Vou contar agora a continuação do meu conto "Fiz o novinho de putinha". Dessa vez, irei contar como aconteceu a foda entre eu e o Rodrigo.
Sobre mim, para quem não se lembra, me chamo Thiago, sou bi, tenho 21 anos e sou alto, moreno, nem gordo e nem magro, mas um pouco definido. O Rodrigo tinha mais ou menos a minha altura, não fazia o tipo malhado, mas era bem parecido comigo em relação ao corpo. Era muito bonito mesmo. Acho que tinha 19 ou 20 anos.
Muito bem, depois daquela festa não falei mais com o Rodrigo, mas Luisa (nossa amiga em comum) sempre fazia piada comigo sobre como parecia que ele tinha levado uma surra quando ela o encontrou naquela área de serviço naquele dia. No começo eu achava estranho, mas ela sempre brincava porque por ele tudo bem, ele não dava importância. Ela dizia que ele até gostava disso e que sempre falava de como foi bom, sobre como me achava gostoso. E que queria repetir a dose. Confesso que aquilo me deixava curioso. Primeiro porque eu tinha me preocupado verdadeiramente com ele naquele dia e achei até que havia passado dos limites (pelo visto não...) e segundo porque eu não estava acostumado com essas coisas, digamos, "mais violentas". Sim, porque transar forte é diferente do que aquele putinho gostava. E isso me instigava, me deixava curioso.
Eu estava na correria de fim de semestre e com o tempo muito apertado, então passou-se mais ou menos um mês desde aquele dia da área de serviço. Quando eu saí de férias, eu finalmente peguei o número do Rodrigo com a Luísa e mandei mensagem pra ele. "Você sabe do que ele gosta né?", ela falava e ria. Sim, eu sabia...
"Oi Rodrigo, tudo bem? Aqui é o Thiago"
"Oi Tiago (carinha sorridente) Tudo bem e você?"
"Tô bem também... Tá com saudades de mim?? (carinha de pidão)"
"Você não sabe o quanto... (carinha de demônio)"
"Tá livre esse sábado? Se tiver, vem aqui em casa por volta das 20h..."
"Tô sim, combinado! (carinha sorridente)"
Como resposta, mandei uma foto de cueca com o pau duro com a legenda "tô te esperando então" uma carinha mandando um beijo.
E então ele respondeu: "Gostoso demais! Mal posso esperar!"
E simples assim. Estava marcado. Eu estava nervoso, afinal aquilo tudo também era novo pra mim. Mas acima de tudo, estava com muito tesão e queria saber onde isso iria chegar.
Quando o sábado chegou, Rodrigo me disse que iria de uber pois tinha que passar em algum lugar antes e eu compartilhei meu endereço. Eu moro sozinho, pois meus pais são do interior e moram por lá, então pra mim é bem tranquilo levar quem eu quiser pro meu apartamento... Ele me avisou que já estava na portaria, eu liberei a entrada dele e esperei ele subir. Já sabia o que tinha que fazer. Ele iria ser meu naquela noite, do jeito que eu sei que ele gostava.
Ele tocou a campainha, eu abri a porta e só deu tempo dele dar um "boa noite". Puxei ele pra dentro, fechei a porta e o encostei na parede, o beijando. Ele passava as mãos em minhas coisas, em meus cabelos enquanto eu o beijava e apertava com força o seu pau pela calça, que ganhava vida na minha mão. Quando percebi que ele estava totalmente entregue ao beijo, retirei ele do transe puxando seu cabelo pra trás, ele me olhou e eu falei, encarando ele: "Tu vai ser minha putinha hoje e se reclamar, vai apanhar! Entendeu?". De boca aberta ele fez que sim com a cabeça, mostrando que entendeu.
Eu mandei ele tirar as calças e a camisa enquanto me despia também, ficando os dois de cueca. Voltei a beija-lo com nossas rolas duras se roçando dentro das cuecas. Abaixei a cueca dele mas não deixei ele tocar em mim. Vi que o pau dele babava muito, o safado estava com muito tesão, como eu. Comecei a masturbar ele e ele arfava durante o beijo.
