Fiz meu primeiro programa com 16 anos. O cara tinha idade para ser meu pai, depois dele, vieram outros, dezenas e centenas deles.
Sem saber de nada, entrei para um mundo de promiscuidade, dinheiro, bebidas e drogas. Transei com homens nojentos, sem escrúpulos algum.
Não me orgulho do passado. – Fiquei escrava do dinheiro fácil, das roupas caras, de tudo que se pode comprar!
O pior é que os meus pais adotivos nunca desconfiaram na época, pensando que o dinheiro era dos desfiles da agência.
Minha vida mudou, eu mudei. Se antes já era desinibida, depois que virei garota de programa piorou. Adquirindo experiências sexuais e como seduzir homens, “ganhei asas” indo além do que imaginava.
Faziam certas coisas em mim que a maioria das garotas da minha idade, ainda brincavam com bonecas.
Também tive consequências, comecei a beber, usar drogas entre outras tantas besteiras que fiz naquela época. Tanto que aos 19 anos, estava magra e viciada em drogas. Com esta idade, fui internada.
Foi uma época triste da qual não me orgulho. Foram quase dois anos para vencer o vício. Isso trouxe outras consequências. Minha relação com os meus pais adotivos nunca foi a mesma.
Longe das drogas, voltei a estudar, trabalhei em agência de turismo, namorei até cheguei a noivar. Não deu certo.
Com 23 anos, saí de casa. Com a mesma idade citada, voltei a me prostituir. Estava endividada, a prostituição me salvou a não morar na rua. Foram 7 anos, até me “aposentar” no final de dezembro de 2019 aos 30 anos.
Atualmente estou casada, meu marido foi cliente, nos conhecemos, namoramos. Ele teve que me dividir durante 8 meses com os programas até me pedir em casamento. Minha família soube por alguém da minha profissão secreta. Outro momento triste que não gosto de lembrar.
Hoje em dia não tenho mais contato com minha família adotiva por conta de ter sido garota de programa.
- Minha história não é nenhum conto de fadas, é realidade pura anjinhos.
O próximo conto/relato foi escrito em Três de Abril de dois mil e dezenove . Editado, Vinte de Janeiro de dois mil e vinte e dois.
Querido diário...
Agora são 22:47 minutos da noite. Mês de abril começando. Hoje é dia três de março de dois mil e dezenove. Quarta-feira.
Hoje eu atendi 2 clientes, um atendimento aqui no flat, outro a domiciliar.
O primeiro cliente chegou depois das 14:30. Tinha ido ao banco aqui pertinho da Avenida Paulista. Ao chegar, Humberto estava me esperando na entrada do flat. Para não deixar o cliente bravo, porque eu tinha me atrasado. Subimos juntos.
– O convidei para tomar banho comigo.
Ele aceitou. A putaria começou ali mesmo, com trocas de beijos, lambidas e boquetes. Também foi no banheiro onde transamos, sexo gostoso que valeu a pena. Humberto ejaculou pela primeira vez. Depois demos outra na cama. Trepamos em várias posições, teve sexo anal, vaginal e oral.
O programa foi de uma hora. Mas deu para deixar Humberto feliz, aliviado e satisfeito. Pagou no dinheiro + 80 reais de bonificação.
- “Disse que voltará semana que vem”. Beijinhos e escafedeu-se do flat.
Três horas depois, eu estava pronta para mais um programa. Tomei o táxi lá embaixo, na frente do flat.
O cliente é grande conhecido, deve ser o nosso 8° programa. Ele se chama Adriano 44 anos, rico, separado, têm 2 filhos. Este cliente mora sozinho em um apartamento enorme no bairro da Vila Nova Conceição.
Sádico e viciado em anal. Se não fosse pelos belos cachês que me paga, eu não o atenderia, porque ele é um maluco.
O programa tinha sido marcado para às 18:00 horas. Consegui chegar no horário marcado, peguei trânsito no caminho.
Enfim, quando tomei o elevador e subi até a cobertura. Fui vestida de minissaia jeans, blusinha branca, nos pés, sandálias rosas. Estava toda linda, maquiada e cheirosa.
