Uma brincadeira picante

Um conto erótico de Beto
Categoria: Grupal
Contém 2155 palavras
Data: 21/01/2022 12:54:28
Última revisão: 02/02/2022 21:23:52

Eu e minha esposa Júlia tínhamos passado 6 maravilhosos dias em Salvador com nossa melhor amiga e amante, Ana. Mas era hora da gente seguir a viagem de lua de mel, dessa vez apenas nós dois.

Era quase meio dia quando chegamos no hotel em Londres, nosso primeiro dia era livre, a excursão só começava no outro dia bem cedo. Estávamos bem cansados, tomamos um banho rápido no hotel e fomos para um PUB beber minha cerveja favorita (Guinness) e comer um tradicional Fish and Fries. Bebi bastante, estava com saudades dessa cerveja pretinha, eu e Júlia fomos conversando e chegamos a conclusão que era estranho a gente ter passado 6 dias com Ana junto, e depois ficarmos só nós dois, parecia que tinha um espaço vazio ali.

Júlia então querendo apimentar a relação, propôs um jogo/brincadeira que tinha visto no Instagram.

– Se a gente ficar, a partir de hoje, 7 dias sem transar? – ela disse para mim;

– Tá louca? Por que faríamos isso? – nessa época eu não conseguia ficar 2 dias sem transar que já ficava nervoso.

– Para aumentar a nossa vontade e quando chegar a hora da gente transar vamos estar louquinhos – ela disse para mim dando um sorrisinho e depois completou – não precisamos ficar os 7 dias sem transar, mas quanto mais a gente segurar, mais legal deve ficar.

– Ah, mas tu aguenta ficar 7 dias sem transar, eu não – eu resmunguei

– Ai que vem a graça da brincadeira – percebi o fogo nos olhos dela quando disse – nós temos que ficar nos provocando o tempo todo, temos que tentar deixar o outro excitado, mas nunca ceder à tentação

Achei interessante a ideia, vou confessar que foi uma ótima experiência e vou detalhar ela aqui e fica de dica aos casais ai. Fechamos o acordo e voltamos a comer e beber. Estávamos sentados em um banco almofadado em formato de ‘U’ com uma mesa no meio, um de frente para o outro, Júlia estava vestida com um vestido amarelo meio florido que cobria um pouco seus ombros, tinha um modesto decote revelando os peitos grandes, o vestido descia até quase o joelho. Eu estava de camiseta preta, calça jeans e um mocassim esportivo nos pés, sem meia.

Aproveitei o momento que Júlia estava distraída olhando para o lado, tirei meu pé de dentro do calçado e ergui devagar em direção de sua buceta. Ela não percebeu meu movimento estranho de baixo da mesa, estava tontinha da bebida e distraída com alguma coisa. Fui indo lentamente até encostar dos dedos do pé nela, me pareceu que estava encostando na coxa dela, quase na virilha. Júlia deu um saltinho no banco e olhou para mim assustada e em silêncio. Ou estava sorrindo com safadeza para ela.

– Que os jogos comecem – ela disse para mim abrindo um sorriso malicioso.

Saímos do pub e fomos conhecer um pouco de Londres. A cada oportunidade que tinha, Júlia soltava um pequeno ataque contra mim, passava a mão no meu pau, dizia algo no meu ouvido, abraçava meu braço deixando ele apertado no meio dos seus lindos e durinhos peitos e coisas assim. Eu estava sem fazer nada, deixando ela no suspense.

Em um certo momento estávamos descendo a escada rolante do metrô, tínhamos que ficar do lado direito para as pessoas apressadas passarem correndo pelo lado esquerdo, era costume de lá. Júlia então ficou na minha frente e eu um degrau atrás dela, começamos a descer um longo trajeto, até que percebi que ali era um ótimo momento para eu atacar.

Coloquei a minha mão direita, de lado meio na diagonal, no meio das pernas de Júlia até encostar na sua bucetinha com as pontas dos dedos, e puxei levemente para cima até o cuzinho dela, cravando totalmente a calcinha nela. Isso tudo foi em questão de uns 2 segundos, bem rápido. Ela soltou um berro assustada ali no meio da escada rolante, as pessoas ao nosso redor nos olharam. Eu estava me segurando para não cair na gargalhada, era um máximo assustar ela assim. Chegamos no andar do metrô, compramos os tickets e entramos nele, Júlia sentou ao meu lado no banco bem encostada em mim.

– Você não tem noção de como me deixou molhadinha – ela disse no meu ouvido, bem sensualmente – está escorrendo pela minha perna

Sei que ela estava exagerando, mas aquilo foi forte e me acertou em cheio. Júlia foi percebendo que se insinuar o tempo todo perdia um pouco de efeito e começou a esperar os momentos certos. Outro detalhe também, fazer essas coisas em público dá um gás na excitação. Na parte da noite as coisas foram mais calmas e demos mais foco no passeio.

