu amor.

Sil agradeceu a simpatia e sentando num tamborete para tomar o desjejum falou:

- Ah, se a Marla souber que você é de levantar mais cedo para preparar o café da manhã, aí que ela vai gostar mesmo. Nem vou contar isso

Liz olhou para ele com expressão de invocada e reclamou incisiva:

- Se você falar mais uma vez o nome dessa usurpadora aqui hoje quem vai ficar na seca é você, seu corno manso!

Sil olhava para ela admirado e eu dei uma forte gargalhada, bem alto, o que deixou a Liz mais invocada. Ela me olhou séria, parecia mesmo invocada, mas depois deu uma piscadela, escondida para o Sil não ver. Eu continuei rindo e o Sil me olhava admirado. Achei que a Liz fizera de um jeito tão convincente que ele pensou que fosse a sério. Eu aproveitando a deixa falei:

- Pô Liz, ele quis me fazer um elogio.

- Elogio, é? Louco para empurrar a esposinha safada dele para o marido da outra! Quer ser corno escolhe outro, meu marido não!

Foi nessa hora que o Sil percebeu a trolagem e caiu na gargalhada junto comigo. Ele agarrou a Liz pela cintura, puxou-a para sentar em seu colo, e deu um beijo no pescoço dela dizendo:

- Se você não quer mais eu vou embora, simples assim.

Liz já estava beijando na boca e dizendo:

- Vai, vai aonde? Aqui mando eu, meus dois corninhos mais tesudos! Proibido ir a lugar algum. Quem decide sou eu.

Tomamos o café da manhã num clima bem tranquilo. Eu aproveitei e perguntei se eles queriam deixar de ir à praia e ficarem em casa, curtindo. Sil gostou da ideia:

- Acho bom, assim tenho mais tempo para ficar junto e à vontade.

Liz olhou para saber a minha opinião e eu disse:

- Estou querendo praticar um pouco de stand-up paddle. Faz tempo que não faço. Deixo vocês dois aqui à vontade e volto no final da tarde, a gente almoça e depois leva o Sil no aeroporto.

A primeira reação da Liz foi reclamar:

- Ah, corninho, vamos ficar juntos. Está gostoso!

Eu argumentei:

- Olha, acho que vocês merecem ficar juntos este último dia, e aproveitar o máximo. Eu já me diverti muito e ainda terei você depois que o Sil partir. Numa boa, faço isso com o maior prazer.

Sil se levantou e chegando ao meu lado me deu um abraço. Ele piscou um olho e falou:

- Valeu amigo, fico muito grato. Prometo retribuir na mesma moeda!

A Liz na mesma hora deu um tapa forte e estalado na bunda dele, e disse:

- Ah, pera lá! Já estão cheios de cumplicidade né? Cornos safados.

Eu fui saindo e falei:

- Vou deixar a louça suja com vocês. Até mais tarde. Volto para a gente almoçar no final da tarde.

Liz disse:

- Então quando vier traga comida, porque a que tem aqui o Sil vai comer toda, várias vezes.

Eu e ele demos risada e o Sil falou:

- Relaxa, se tiver o que cozinhar, eu preparo o almoço. No final da tarde.

Eu dei um beijo na boca da Liz e pedi no ouvido:

- Não deixa ele arregaçar o cuzinho. Por favor, pense no seu corninho!

Ela riu com jeito safado. Saí da cozinha antes que ela pudesse responder. E fui me vestir para sair. Deixei os dois na cozinha lavando a louça. Me vesti para a praia e quando desci eles estavam terminando de arrumar as coisas. Peguei no fundo da garagem a prancha e as coisas necessárias, amarrei no bagageiro, dei um tchau para eles de longe e pegando a S.U.V. parti para um dia de praia sem nenhum tipo de preocupação. Estava precisando voltar a desfrutar de coisas que com o tempo havia deixado de lado. Não me preocupava mais com o que Liz e Sil pudessem fazer juntos. Já tínhamos feito juntos coisas que me ajudaram a exorcizar os fantasmas e medos.

