Para quem ainda não leu meus contos anteriores, meu nome é Paulo, 1,75m, 70kg, 44 anos e sou casado com Enizinha, uma linda descendente de alemães, de 40 anos, cabelos compridos e negros, olhos azuis, 1,70m, 65kg e um bumbum delicioso.
Antes de nos casar namoramos durante quatro anos. Devido à sua formação rígida, nos três primeiros anos o máximo que fazíamos eram punhetas e sarros mais intensos. Ela sempre fugia de algo mais “contundente”, vamos dizer assim. Hoje nós transamos de todas as formas, mas sem ultrapassarmos alguns limites. Ela sempre gostou de se exibir e eu sempre tive tesão em vê-la super excitada com isso, mas nunca transou com outro homem (sou seu primeiro e único).
É até difícil, hoje em dia, namorados de três anos de relacionamento nunca terem transado. Mesmo naquela época isso também era raro. Mas eu gastei toda a minha conversa e só consegui comer o cuzinho dela depois de três anos e meio; e a xaninha foi só na lua de mel. No início do namoro eu aceitava ficar só com as punhetinhas dela, mas depois comecei a ficar muito fissurado. Como nunca curti trepar com profissionais do sexo, meu tesão era cada vez maior.
Vou contar agora como, uma vez nesse período, consegui diminuir essa fissura.
Já estávamos namorando há quase um ano, quando fui avisado por meu pai que iríamos receber a visita de sua irmã Valéria (que tinha ficado viúva há alguns meses) e de minha prima Claire. Por um lado gostei da notícia porque poderia rever a minha tia mais animada, alegre e gostosa que eu tinha. Era uma coroa de 40 anos, que apesar de não ser muito bonita, era extremamente alegre, simpática e sexy. Mas por outro lado teria de rever minha prima. Fazia alguns anos que não nos víamos, mas as lembranças eram de uma garota magrela, cheia de espinhas, voz estridente e muito antipática.
Achei que poderia apenas recebe-las... dar uns abraços... ficar uma horinha fazendo sala e sair à francesa. Mas meu pai tinha outras ideias. Como recentemente ele havia sofrido um pequeno acidente doméstico e estava com uma perna engessada, não poderia dirigir até o aeroporto para buscar as visitas. Por isso fui incumbido de ir busca-las e...também passar o final de semana servindo de motorista delas. Resmunguei um pouco mas não teve jeito. Teria de acompanha-las e não poderia viajar com Enizinha até sua cidade natal.
Eu e minha namorada havíamos programado, ha várias semanas, de ir nesse final de semana visitar alguns tios e primos que ela não via ha bastante tempo. A ideia tinha sido dela, mas eu gostei bastante, porque me pareceu uma boa oportunidade para ficarmos mais “à vontade”. Mas, com a vinda das visitas, tive de cancelar nossos planos.
A pior parte não seria não viajar, mas sim provocar a ira de Enizinha que também estava fazendo altos planos pra nós para aquele fim de semana prolongado. Quando contei que não iríamos ela chorou, resmungou, fez charminho e chantagem. Vendo que não teria jeito, ela se resignou e viajou sozinha.
Na data e horário marcado fui espera-las no aeroporto. Postei-me à frente do portão de desembarque e, por alguns instantes, fiquei secando a bundinha arrebitada de uma ninfetinha loira, gostosa, de seios empinados (que pareciam de silicones, de tão redondinhos) que estava saindo por ele.
Ela passou por mim e ficou no saguão olhando pra trás, parecendo que estava aguardando alguém. Adorei que ela tivesse parado, porque assim poderia conferir o material por mais tempo. Assim como eu, vários marmanjos ficaram de costas para o portão de desembarque só pra ver aquela deliciazinha. De repente sinto uma mão no mão ombro e me viro assustado. Pensei que fosse o macho dela e já me preparei pra levar uma porrada na cara, porque eu estava “secando” a bunda dela na maior cara de pau. Mas era minha tia que já estava se chegando até mim para um gostoso abraço. Quando ela me soltou eu vi que estava mais bonita, roupas mais sexys, bem penteada e um perfume delicioso. Vi que a viuvez tinha feito muito bem pra ela. Estava uma perfeita MILF (Mom I'd Like to Fuck).
Por alguns instantes havia até me esquecido da ninfetinha, até que minha tia me perguntou: Você não viu a Claire passando por você?... Vocês dois são bem sonsinhos heim? ...Ela passou direto e nem te viu.
Minha tia virou-se e chamou: Filhota! Vem cá. Olha quem está nos esperando.