Acabamos o tour e fomos para o hotel, tínhamos jantado e iríamos tomar um banho, Júlia queria tomar banho junto mas eu neguei, eu estava fervendo por dentro. Ela riu com meu declínio do pedido e me fez jurar que não iria tocar uma punheta no banho, iria estragar a brincadeira. Eu estava fazendo isso pela esportividade e concordei, era divertido mesmo. Tirei a cueca e vi que ela estava cheia de manchas brancas, parecia que eu tinha gozado ali dentro, mas era apenas a enorme quantidade de líquido pré-ejaculatório que eu tinha soltado o dia inteiro.

Tomei banho antes e Júlia entrou logo em seguida, passou pelada por mim e tentou se insinuar pegando um objeto no chão, mas virei o olhar antes que pudesse ver algo. Ela entrou no banho e eu fui arrumar as coisas, no outro dia cedo iríamos pegar a excursão. Deitei na cama antes de Júlia sair do banho, mas deitei de cueca, eu não podia atacar nos momentos errados porque Júlia sabia contra-atacar muito bem. Mas é claro que ela não perderia uma oportunidade dessas, deitou do meu lado pelada.

– Não pode encostar em mim – ela disse bem calmamente, eu concordei e tirei a cueca, meu pau estava latejando, saltou para fora dela e vi que Júlia estava olhando todo meu movimento

– Falo o mesmo para você – eu respondi. Eu estava ficando louco já, mas queria ver até onde eu aguentaria, fomos nos provocando lentamente, até que Júlia colocou um travesseiro entre a gente e virou para dormir.

Os passeios dos dias seguintes foram a mesma coisa. Sempre que tinha uma oportunidade a gente se atacava. Foi muito gostoso, o lado ruim que vários lugares eu nem lembro de ter visitado, estava excitado demais para aproveitar. Lembro um pouco graças às fotos que tiramos.

O primeiro dia de brincadeira tinha sido excitante, o segundo foi mais ainda pois vai acumulando. No terceiro eu já estava alucinando e no quarto eu achei que iria desenvolver super poderes. Ficar excitado o dia inteiro com alguém te provocando é uma sensação muito interessante.

Chegamos no quinto dia de brincadeira, o objetivo era aguentar até o sétimo, que era o dia que voltaríamos para Londres e depois seguiríamos a viagem para Paris. Em Londres poderíamos nos foder à vontade. Nesse dia a gente estava na Escócia conhecendo o famoso Lago Ness, tinha um passeio de barco. O dia estava bem fresco que fez a gente vestir uma calça jeans, camisetas e casaco. Durante o passeio de barco Júlia foi sentar ao meu lado e “sem querer” sentou no meu colo, encaixando bem certinho, deu uma rebolada e sentou ao meu lado pedindo desculpas, falando que tinha escorregado. No resto do passeio eu tive que tirar o casaco e amarrar na cintura para esconder o volume da calça, não tinha jeito de fazer meu pau voltar ao normal. Passei frio o dia inteiro, estávamos no segundo andar do catamarã, o vento gelado batia direto em mim e nada fez com que meu pau voltasse a descansar.

– Exagerei na sentada que dei em você antes, não sei se vou aguentar muito mais – Júlia disse baixinho para mim, durante um passeio de tarde, eu não entendi se ela estava me provocando ou era uma confissão que também não estava aguentando mais.

Voltamos para o hotel às 21 horas quando o pub que a gente tinha jantado fechou, era pertinho, fomos e voltamos a pé, a volta ao hotel nenhum de nós falou nada e nem ‘atacou’ o outro. Pela primeira vez nos 5 dias que estávamos de trégua, ninguém aguentava mais. Era só eu ver qualquer buraco que eu já queria meter a vara.

O hotel era lindo, bem antigo mas muito bem cuidado. O quarto era enorme e a cama também, eu até hoje acho que essa foi a melhor cama que eu já dormi. Júlia queria tomar banho antes, pois queria dormir rápido, eu deixei e tirei o olhar dela quando ela começou a tirar a roupa. Antes que ela entrasse no banheiro, eu resolvi olhar para ela e puxei pelo braço e beijei-a. Ela respondeu na hora me devolvendo o beijo, foi magnífico, parecia nosso primeiro beijo. Júlia tirou a minha roupa sem eu nem perceber e me jogou na poltrona grande que estava atrás de mim.

Eu caí sentado, a poltrona soltou um estalo mas continuou firme, Julia se virou de costas para mim e foi sentar no meu colo, eu segurei meu pau e fui controlando ele até encostar na entrada da bucetinha dela. Estava totalmente molhada, nunca tinha visto ela tão molhada assim, sentou até o final e parou um pouquinho. Estávamos apreciando aquele momento magnífico.