Passei um dia delicioso, pratiquei muito, remei na prancha curtindo o sol, o mar, a sensação de liberdade que aquele tipo de prática oferece. Às vezes me recordava de tudo o que já havia passado naquele caso e analisava como as coisas tinham mudado, eu me tornara mais desprendido, seguro, e muito mais descontraído.

Uma hora que voltei para a cadeira, perto do guarda-sol, na praia, em busca de beber um suco e me refrescar, senti o celular vibrando dentro da pochette impermeável que eu trazia na cintura. Ao ir na praia sozinho, era obrigado a guardar carteira e celular comigo o tempo todo. Peguei o aparelho e destravei. Estavam chegando uns vídeos da Liz no nosso grupo. Logo percebi que eles haviam gravado um pouco das cenas de sexo que haviam feito, mas eu não quis assistir muito. Dei apenas uma olhada e já me excitei com o que vi. Liz chupava o Sil, depois era chupada por ele falando safadeza comigo, depois ela cavalgava aquela rola poderosa e gemia muito. Naquele ponto eu já estava de pau duro. Parei o vídeo e mandei a mensagem: “Estou ficando de pau duro na praia, vou deixar para ver depois. Beijos”. Fiquei descansando por uma meia hora, quando vejo a chegada de um áudio da Marla: “Oi Gaspar. Sil falou que você foi para a praia e deixou os dois safados em casa. Muito bom, parabéns. Gesto bonito, generoso, e de quem se garante. Gostei. Achei você muito gostosão nas fotos que o Sil mandou ontem. Não conte para ninguém, mas dentro de dois meses haverá um novo feriado prolongado. Já vi aqui. Estou me organizando em segredo para ver se vamos até aí. Mas será surpresa para eles. Não revele nem fale nada até eu dar o sinal. Tenho que deixar filho com gente de confiança e viajar disfarçada. Segredo nosso. Beijo. ”

Aquela mensagem me deixou muito admirado. Alguma coisa me dizia que a Marla, estava de acordo com o reencontro do marido com a prima, entendia e aceitava tudo, mas no fundo, também estava se sentindo meio “trocada” e tal como eu, sentia uma certa dose de ciúme natural pelo amor dos dois primos. Achei que ela talvez estivesse querendo mostrar para o Sil que não estava morta, nem fora de jogo. E eu era o jogador disponível no campo. Aquilo funcionava para o meu ego em três níveis. Primeiro, me colocava no modo play com uma mulher muito linda e deliciosa, que segundo o marido era um vulcão no sexo. Criava uma expectativa enorme e me deixava animadíssimo. Em segundo lugar, me deixava meio desconfiado, pois manter a coisa em segredo, era quase como pedir para trair nossos cônjuges, eu não sabia quais eram os planos da Marla, mas não sabia se ela pretendia vir assumindo para o Sil e a Liz, ou se pensava em vir escondido. E em terceiro lugar, deixava uma pontinha de dúvida, por saber que a Liz poderia não aceitar bem aquilo e atrapalhar o momento de harmonia em que estávamos. Sabia que essas coisas entre casais, são delicadas e sensíveis, e eu teria que tomar muito cuidado. Com aquelas reflexões, tratei de voltar para a água e fiquei mais duas horas na prancha, remando e me distraindo num dia de sol maravilhoso e de mar encantado. Quando senti sede e cansado de remar, voltei para a praia e me sentei. Estava abrindo uma garrafa de água quando escuto alguém falando numa voz que me pareceu familiar:

- Olá, olha só quem está aqui! O bonitão solitário da orla.

Olhei e vi parada a um metro de distância uma morena linda, num biquíni amarelo mínimo, exibindo sua pele cor de castanha torrada, e dentes brancos muito bonitos no sorriso simpático.

- Deixa eu ver, é Gaspar, não é?

A morena de estatura média, que sabia meu nome, cabelos encaracolados em cachinhos, até nos ombros, rosto bonito, e corpo cheio de curvas, tinha um piercing de pingente no umbigo. Pernas bonitas e pés delicados. Tinha um rosto inesquecível. Me lembrei dela, a prostituta que me abordou na rua. Fiz um esforço para não errar o nome.