Quando cheguei na cobertura, a porta estava aberta. – Chamei o cliente pelo nome. Fui entrando, fechei a porta, andei mais afundo do enorme apartamento, no final do corredor, escutei ruídos, quando o vejo saindo do quarto limpando as mãos.
Adriano abriu um sorriso ao me ver, ainda mais eu vestida daquele jeito erótico, com meu rosto todo maquiado e de batom vermelho nos lábios.
A gente se aproximou. Ele foi me beijando na boca. Adriano estava cheiroso, vestia uma camisa social vermelha, calça social escura e sapatos pretos.
Com seus 1,85 cm de altura, fiquei pequenininha diante do homem. Mal tinha encostado em mim e seu pênis já tinha ficado duro.
- Adriano perguntou: “Se eu tinha ido preparada? ”
Perguntei – Porque?
- Adriano respondeu – “Porque meu ânus iria muito usado”.
Eu ri, me fingindo de boba, mas já sabia. Todos os programas com ele, foram só com anal.
Durante a curta conversa, suas mãos ficaram agarradas o tempo todo no meu bumbum, tomei algumas dedadas no ânus. Depois o vi cheirando seu próprio dedo.
Querido diário...
- Ele é muito sádico, não sei com outras mulheres, quando faço programas com ele, Adriano pega pesado.
Voltamos à sala. Adriano ofereceu algo para beber. Aceitei tomar champanhe. Ele abriu a garrafa, me servindo, em seguida se serviu, ficamos conversando enquanto bebíamos.
- Champanhe delicioso, geladinho, de ótima qualidade!
Refrescada, fui ao banheiro me preparar. Foi rápido. Tirei a roupa, calcinha e sutiã. Botei apenas uma camisolinha branca toda transparente que comprei esses dias. A estreei nos programas. Arruma daqui, ajeita de cá, fiquei prontinha. Retoquei a maquiagem e passei mais perfume para completar.
Saí do banheiro vestida de camisolinha e sandálias. Adriano não usa o quarto onde dorme para os programas, ele tem outro quarto para essa ocasião. Sabendo disso, entrei no tal quarto da putaria. O mesmo sofá vermelho, poltronas, as paredes do quarto com quadros bonitos, e a simpática arvorezinha sem folhas, pintada de branco.
- Algo sem sentido nenhum. Ele é doido, só pode!
Ao entrar, Adriano não estava. Fiquei sentada o esperando com as pernas cruzadas. Assim que o homem apareceu – Me elogiou – Me chamou – De Princesa. – Mandou eu dar uma voltinha. – Mandou eu empinar o bumbum...
Fiz tudo isso e mais. Fiquei provocando o Adriano, abrindo a bunda, mostrando meu ânus e piscando ele para o cliente. O safado amou.
As provocações foram além, não parei. Dancei sensualmente, exibindo meu corpo nu, quando despi da camisolinha. Adriano suava dentro daquela roupa social. O fiz ficar excitado.
Arrastei uma cadeira para o centro do quarto, sentei de costas, com calma abri meu bumbum, para ele ver os meus buracos.
Ergui meu corpo e sentei de frente no sofá, levantei as pernas, as abrindo o suficiente. O cliente visualizou de perto os meus buracos sem tocar em mim. Ainda sorrindo.
Querido diário...
- Estava erótica, naquela pose explícita!
- Estou tão acostumada a mostrar os meus buracos para os outros, já não ligo mais...
Levantei do sofá, comecei a me tocar o corpo inteiro. Percebendo sua excitação, me aproximei dele engatinhando.
Adriano foi rápido. Sentou na cadeira metendo seu pênis para fora da calça.
Ao chegar, iniciei um boquete lento, gostoso e babado. Tudo isso olhando para ele, massageei seus testículos com as minhas mãos bonitas e macias. Depois da minha boca.
Continuei lambendo seu brinquedinho por muitos minutos, não sei quanto durou. Seu pênis recebeu muito carinho da minha boquinha.
Depois dos boquetes.
Sentei no sofá com as pernas abertas. Penetrei dois dedos no meu ânus com bastante babinha.
Foi quando Adriano começou a entrar em ação. O próprio tinha K.Y. Com isso meu ânus ficou lisinho e escorregadio. Os olhos daquele homem mal piscavam.