Virei-me, procurando por aquela magrela chata e espinhenta, e só então percebi que a ninfetinha que estava secando há alguns instantes era a minha prima. Ela chegou-se pra mim e falou, enquanto me abraçava, com uma doce e aveludada vozinha: Oi priminho. Tudo bem? Ficou um gatinho heim?
Como o abraço foi bem apertado e um pouco mais demorado que o convencional, a cabeça de baixo reagiu bem mais rápido que a de cima e eu já estava tendo uma tremenda ereção. Quando me soltou, Clair deu uma olhadinha discreta para o meu pau, pegou uma blusinha que estava em sua mão e me pediu: Leva pra mim!?
Entendi que ela tinha sacado o efeito que tinha tido sobre mim (e principalmente sobre meu pau) e me deu a blusa para que eu pudesse tampar um pouco minha ereção. Garota esperta e de pensamento rápido.
Dei um jeito de segurar a blusa, mantendo-a cobrindo meu pau e, ao mesmo tempo, pegando o carrinho de malas para empurra-lo.
Minha tia deu uma olhadinha e sussurou pra minha prima: Você não tem jeito heim!?
Clair deu um sorrisinho e colocou uma mão sobre o meu ombro. Enquanto andávamos ela continuava com o braço sobre e mim e pude notar que eu estava sendo fulminado pela inveja de uma galera que nos via passar. Senti-me o cara mais invejado do mundo naquela hora. Notei até umas menininhas me olhando pra ver o que aquela ninfeta tinha “achado” em mim.
Peguei meu carro no estacionamento e me senti até um pouco envergonhado, porque era bem simplesinho e também bem velhinho. rsrs
No caminho de casa fomos conversando amenidades, como o que cada um estava fazendo, se estava estudando, trabalhando, etc.
Fiquei sabendo que Claire era modelo e minha tia vivia (agora) só gastando a pensão e o seguro que meu tio deixou.
Vendo que minha situação era de penúria (rsrs) minha prima até falou que poderia me ajudar na carreira de modelo. Que eu era bonitinho e que ela poderia “mexer uns pauzinhos” pra eu me dar bem. Fiquei na minha, porque sempre fui mais reservado e meio tímido. Não quis tentar ir por esse caminho e até hoje me arrependo um pouquinho, porque poderia ter ficado famoso, viajado o mundo todo e vivido em festas deslumbrantes. Mas esse arrependimento só bate às vezes.
Quando chegamos em casa foi uma festa. Meu pai e minha mãe ficaram o tempo todo paparicando as “meninas”, como meu pai as chamava.
Na hora de instalarmos as visitas em seus quartos, decidimos que minha tia ficaria no quarto de hóspedes, Claire no meu quarto e eu em um anexo que tinha nos fundos de minha casa. Não achei ruim, porque gostava daquele quartinho. Era espaçoso, tinha banheiro privativo e até uma cama de casal, que foi levada pra lá quando meus pais trocaram os móveis do quarto deles.
Ficamos todos até altas horas naquela noite, conversando, tomando cervejinha e comendo tira-gosto. Confesso que até havia me esquecido que minha namorada tinha viajado.
Depois de muita conversa e cervejinha, cada um foi para o seu quarto e eu fui para o meu “puxadinho”. Como estava fazendo um calor infernal naquela noite, tomei um banho e fui me deitar totalmente nu.
Logo comecei a cochilar e (não sei quanto tempo depois) fui desperto pela minha prima. Ela estava em pé ao lado da minha cama e um pouco debruçada em minha direção. Pensei que tinha sido acordado por um anjo (ou no caso uma diabinha). Seus longos cabelos loiros estava soltos e caídos para frente. Ela estava usando uma camisola preta de renda bem transparente. Não estava usando sutiã e seus seios estavam bem em evidencia, assim como os biquinhos pontudos. Em baixo usava uma minúscula tanguinha, também negra, presa por dois fiosinhos de cada lado. Não tive nem tempo de pensar em alguma coisa, porque meu pau cresceu instantaneamente.
Balbuciei alguma coisa do tipo: Oi...Errr...Tá precisando de alguma coisa? Não tá conseguindo dormir? Quer um leite quente?
Ela olhou pro meu pau e deu uma mordidinha no lábio inferior.
Só aí que eu saquei que estava nu e de pau duro. Puxei o travesseiro e coloquei em cima do pau, já todo envergonhado. Pedi desculpas e fiquei vermelho como um pimentão.
Claire> Ô bobinho. Pra quê se cobrir. Lembra que a gente, quando pequenos, ficava pelado quando ia à praia?
Eu> É. Lembro. Mas a gente era criança....e.....
Claire> E?
Eu> ...e eu ainda não ficava excitado (falei bem envergonhado).