- Olá Michelly, que grata surpresa!

O sorriso dela se escancarou de felicidade.

- Puxa, lembrou! Que legal!

- Eu não esqueci. E você também lembrou do meu nome.

- Ah, gato, você disse que ia ligar, eu sempre olho no meu zap, esperando ver mensagem, e você nunca liga. Mas tenho sua carinha lá.

Eu me levantei como se encontrasse uma grande amiga, e a cumprimentei com um beijinho, depois, dois. Como eu só tinha uma cadeira, fiquei de pé perto dela. Ofereci se queira uma cerveja e ela aceitou. Peguei na caixa térmica e lhe entreguei a latinha já aberta. Ele deu um gole e sorrindo me perguntou:

- Por que não ligou? Não conseguiu alvará?

Dei risada. Resolvi falar a verdade:

- Confesso que fiquei com medo de trair a minha mulher. Nunca traí, então, não tive coragem de ligar. Fiquei só na vontade.

A morena me olhava como se eu fosse um marciano, parecia não conceber que alguém falasse aquilo para uma prostituta. Mas eu olhava para ela com sinceridade e ela aceitou.

- Você não existe! Que homem mais apaixonado e fiel. Preciso mudar isso.

Resolvi contar mais para ela entender:

- A minha mulher é muito grudada, não me deixa livre, não me prende, mas não me larga. Fica difícil ter uma brecha.

- Se fosse comigo eu também fazia o mesmo. Que homem gostoso. Ela está certa.

Ela ficou me olhando nos olhos e perguntou:

- Mas será que eu tenho alguma chance?

Tratei de elogiar:

- Você é uma tentação. Muito linda. Naquela noite fiquei balançado.

- Ah, que bom ouvir isso. Por favor, ainda dá tempo. Coragem.

Eu achei graça no jeito dela falar. Sem saber o que conversar, eu tentei levar um papo normal de quem está se conhecendo. Perguntei:

- Você mora aonde? Faz o quê?

Ela sorriu novamente aquele sorriso lindo de passista de escolas de samba, e disse:

- Estudo direito à tarde. Moro com amigas num cubículo de favela, feito para duas pessoas, mas onde vivem quatro. E de noite sou puta para me sustentar. Se dependesse de salário e emprego não pagaria as contas.

Eu via que as pessoas que passavam pela praia olhavam para ela, admiradas com sua beleza. A morena era deliciosa, daquelas de parar o trânsito. Ali na luz do sol e num biquíni arrasador ela era uma princesa. E eu me senti muito bem de conversar com ela. Resolvi confessar:

- Estava sozinho aqui, hoje minha mulher não veio, e eu fiquei muito feliz de você aparecer. Adorei. Simpatizei com você desde que a vi aquela noite. Sente na cadeira que eu me sento no chão. Fique à vontade.

Ela aceitou. Se sentou na minha cadeirinha de praia, parecia feliz e disse:

- Você não imagina como é bom ser tratada como gente e não como um pedaço de carne suculenta.

Olhei para ela com certa emoção. Ela devia sofrer bastante discriminação, e passava dificuldades para alcançar seus objetivos. Resolvi falar a verdade do que sentia:

- Eu confesso que hoje não me sinto bem em contratar uma prostituta, essa fase da minha vida já passou. Comprar sexo fica meio complicado, mas ao mesmo tempo, se fosse solteiro, eu acho que seria um homem muito feliz se pudesse namorar com você. Você é linda, e tem um sorriso de matar. Você não tem namorado?

Michelly me olhava sem acreditar. Ela falou:

-Alôo, de onde você veio? Namorar uma puta? Ninguém aceita.

Eu contestei:

- Você está se deixando levar pelo preconceito. Você faz sexo por dinheiro, mas com seu namorado, seria diferente. Se ele gostar de você vai aceitar você. Conhecer você como pessoa. Me parece uma mulher muito encantadora.