- Sabia que a qualquer momento, o homem iria começar a foder meu botãozinho.
Conhecendo o cliente, aconteceu em seguida. Ele botou o preservativo, ajoelhado no carpete, guiou sua glande peniana para dentro do meu ânus forçando, o resto foi entrando mais e mais.
Os vaivéns começaram e na velocidade do coelhinho. Fiquei segurando as minhas coxas, recebendo estocadas fortes e profundas.
Gemia falando – Que estava gostoso!
Ê estava mesmo. Olhava para ele, olhava seu pênis no vaivém interminável. Fiquei ali parada, enquanto o cliente saciava sua “fome” de ânus. Me perdi nos pensamentos, olhando para os móveis, paredes e teto.
Demorou, como demorou essa parte do programa. Quando meu ânus secava, ele aplicava mais K.Y. E penetrava novamente. Com o passar dos minutos. Adriano arrancava o pênis, botando de volta.
- “Ainda avisava como meu ânus estava ficando”.
- Acredito ter ficado mais de 20 minutos só naquela posição!
Quando ele parou, minhas pernas ficaram doloridas. Não paramos. Adriano sentou quase deitado no sofá. Montei de frente para ele. O cliente penetrou meu ânus, entrou fácil. Também, depois de 20 minutos dando o botãozinho.
Os vaivéns recomeçaram, cavalguei lindamente por cima dele e do seu pênis delicioso, apesar de maluco, gosto do modo como ele me fodi.
No momento eu pensei – Fodi meu anjo, fodi com gosto, depois vou querer um cachê generoso. $$$.
Foi outro momento que demorou. Talvez bem menos em relação a do começo.
Então fiquei de quatro no meio sofá, com as mãos acima do encosto e joelhos separados com meus pés para fora. Adriano aplicou mais K.Y.
Preparada para ser estocada, esperei ser penetrada no ânus. Adriano agarrou as minhas ancas. Os vaivéns recomeçaram devagarinho, ele estava cansado e a qualquer momento ejacularia.
A verdade é que o cliente ficou brincando de tirar e botar, ainda abria minha bunda para ver o tamanho do buraco. Mal sentia suas penetrações, sabia que meu ânus estava aberto. Porque foi a 8° vez que fizemos apenas sexo anal. Fiquei esperando o Adriano se saciar com os meus sussurros, gemidos baixinhos.
Querido diário...
Teve o momento mais gostoso do programa. Quando Adriano arrancou seu pênis de dentro do meu ânus. Ele o lambeu. Metendo a língua dentro do buraco. Fez cócegas, comecei a rir. Em seguida, voltou a estocar com penetrações lentas, mas por pouco tempo querido diário.
Sei quando a pessoa já aguenta mais e está quase para ejacular. Adriano urrava demais, sons que ecoavam por todo o quarto.
Avisou – “Que iria gozar. ”
Por conhecê-lo, eu nem me mexi. Adriano arrancou o pênis, o preservativo e gozou forte, jogando seu sêmen quentinho no meu bumbum, costas, ânus e boceta. Ele urrou muito alto. Eu fiquei mexendo o bumbum para a direita, para a esquerda.
Por ele ser branco. Adriano estava com o rosto todo vermelho, além do suor que pingava no chão. Aí veio os elogios. Elogiou muito meu ânus. Eu o agradeci. O cliente sentou no sofá, botando a mão no meu bumbum.
- Perguntei, se ele queria dar outra trepada?
Adriano deu por satisfeito e encerrou o programa. Levantei indo ao banheiro. Tomei uma ducha demorada, lavei o cabelo, lavei tudo.
- O banheiro do homem é lindo, até a hidromassagem tem lá, dessa vez a gente não usamos. Fica para uma próxima.
Depois do banho. Vesti a roupa. Ele me entregou um envelope recheado de dinheiro. Não contei na presença dele, só depois.
Tinham 2.000 reais em dinheiro. E um recadinho escrito: Obrigado!
O programa no geral, durou cerca de 40, 45 minutos. Me despedi do Adriano feliz da vida. Tomei o táxi, voltei aqui para o flat. Fecho aqui e fique registrado. SP 03 de abril de 2019.