Claire> Pode ficar à vontade. Olha. Também vou tirar minha roupa. Assim a gente fica empatado. (tirou a camisolinha e ficou só de tanguinha).
Ela ficou de costas pra mim, pra colocar a camisolinha em cima de uma mesinha e pude vislumbrar sua deliciosa bunda. Era empinadinha, branquinha e com apenas um pedacinho de renda cobrindo o início de seu reguinho. O resto da calcinha estava toda enfiada naquela delícia de bunda.
Estava tão vidrado naquele traseiro que nem notei que ela ainda estava de costas, mas com a cabeça virada na minha direção e rindo.
Claire> Quer dizer que meu priminho cresceu um pouco e que gosta de olhar pra bundinha da priminha dele. Garoto saafaado. (e deu um sorriso maldoso).
Ela continuou virada de costas pra mim e balançando um pouco sua bundinha perguntou: Que acha. Tô com o rabo mais gostoso?
Só resmunguei: Humm. Humm. Muuuito gostoso.
Virou-se pra mim e, com as mãos sob os peitos, perguntou: E os peitinhos? Estão do seu gosto?
Eu> Deliciosos... Adoro peitinhos redondinhos...empinadinhos...auréola clarinha...biquinhos pontudos...(e acho que nessa hora babei).
Claire> Eles eram muito pequenos. Mas como não gosto de peitões, coloquei só 100ml em cada um. Acha que ficou bom?
Eu> São siliconados?
Claire> Hum. Hum. Mas são maciinhos. Quer sentir?
Em seguida ela sentou-se por cima de mim com as pernas abertas. Empinou os peitos em minha direção e ronronou: Pega um pouquinho.
Quando toquei em seus peitinhos ela fechou os olhos, jogou a cabeça pra trás e deu um leve gemido. Eu quase gozei com essa cena. Continuei alisando aqueles deliciosos seios e ela veio se aproximando mais. Em poucos instantes já estava saboreando aqueles biquinhos pontudos. Como estava na seca há vários meses... chupando os biquinhos mais deliciosos que tinha visto... e com a xoxota molhada de minha prima sendo esfregada em meu pau, não resisti muito tempo e gozei lenta e intensamente, molhando a minha barriga e a dela.
Claire sorriu olhando pra mim e disse: Agora a gente pode começar a brincar sem pressa.
Em seguida iniciamos um delicioso beijo.
De repente escuto: Você nunca fecha a porta né?
Claire só afastou sua boca da minha por alguns instantes e disse: E a senhora nunca bate antes de entrar, né!?
A situação era a seguinte: Tava pelado, com o pau babado, beijando minha prima, que estava sentada sobre o meu pau só de fiozinho dental e flagrado pela minha tia. O resultado é que meu pau ficou parecendo uma tartaruga querendo se esconder dentro do casco. Fiquei até com vergonha.
Tia Valéria> Você não perdoa mesmo heim Claire? Já fez o menino gozar.
Claire> Ahh mãe. Tô na maior secura. Tem um tempão que não trepo.
Tia Valéria> É? ... Secura né? ...Há um tempão?... Sei. Depois do que vi na portaria de nosso apartamento há uns dez dias atrás, eu não achei que você estivesse com tanta “secura”.
Claire> Nossa. Olha o que acabou de dizer: Há DEZ dias atrás. Não é pra ficar com secura?
Tia Valéria> Garota. Na secura tô eu, que não transa há mais de um ano.
Claire> Credo mãe. Papai já morreu há seis meses...e até hoje nada?
Tia Valéria> É. Ele faleceu há seis meses, mas nossa última transa foi há mais de um ano e meio.
E continuou contando: “Nesse tempo ele ficou muito decadente. Muito fraco. E perdeu totalmente a libido. Sempre gostei muito de sexo, mas nunca tive coragem de trai-lo.
Até hoje guardo um pouquinho de mágoa dele. Poxa! Ele sabia que sou meio ninfomaníaca. Enquanto ele aguentou a gente trepava todos os dias...mas no final ele já não aguentava mais...mas meu ressentimento é porque ele nunca me liberou para me satisfazer fora do casamento.
Sabe!? Quando o casal vai diminuindo seu interesse sexual junto, tudo bem. Mas quando um perde o interesse e o outro não, acho que esse último deve ser “liberado”, para que sua vida continue. Né?
Concorda comigo?” (parecia que ela estava conversando consigo mesma e não com a gente).
Eu fiquei escutando essa conversa com Claire ainda sentada sobre mim e a xoxota encostada em meu pau todo melado. Mas a sensação era tão desconfortável que achei que ele nunca mais iria subir.