Michelly me olhava emocionada, e vi que duas lágrimas apareciam nos olhos dela, sem escorrer. Ela fechou os olhos, abaixou a cabeça um pouco, e as lágrimas caíram. Ela me olhou e falou:

- Só por isso, eu faria amor com você uma semana inteira. Na base do amor.

Ela acabou a cerveja e eu peguei outra na caixa térmica e ofereci. Ela pegou e eu disse:

- Pois eu assumo que vontade não falta. Mas vou ser muito sincero, peço que não se ofenda. Eu não uso camisinha com minha mulher. E tenho muito medo de transmitir algo a ela. Sei que uma pessoa que trabalha com sexo está mais exposta a risco. Sexo pra mim tem que ter beijo, chupada, lambida. Por isso, não faço nada fora do casamento. Mas não tenho preconceito com a prostituição, minha mulher foi garota de programa quando eu a conheci.

Michelly me olhava cada vez mais admirada. Ela era espirituosa:

- A safada chegou antes que eu. Que sortuda! Você é um sonho. Se for bom de foda como parece, ela não vai largar de você jamais.

Não sei dizer o motivo, mas naquele momento me deu uma enorme vontade de contar a ela a nossa história. Eu perguntei:

- Posso confiar em você? Falar abertamente coisas íntimas?

- Que isso gato! Você é homem que melhor me tratou, sem nunca saber nada de mim além de que eu sou puta! Você mora no meu coração.

Eu disse:

- Vou contar uma história, vou resumir. Mas acho que você é uma pessoa que posso confiar e contar algo que só eu sinto.

Ela bebeu um gole e esperou eu falar. Falei por alto, resumindo a história de Liz e Sil, e no final contei:

- Naquela noite de sexta-feira, que me abordou na rua, minha mulher estava com o amante em nossa casa. Ele veio passar o final de semana. Eu saí para deixar os dois à vontade. E hoje também, vim à praia para deixar eles curtirem o último dia juntos. Eles se amam e minha mulher também me ama. Estou vivendo algo que nunca imaginei possível. Mas estou aprendendo a dividir. Por isso, talvez pense que seja possível que alguém que goste de você aceite você como é, não discriminando o que faz. Você faz sexo por dinheiro, necessidade, minha esposa faz sexo por prazer e por gostar demais de dar para o primo.

Michelly me observava admirada. Por algum momento eu desconfiei que ela achava que eu estava mentindo. Peguei o celular e abri o primeiro vídeo e mostrei para ela, onde Liz chupava o pau do Sil e falava comigo me chamando de corninho e querendo que eu estivesse com eles. A mestiça ficou estupefata, sem palavras.

Ela respirou fundo, olhou de lado, pensou e disse:

- A sua mulher é linda. Muito safada. E a filha da puta nasceu com o cu virado pra lua. Dois machos deliciosos para ela, apaixonados. Vaitomarnocu.... Deus não está sendo justo.

Não resisti e caí na gargalhada. Ela viu que eu estava mesmo achando graça e também riu divertida. Depois de um minuto a gente dando risadas e ela falou:

- Pô, me dá uma chance.... Eu preciso pelo menos provar você, para saber como é o paraíso.

Eu dei risada, estava feliz em ter podido me abrir com ela, e percebi que ela parecia ser uma pessoa legal, sadia, apenas tinha mais pedras no caminho.

Então ela se lembrou do que eu havia contado e falou:

- Eu me cuido muito. Nunca faço nada sem proteção. E faço exames regularmente. Me deixa provar você uma vez. Estou com muito desejo.

Eu disse:

- Você disse que atende casais. Já ficou com mulher? Gosta?

- Sim, estou acostumada. Gosto. Se for linda como a sua vou adorar.

- É isso que eu pensei. Vou falar com minha mulher, se ela aceitar, a gente pode ficar. O que acha?

- Ah, gato, demoro... É tudo que eu quero. Nem vou cobrar.