– Como eu estava com saudades desse teu pau dentro de mim – ela disse afobada

Geralmente Júlia gosta mais de se ‘esfregar’ em mim, comigo dentro dela, do que ficar saindo e entrando (penetrando), mas dessa vez ela estava com fogo enorme, começou a subir e descer na minha rola. Os cabelos dela estavam soltos e iam até quase a metade de suas costas, eu segurei eles e puxei devagar mas com força, até ela erguer a cabeça, soltando um gemido mais alto. Eu não aguentei, segurei a cintura dela com minhas duas mãos e puxei ela pra baixo o máximo que conseguia, ela tentou se mexer mas eu segurei firme e comecei a gozar. Júlia dava uma leve tremida em cada pulsada que meu pau dava enquanto gozava dentro dela.

Eu ainda estava com vontade, ergui a gente da poltrona, sem tirar meu pau. Empurrei ela para frente e ela caiu com os peitos e barriga na cama, as pernas ficaram para fora da cama, jogou os braços para ajudar na queda e agarrou o lençol com as mãos. Sem desgrudar dela eu voltei a penetrar. Pela primeira vez eu dei duas seguidas sem tirar de dentro. Meu pau ainda estava duro.

Comecei a penetrar ela com força e ela não aguentou muito, começou a gozar gemendo muito alto, tinha certeza que os quartos ao redor estavam ouvindo. Eu não parei de sair e entrar, queria gozar de novo e continuei no mesmo ritmo.

– Meu deus, não para – Júlia disse com a voz alta. Achei que ela tinha gozado já, e geralmente depois do orgasmo ela fica com a buceta sensível e tem que dar uma pausa. Eu continuei sem dar muita bola para o que ela queria, eu estava frenético. Não demorou muito e eu estava gozando novamente, comecei a gemer alto e Julia também. Foi uma daquelas típicas gozadas que a perna treme. Eu tirei meu pau de dentro e na hora começou a escorrer porra para fora, eu tinha gozado duas vezes ali dentro sem tirar, tinha bastante liquido. Sentei na poltrona, ainda ofegante, Júlia continuou deitada com a barriga para baixo e a bunda e as pernas para fora da cama.

– Eu gozei duas vezes seguida, ou três – Júlia disse para mim enquanto eu via a minha porra pingar no chão, saindo de dentro da sua buceta

– Como assim? – eu pedi sem lembrar que existem orgasmos múltiplos.

– É, se lembra daquela vez que a gente tentou fazer eu gozar 2 vezes seguidas, mas eu ficava sensível demais e não conseguia? Então, conseguimos agora – ela falou ofegante.

O orgasmo foi tão forte que Júlia ficou com o corpo mole e pediu para eu ajudar ela, eu ri achando que era brincadeira, ela ficou deitada mais um pouco até se recuperar e levantou dizendo que era verdade, parecia que não estava sentindo a perna. Ela foi pro banho enquanto isso eu fui limpando a sujeira, tinha uma poça de porra em baixa de onde Júlia estava e algumas gotas até o banheiro. No outro dia de manhã tínhamos tempo apenas para tomar um café da manhã pois a excursão iria sair rápido. Preferimos gastar 15 minutos transando do que comendo.

Nós dois perdemos a brincadeira, faltavam 2 dias para o objetivo. Mas isso era o de menos, a experiência foi fantástica e fizemos essa brincadeira mais uma vez durante o restante da viagem. É claro que transamos bastante antes de repetir a dose. Eu tenho mais uma história para contar, talvez duas, da nossa lua de mel, a próxima se passa na França.

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Comentários

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Joe meu bom, essa lua de mel rendeu uma renca de histórias e boas lembranças. Chego a pensar que nessas condições, casamento até vale a pena. hehehe. Também com duas deusas como Julia e Ana, eu caso até de novo. Depois do meu terceiro casamento jurei nunca mais casar. Mas com essas duas eu retiro o que disse! Muito boas histórias e sem exageros, dentro da normalidade. 3 estrelas.

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Esse final de semana saem as 2 últimas histórias da Lua de Mel. Foi um momento mágico da minha vida.

O casamento valeu bastante a pena, principalmente no começo, mas depois as coisas entram na monotonia/rotina e esfriam, hoje eu sinto orgulho do passado, mas o presente eu reflito bastante até onde iremos. Principalmente agora que minha cunhada apareceu na história.

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manda o insta de julia

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Infelizmente não mando, prefiro manter tudo isso em segredo. Tenho histórias demais aqui.

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Listas em que este conto está presente

Eu, Júlia e Ana
Essa aqui é uma lista das minhas histórias com minha esposa Júlia e nossa melhor amiga e amante, Ana. Irei atualizando conforme for escrevendo mais.