Parei, puxei ele pelo cabelo e desci com a cabeça dele para que ele pudesse chupar os meus mamilos. Ele ainda estava chupando quando abruptamente, desci sua cabeça mais em direção ao meu pau. Tirei minha cueca e minha rola quase bateu em seu rosto de tão dura que estava, peguei novamente no cabelo dele e o coloquei para chupar as minhas bolas, enquanto me masturbava e batia o pau no roso dele. Fiz ele parar e enfiei a rola sem avisar em sua boca, até o fim e tirei rapidamente. Ele engasgou e começou a tossir, uma grande quantidade de saliva caiu no chão. Eu imagino que não tenha sido fácil, afinal o meu pau tem 20 cm e muitos o consideram além de grande, grosso. Mas eu não ligava. Eu sei que ele gostava daquilo e eu também estava gostando. Abaixei, beijei ele novamente e quando terminei cuspi no meu pau, enfiando de novo na boca dele. Senti sua boca encostar na minha virilha e retirei, fazendo ele tossir de novo.
Levei ele para o meu quarto e o joguei na cama com força, virado de barriga pra baixo. Me abaixei e comecei a chupar seu cuzinho. Enquanto passava a língua, Rodrigo se contorcia e gemia. Então, depois de lamber ele, o coloquei de quatro, dei uma cuspida no meu pau e enfiei inteiro nele. Ele deu um grito e não aguentou ficar naquela posição, caindo deitado na cama. Mas eu não parei. Coloquei as pernas dele no chão e puxei ele pra mais perto de mim. Como a minha cama era um pouco alta, ele ficou na posição ideal para que eu o fudesse. E assim eu fiz. Comecei a meter nele, sem que ele pudesse se acostumar com o tamanho do meu pau no seu cu.
Ele gemia e mordia os lábios, apertando meus lençóis. Eu joguei o corpo em cima dele e comecei a falar no seu ouvido:
"Você não queria ser minha putinha? Então vai ser!" e começava a socar com mais força.
Ele tentou colocar as mãos na minha barriga, mas rapidamente eu consegui o imobilizar, segurando os seus braços nas costas.
- Eu não vou parar não, sua puta! Você queria e você achou! Vai aguentar agora! - Eu nem me reconhecia mais, o tesão e a insanidade daquele momento tomavam conta de mim.
Eu tirei o pau e virei ele de frango assado. Queria que ele olhasse pra mim. Queria ver sua carinha enquanto o dominava, enquanto o tinha só pra mim.
Enfiei novamente a rola até a base, outro grito dele. Dei um tapa no rosto dele (não pra machucar, obviamente). "Não é pra gritar, porra!". Eu socava nele mais rápido e não sabia de onde tirava mais força, ou quanto tempo aquilo duraria. Ele revirava os olhos, mordia os lábios, se segurando pra não gemer, como uma putinha obediente. Ele respirava muito forte e pedia pra eu não parar, me chamava de gostoso, pedia por mais. Aquilo me deixava mais louco e eu continuava metendo, ora dando tapas no seu rosto, ora segurando seu pescoço.
Ele estava com o pau muito duro, então segurei e comecei a punhetar ele. Ele não resistiu muito tempo, gemendo forte e começou a gozar na sua barriga. Gozou tanto que pegou um pouco no próprio rosto. Eu tirei a rola e o coloquei no chão. Novamente sem aviso, enfiei meu pau na sua boca e comecei a gozar. Gozei muito, podia sentir cada esporrada na sua garganta. Ele começou a se debater e quando eu acabei, tirei o meu pau da sua boca. Ele cuspiu muita porra no próprio corpo. Quando tudo acabou, ele olhou pra mim, todo vermelho, sujo de cuspe e porra e riu.
- Gostoso! - e eu ri também.
Ajudei ele a se levantar e fomos tomar banho juntos. Perguntei se estava tudo bem e ele respondeu que melhor impossível. Puto!!
Trocamos o lençol da minha cama e estávamos tão cansados que dormimos ali mesmo, pelados.
...
Então galera, finalizei mais um conto/relato e logo mais venho contar mais pra vocês. Muito feliz com os comentários!! Leiam os outros contos. Até o próximo! Beijos no meu pau! <3