Eu fiquei contente com a reposta dela, depois poderia dar um dinheiro como presente. Eu confirmei:

- Então ficamos assim, eu falo com ela, e ligo para você. Combinamos.

Michelly parecia duvidar:

- Ah, e quem disse que ela vai querer? Será que ela topa?

- Acho que sim. No dia que eu disse a ela que conheci você na orla ela ficou interessada. Minha mulher adora sexo, para ela é vital isso, e novidades a excitam.

Michelly parecia animada. Depois dessa conversa tão aberta e franca, nossa amizade parecia ser até mais antiga e ficamos ali na praia, papeando, como dois amigos, contando momentos das nossas vidas e ela me revelou parte de sua história. Michelly era uma vencedora. Quando me dei conta o sol estava se ponto e era chegada a hora de eu partir. Fiz algumas selfies com ela. Saímos juntos da praia e eu dei carona para Michelly até perto de onde ela pegaria um ônibus para sua casa. Expliquei que tinha que levar o Sil ao aeroporto e não poderia levá-la. Ela agradeceu e antes de sair do carro me deu um beijo gostoso na boca. Ela disse:

- Espero sua ligação.

Me despedi e segui para casa. No caminho liguei para saber se Liz queria que eu levasse comida pronta, mas ela falou:

- Nada, o Sil resolveu cozinhar, fez um risoto de camarões aqui e estamos esperando você para o almojanta.

Fui direto e lá chegando eles me esperavam completamente nus como eu os havia deixado. Mas notei as marcas vermelhas no corpo da Liz, dos tapas e chupões. Subi para um banho e desci também nu para comer com eles. Realmente o prato estava muito bom, acompanhado com batata palha, e salada de tomate e palmito. Bebemos um vinho. Após a refeição o Sil foi para o quarto preparar suas coisas e se vestir. Eu e a Liz lavamos as louças e deixamos secando. Nos vestimos e fomos levar o Sil ao aeroporto. A Liz estava carinhosa com o primo, abraçava, beijava, mas não deixava de ser carinhosa comigo também. Na hora do embarque o Sil me abraçou forte e disse que eu havia ganho um irmão. Senti que era sincero da parte dele. Eu disse:

- Eu já tô de olho na cunhadinha!

Ele riu e Liz me deu um tapa no ombro, sem violência. A Liz o abraçou, beijou na boca longamente, e chorou um pouco. Mas logo se controlou e ele entrou para o embarque. Voltei com a Liz me fazendo cafuné e dizendo que aquela noite eu seria bem recompensado. Resolvi perguntar:

- Mas você não está assadinha? Ardida?

- Não no cuzinho amor. Reservei para você.

Na mesma hora meu pau já deu sinal de crescer dentro da cueca. O caminho para casa foi de boas expectativas.

Continua...

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Comentários

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Eu complementando o meu relato sobre o que espero desse relato sobre a Liz, o Sil, a Marla e o Gaspar, peço a Gaspar para não demorar muito a relatar os fstos novos que aconteceram. Se demorar vai mis deixar ansiosos para saber a continuidade da história.

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Estou ansioso pela continuidade do relato. Só espero que nao demore tanto psra continuar relatando o que houve, inclusive a participação da Marla e da garota de programa.

Por favor continue relatando sem descontinuidade.

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A cumplicidade dos envolvidos no seu conto é de outro nível,.uma delícia. Espero chegar a um nível desses um dia com minha namorada.

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Esse conto está cada vez melhor!!!

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muito bom ler seus contos sempre muito bem elaborados vale tres estrelas com certeza

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Obrigado. A ideia é essa. Acredito que os canais de streaming logo vão inaugurar a linha "extreme" com o máximo de erotismo e sexo mais explícito e essas histórias serão muito cobiçadas. Será a hora de ganhar com isso.