Minha tia olhou pra mim e disse, com tom de piedade: Tadinho do meu sobrinho. Tá mais vermelho que um pimentão.
Em seguida veio em minha direção e sentou-se ao meu lado. Nisso Clair também saiu de cima de mim e sentou do outro lado.
Não sei como, mas a vergonha piorou ainda mais. Minha tia olhou pro meu pau (que naquela hora devia estar com uns três centímetros ...rsrs) e disse: Olha o que você fez Claire. Deixou o menino tímido e todo meladinho. Você não pode deixa-lo desse jeito. Você é muito má. Numa situação desta você tem de fazer o seguinte...
Minha tia pegou meu pau com a ponta de dois dedinhos de uma mão e, com o indicador da outra mão, ficou alisando a cabecinha. Com uns poucos movimentos o “garoto” já começou a dar sinal de vida. Em seguida ela se abaixou e começou a lamber todo o meu gozo. Deixou minha barriga limpinha e depois chupou meu pau. Enquanto ele não ficou totalmente em pé ela não parou.
Vendo que já estava no tamanho máximo, tia Valéria se levantou e tirou devagarinho o roupão de seda, vermelho fogo, que usava sobre a sua camisolinha. Era uma camisola que lhe cobria até a altura da metade das coxas. Embaixo dava pra ver uma calcinha rendada bem sexy (não tão pequena como a de Claire) e um sutiã sem bojo também rendado e transparente.
Assim como tinha feito a filha, Tia Valeria ficou de costas pra mim e se abaixou pra colocar o roupãozinho em cima de uma mesinha. Vi que tinha coxas grossas, bunda grande e redonda e nenhum sinal de estrias ou celulite. Era uma verdadeira gordelícia. Também fui flagrado por ela secando a sua bunda, do mesmo jeito que aconteceu com Claire.
Minha tia se virou pra mim e falou: Huumm. Menino malvado. Desejando o bumbum da titia. Merece um castigo.
Sentou-se ao meu lado, chegou seu rosto perto do meu e perguntou pra mim e pra Claire: E agora? Qual será o castigo que vamos dar?
Claire, com a ponta da unha do dedo indicador, encostou em meu peito e desceu arranhando lentamente. Era ao mesmo tempo dolorido e excitante. Ao chegar à altura do umbigo ela começou a fazer círculos com a unha em volta dele e disse com uma voz bem dengosa: Ah mãe. Ele já gozou e a gente ainda tá com as xoxotas bem molhadas. Acho que ele devia seca-las. Que acha?
Sentou-se recostada na cabeceira da cama e desfez os lacinhos que prendiam sua calcinha. Puxou a calcinha de uma forma bem sexy e mostrou a xoxota rosada, inchada e totalmente lisa. Era do tipo capô de fusca e toda fechadinha.
Tia Valeria> Gostei da ideia. Ele ficou cobiçando a priminha e a titia e as deixou com tesão. Agora ele tem de cuidar das duas.
Abriu a camisolinha, que era de amarrar na frente, também recostou-se na cabeceira da cama, separou as pernas, puxou a calcinha de lado e perguntou: Qual que você gosta mais?
Me senti no paraíso. A xoxota dela tinha os pelos aparados em forma de triângulo. Grandes lábios carnudos e de um rosado intenso. Ela separou seus grandes lábios e começou a esfregar o grelo, que era grande e saliente.
Eu> Não sei...Tô na dúvida. Vou ter de experimentar.
Abaixei-me e comecei pela xoxota da minha tia. Assim que encostei a língua em seu grelinho ela fechou as pernas com toda força, apertando a minha cabeça e quase me matou.
Eu estava no paraíso. Sua bucetinha parecia uma cachoeira de tanto caldinho que saia. Um caldinho azedinho doce. Uma delícia. Acho que não demorei nem um minuto chupando e ela deu um gozão tão alto que fiquei com medo de meus pais escutarem (sorte que eles tinham bebido bastante e, como são fracos pra bebida, deviam estar apagados).
Minha tia ficou um bom tempo tremendo, como se estivesse levando choques.
Depois de alguns instantes ela parou e Claire falou meio irônica e rindo: É. Quando eu comentava que já tava cansada de escutar uma escandalosa berrando de madrugada, você desconversava e dizia que era a vizinha. Até comentei com você que devia ter acontecido alguma coisa, porque nos últimos meses ela tinha parado com os escândalos.
Titia cobriu o rosto com as mãos e, rindo baixinho, falou: Que vergonha.
Em seguida tirou as mãos do rosto e falou (com o semblante mais radiante que já havia visto): Desculpa, mas eu tava precisando muuuito disso.
E nós três começamos a rir.
(continua)