MINHA GRANDE PAIXÃO POR CLARINHA – 1ª PARTE

Um conto erótico de B52h
Categoria: Heterossexual
Contém 1725 palavras
Data: 21/01/2022 11:16:09

- Aí, amor, fica assim, paradinho, deixa eu te fazer gozar dentro de mim...

Eu estava sentado na cama, nú, e a Clarinha tava sentada sobre mim, nua, com meu pau todo dentro dela. Ela subia e descia, enquanto eu segurava sua bunda, colocando um dedo dentro do seu cuzinho, chupando seus seios, um depois o outro. Ela estava em transe, até que começamos a gozar.

- goza, amor, me enche minha pepekinha de gala, me come... aiiiiii, aiiiii, amor, goza, me come... ai, amor, que cacete gostoso... goza, goza, amorzinho...

Enquanto eu gozava, ela teve diversos orgasmos. Depois arriou todo o peso do seu corpo sobre mim, envolendo meu pescoço com seus braços, com meu pau ainda dentro de sua bucetinha, me beijando, dizendo que me amava.

Segurei ela bunda e levei para o banheiro, para nos lavar. meu pau que tinha amolecido, começou a sair de dentro dela. Tomamos um banho e voltamos pro quarto.

Eu namorei com a Clarinha dos nossos catorze aos dezessete anos (nós temos a mesma idade, só a diferença do mês e do dia que nascemos). E tudo começou começou quando entramos no primeiro grau, quando ainda tínhamos aos onze anos. Estudamos juntos todo o primeiro e segundo grau, quando nos afastamos. Eu sempre fui muito a fim dela, mas minha amizade era com a gêmea dela, a Branca, com quem eu andava sempre junto, e as pessoas até achavam que a gente namorava, mas era só uma bela amizade (e havia também a difrença social, como as pessoas diziam: os pais dela eram médicos, professores universitários e donos de uma clínica muito conceituada na cidade; já eu era apenas filho de dois professores universitários). Quando fizemos quatorze anos, eu e a Clarinha começamos a namorar por influência da Branca, que sabia da minha paixão por ela.

Depois de uns seis meses de namoro, eu fui falar com os pais dela, que se mostraram duas pessoas legais, permitindo nosso namoro.

Eu era louco pra comer a Clara, que embora fosse magra, tinha uma bundinha arrebitada, tesuda, que eu sempre me encostava e ficava de pau duro. Ela notava, mas se fazia de desentendida. Ela sempre dizia que queria casar virgem, que queria perder a virgindade com o marido. Eu agarrava a Clarinha pelas costas, de pau duro, mordia a orelha dela, que começava a gemer baixinho, se virava pra mim e sarrávamos muito. eu sempre conversava com ela sobre tirar o cabacinho dela. De tanto eu insistir, quando fizemos quinze anos, ela disse que tinha um presente pra mim. Ela passou a me dar o cuzinho. Nem acreditei quando comi o cuzinho da Clarinha pela primeira vez

Uma tarde ela ligou pra mim me pedindo pra ir urgente à casa dela, que a Branca tinha ido pro dentista e nós poderíamos namorar sossegados. Já na casa dela, ficamos na sala namorando, nos agarrando, beijando, eu alisava seu corpo com a maior tesão... ela segurou meu rosto e me disse olhando nos meus olhos que me daria a bunda se eu prometesse que nunca iria tentar tirar a virgindade dela. Tudo bem, concordei. Fomos para o quarto dela. Ela tava muito ansiosa e envergonhada de tirar a roupa. Começamos a nos beijar, fui envolvendo ela... tirei sua blusa, beijei seus seios, desci minha mão até seu short, acariciei sua bucetinha por cima do short, fui pondo a mão dentro, ela puxou minha mão... aí eu pedi pra ela ficar calma que eu não iria tirar o cabaço dela... ela afrouxou a mão, deixou eu enfiar a mão dentro da calcinha, tocando sua bucetinha, que quase não tinha pentelhos. Toquei seu clitóris, ela tomou um choque... começou a gemer baixinho, me apertando contra seu corpo. Não demorou muito e ela gemeu baixinho. Teve o primeiro orgasmo comigo. Voltamos a nos beijar, eu desci seu short e a calcinha deixando ela nua. Meu pau a essa altura tava dur feito pedra. Ela segurou por cima do meu calção, colocou a mão dentro do calção e botou ele pra fora. Ela ficou olhando coma cara de quem tava assustada e curiosa com o tamanho. Eu nunca tive um pau grande, apenas 15cm, mas era bem cabeçudo e grosso. Ela colo sua boca no meu ouvido e disse:

- que coisa grande, amor. Não vou aguentar, não.

Peguei um creme pra pele que ela tinha sobre a penteadeira, posicionei ela com a bundinha pra cima e a cabeça na cama, passei bastante creme no seu anelzinho, lindo, rosadinho, e no meu pau. Fui encostando meu pau no seu anel, todo pregueadinho, ela deu um pulo pra frente, tentando fugir. Eu cai sobre ela, pedi pra ela ter calma, relaxar, que eu iria colocar devagar. Se ela sentisse dor, eu tiraria. Ela concordou. Encostei a cabeça no seu aro, fiz ela relaxar, esfregando seu clitoris, enquando ía empurrando meu pau, que ía abrindo caminho pra dentro do seu cuzinho. A cabeça, que era mais fina que o pau propriamente, entrou. Ela pediu pra parar, pra tirar que tava doendo. Me deitei sobre ela, levantando seu cabelo e beijando seu pescoço, depois mordendo. Ela ficou bem relaxada. Fiz ela continuar a tocar uma sirirca, fui enfiando meu pau, que deslizou todo no seu cuzinho. Ela chorava gozando com seu dedo e sentindo dor com meu pau todo dentro. Fiquei para pra ela ir se acostumando com meu pau dentro.