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Que bom que conseguiu retornar Leon!!!! Muito legal a continuação desta história. Ótimo capítulo. O coração do Gaspar está pacificado e criando novos vínculos para a nova vida sexual do casal. Mas para não se tornar um mero manual ideal de casais liberais, acredito ser interessante sentir as reações e conflitos da Liz com relação ao Gaspar transando com outras mulheres. Como vc mesmo já disse, no início da vida liberal é normal o ciúmes e insegurança. O Gaspar já passou por isso, mas a Liz passou apenas pela fase de usufruir dos dos homens, ainda não compartilhou... como vc mesmo diz, a teoria é direito de ver o parceiro com outra metendo bem... O primo, apesar de se dizer um liberal experiente, tb vai ver pela primeira vez a mulher dele metendo com o Gaspar. Será que os conflitos psicológico continuarão até chegarem ao ideal!!?? E o aparecimento dessa menina?????

Aguardo ansioso.

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Alexandre - e demais interessados - Como sabem, essa foi uma história que peguei iniciada, e publicada, abandonada incompleta. Eu refiz toda a história - justamente procurando ser coerente com a história original, que parava quando o marido aceitava a condição da esposa ser liberal e buscar outros parceiros para diversão sexual, sem deixar de amar o marido. Acontece que na história original a situação do marido, embora um pouco torturado, acaba muito submisso. Eu quis mudar isso um pouco. Acredito que seja possível (até por minhas próprias vivências) que casais encontrem um ponto de equilíbrio e cumplicidade na satisfação de suas vontades sexuais não monogâmicas. Conheci vários casais onde o marido não tinha interesse em outras mulheres, pois já tinha um mulherão na própria casa, mas sabia que não podia prender o furacão e a deixava se divertir, sem se sentir diminuído com isso. Conheci também outros casais que se divertiam sempre juntos e se um não estivesse o outro não se divertia. E conheci casais onde o corno nem queria aparecer. Mas a esposa contava e gravava. Portanto, a diversidade é grande. Nesta história, como o desenvolvimento depende da minha criação, estou introduzindo elementos de outros casais que conheci, para tornar a experiência mais rica, com menos "mais do mesmo", embora todas as histórias de Cuckold e Cukean, sejam muito parecidas. As que dão errado, não tem graça de contar. É falsidade achar que os cornos e maridos liberais se rebelam. O mais comum é eles se adaptarem e encontrarem um equilíbrio na relação com tolerância mútua. Ou a relação acaba e ambos acabam se afastando. Por ser uma história que eu detenho o poder de mando, não sigo uma história real, posso ir mexendo. Para mim o importante são AS LIÇÕES QUE PODEMOS TIRAR DOS PERSONAGENS E FATOS. Mas é isso. Apenas para esclarecer. Agradeço as opiniões e sugestões.

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Perfeito Leon. Como já disse, tive muito pouco contato com o mundo liberal, mesmo assim.de forma bem superficial. Achei muito bacana na época, mas atualmente prefiro me restringir a ler as aventuras narradas por vcs autores. Não é uma.critica, muito pelo contrário, até admiro quem vive essas experiências de forma.plena é feliz, mas entendo que pra mim não dá. Tenho certeza que não estou preparado para tal. Além disso, teria que conhecer a minha mulher, que tb acho muito difícil convencer. Enfim, parabéns pelos contos, eu aprendo bastante com alguns autores ligados ao tema. Mas cada um deve procurar viver bem com os seus próprios padrões morais. Não gosto de rótulos. Mas estou curioso pra ler o que vc preparou para esta história especificamente.

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Esse foi muito bom ancioso demais pela continuação deste e dos outros, vc é um mestre na arte dos contos.

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Eita saudades deste conto Leon...rs...um milhão de estrelas como sempre !!

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owww Leon boa noite, que legal vc retornar os contos, essa história é muito legal, louco pra saber quando e se o Gaspar vai pegar a Marla também..rsrsrsrs ....grande abraço

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No amigo voltou em grande estilo parabéns eu estava morrendo de saudades da continuação deste conto nota mil, valeu apenas esperar aguardo novidades amigão kkkkkkk.

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Prezados amigos e leitores. Aos poucos vou retomando as atividades e tentarei terminar todos os contos pendentes. Espero que sejam do agrado. Boa leitura.

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