- botou tudo dentro, foi, amor? A dor tá passando. Come meu cu.

Fui fazendo movimento de entrar e sair, devagar e depois fui acelerando. Ela enfiou o dedo de novo na pepeka, esfregando o clitoris, enquanto eu acelerava os movimentos até que não consegui mais segurar e enchi o cuzinho da Carainha de gala. Ela gemia gozando com o dedo. Terminamos e deixei meu pau dentro até amolecer e começar a sair. Fomos ao banheiro nos lavar e voltamos pra cama. Já estávamos vestidos, na cama namorando, quando a porta do quarto dela se abriu de sopetão e a Branca entrou:

- dois safadinhos, né? Deixaram eu sair pra vir pro quarto namorar, né? Vcs precisam ter mais cuidado. Já pensou se fosse mainha ou painho? Vcs tavam fudidos. Vou pro meu quarto. Podem continuar namorando.

Ficamos brancos. Mas a Branca era limpeza com a gente. Até hoje tem amigos nossos que pensam que a Clara era só mninha namorada e eu comia a Branca. Nada a ver.

Passamos quase uns dois bons anos assim. Eu comia a bundinha da Clara e fazia ela gozar, às vezes com os dedos e outras vezes eu chupava sua bucetinha, quando ela ía a loucura, só faltava me sufocar pressionando minha cabeça contra sua buceta e fechando as pernas. Noutras vezes ela me chupava, mas nunca deixava que eu gozasse dentro de sua boquinha.

Passou-se o tempo e um dia eu coloquei ela de frente pra mim. Ela quis fechar as pernas e eu não deixei.

- calma, Clarinha. Não vou tirar seu cabacinho, não. Vou só fazer de um jeito que vc vai gostar e gozar muito.

- tá bom, mas se vc inventar de tirar meu cabaço, eu chute seu saco.

Comecei a esfregar a cabeça do meu pau no seu grelinho. Ela ficou louca de tesão, quase gritando. Eu colava minha boca na dela, sentia o prazer que ela tava sentindo pelos urros que ela dava que eram abafados na minha boca. Ela tinha orgasmos múltiplos até parar e ficar recuperando a respiração.

- louquinho, assim vc me mata... eu gozo demais... agora come a minha bundinha, enche minha raba de gala, gostoso...

Quando eu comia sua bunda, esfregava seu grelinho e ela voltava a gozar mais, ficando desfalecida na cama, se recuperando.

Certa vez, eu tava em cima dela, esfregando a cabeça do meu pau no seu grelinho, quando ela segurou minha cabeça, olhando bem dentro dos meus olhos, disse:

- amorzinho, tira meu cabacinho... come minha pepekinha, goza dentro de mim... quero sentir essa rola toda dentro de minha pepekinha, gozando.

- mas vc mesma não queria perder a virgindade só quando a gente casasse?!

- mas eu pensei melhor e vc merece tirar meu cabacinho agora... vc vai ser meu marido mesmo...

- tá bom... mas vc tem certeza disso...

- vc quer calar a boca e me comer!... ou quer que eu dê pra outro?!

Ela abriu bem as pernas, segurou meu pau e direcionou pra sua bucetinha, encaixando bem na entrada. Fiquei brincando, empurrava um pouco, tirava, ela gemia, me pedia pra colocar tudo dentro... fui empurrando aos poucos até sentir meu pau tocar no seu cabacinho. Ela deu um pulo pra trás, eu segurei ela pela cintura, não deixando ela tirar...

- ai, amor, tá doendo... vai com mais calma...

Nem liguei pro que ela disse e fui empurrando, sentindo meu pau romper seu hímem, até que ela deu um grito, que abafei com a boca, e meu pau entro todo...

- ai, cachorrinho, tá ardendo, tá doendo muito... para, para, amor... não vou aguentar...

- calma, Clarinha... meu pau já tá todo dentro... vc agora é minha mulher...

- sério?! Isso tudo entrou dentro de minha pepekinha, amorzinho... jura?!

Fiquei parado por um tempo, quando ela disse que a dor tinha passado. Começou a me beijar, chupava minha língua, gemia baixinho.

- ai, amorzinho, me come todinha... quero sentir vc encher minha pepekinha de gala... me come, vai, amor...

Ela tava com as pernas bem abertas, levantadas, ela mesma começou a se remexer embaixo de mim... eu fui entrando esaindo de sua bucetinha bem apertadinha. Ela gemia, me pedia pra botar toda minha pica dentro... voltamos a nos beijar, enquanto fazíamos movimentos de entrar e sair de sua bucetinha até que ela começou a gozar, ficando mais molhadinha ainda. Eu comecei a gozar também, enquanto ela tinha mais um orgasmo, gemendo, me pedindo pra gozar dentro dela. Nunca tinha gozado tanto... ficamos deitados, eu ainda sobre ela, até que meu pau começou a amolecer e sair, deixando escorrer gala pela sua bundinha até o lençol. Ela me beijava, tava super feliz.

Passamos a fazer amor quase todos os dias, exceto nos dias em que ela ía treinar jiu-jitsu e pra o curso de inglês. Mas mesmo assim, a gente ainda dava um jeito e fudia, dava uma rapidinha. Foram os momentos mais felizes que a gente passou. Havia muita paixão, muita tesão, muito ciúme, muito carinho... em tudo a gente era exagerado, mas tudo muito verdadeiro.

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