Dona Silvia era uma senhora reservada, daquelas bem simpáticas mas de poucas amizades mais íntimas. O que contarei aconteceu quando eu já tinha meus 18 anos porém nos conhecemos desde quando eu era um moleque. Na época ela vivia de aparência com o marido principalmente por causa da religião e dos filhos, quando a verdade veio a tona ele foi embora de casa e ela desistiu da vida amorosa e dedicou-se aos filhos, netos e a profissão.
Num desses acasos da vida enquanto eu estava de bobeira na praça em frente sua casa jogando conversa fora surge ela e me pede pra digitar um trabalho pra ela pois não sabia usar “essas modernidades” como ela mesmo dizia. Era pra o curso de enfermagem que ela estava terminando, me pediu para pegar na manhã seguinte pois estava inacabado. Na ocasião eu havia acabado de sair do emprego e resolvi ajudar sem a menor intenção mas tem coisas que são pra acontecer.
Na outra manhã bem cedo, por volta das 06:30 peguei o texto escrito à mão em sua casa e percebi assim que ela chegou ao portão que ela estava ofegante. Ela uma senhora na faixa dos seus 60 anos, gordinha, morena, seios médios pra grandes e surpreendentes duros (como pude constatar depois) e quadril largo com uma bunda volumosa e bonitos olhos verdes. Estranhei ela estar cansada mas não perguntei nada, apenas fiz minha parte de ir buscar o manuscrito.
Ao sair olhei pra trás e vi ela me olhando diferente mas não me atrevi a pensar maldades. Ao chegar fiz o combinado o mais rápido possível, formatei o trabalho pois segundo ela era pra um seminário num curso de enfermagem a qual ela fazia naquele tempo.
Por volta das 11:00 fui novamente sua casa, que era bem perto, com o pendrive e ela me disse que queria impresso e me pediu para acompanha-la a lan house. Notei que na minha segunda visita ela tinha se arrumado, usava um perfume sutil com uma camisa de botões sem sutiã deixando bem marcados seu par de peitos com os bicos enrijecidos e uma saia jeans até os joelhos. Como não sou de ferro olhei bem mas fiquei constrangido quando ela percebeu a olhada.
Durante a caminhada de uns 15-20 minutos conversamos um pouco e caímos no assunto de relacionamento. Ela me perguntou se eu estava namorando e tal (Na época eu era enrolado com uma de suas sobrinhas) mas falei que não. Devolvi a pergunta e ela me respondeu com ar triste:
- Quem vai me querer, eu assim desse jeito, já velha...
Dentro de mim já despertava um tesão sem explicação por aquela mulher e retruquei instintivamente:
- Mas a senhora ainda dá um belo caldo!
Em segundos fiquei envergonhado pela bobagem que falei mas ao invés de ficar brava ou me dar bronca ela deu um sorrisinho sem vergonha e falou:
- Imagina, vindo de um rapaz como você deve ser só por educação...
Não hora algo dentro de mim percebeu o sinal verde e o tesão tomou conta de mim, tive uma ereção quase que imediatamente. Respondi a ela:
- Só disse a verdade pois é o que acho!
Ela sorriu e terminamos de subir a rua. Fomos imprimir mas no primeiro local deu problema na impressora e no segundo não fazia o serviço. Foi então que me ofereci, desta vez já com intenções, para imprimir na minha casa mas que não garantia a qualidade pois não tinha tinta suficiente. Sem pestanejar ela aceitou. No trajeto ficamos em silêncio e eu já pensando de que jeito eu ia mandar vara naquela delícia em forma de senhora. Como não tinha ninguém em casa eu entrei e ela ficou no portão quando a convidei pra a entrar. Ela agradeceu e se limitou a ficar no quintal, sentada numa cadeira. Aquilo me freou, achei que tava delirando, que ela não queria nada comigo. Terminei de imprimir e fui até ela. Agradecida me deu um beijo no rosto e ao sair, já na calçada me disse:
- Se eu puder fazer alguma coisa pra agradecer me diga, faço QUALQUER COISA!
Aquelas palavras me deixaram de pau duro e no mesmo instante disse:
- Já que falou...
Assim que ela adentrou meu quintal, fechei o portão e ela perguntou:
- O que uma velha como eu pode fazer por você meu filho?
Não respondi. Apenas me aproximei e beijei seu pescoço. Senti ela arfando bem gostoso em meu ouvido e então abri os botões de sua camisa lentamente, via em seus olhos ela sentido prazer, assim que botei seus melões pra fora ela pega minha cabeça e suavemente coloca minha boca em seus mamilos. Claro que eu comecei a chupar aquela tetas e ouço um pequeno grito misturado com gemido:
- Aí que loucura, suga as tetas da sua mamãe, suga meu netinho safado.
Naquele momento meu pau pulsava quase rasgando a cueca e atravessava minha bermuda. Vi que ela tinha um fetiche mas aquilo só atiçou mais minha imaginação.
Foi então que a despi, ali no quintal mesmo. Tirei meu cacete duro igual pedra pra fora e de repente ela avança sobre ele com suas mãos.
Enquanto ela punhetava minha rola me disse:
- Só de pensar que você fica batendo uma desperdiçando leitinho sozinho ao invés de dar pra vovó fico brava... Agora essa pica só dá leitinho pra mim né meu netinho?!
Aquela altura eu não conseguia responder, era tanto tesão que ia gozar alí mesmo, quando do nada ela para. Experiente que era ia judiar de mim até se deliciar primeiro. Me grudou pela rola ainda dura, sentou-se na cadeira e começou a me mamar. Chupava com uma destreza que poucas vezes vi. Sugava lentamente a cabeça do meu pau alternando com passadas de língua de cima até embaixo, como se lambesse um sorvete, gemendo timidamente como se tentasse controlar seu tesão. Eu fazia o que podia para não gozar, afinal aos 18 não é uma idade na qual se domina a arte de segurar uma ejaculação, quando segurei sua cabeça forte, forçando a glande contra sua garganta a safada percebeu que eu não ia durar nem mais dois minutos parou de me chupar e começou a brincar com minhas bolas, punhetando levemente para manter a “pressão”. Ela passava sua língua levemente entre meu saco e a base da piroca subindo e engolindo meu pau por completo. Depois me disse com um tom de menina inocente:
- Bate com essa tora dura na cara da vovó, bate! Faz tempo que preciso levar uma “surra” dessas na cara .
Obedeci prontamente. Ela fazia bico para que eu batesse o pau na sua boca. Começou a gemer mais alto pois sentir-se cada vez mais confortável na minha presença. Em seguida pedi a ela:
- Deixa eu estocar meu pau em você, deixa dona Sílvia?
Ela retruca:
- Dona Silvia não, vovó! – Falou em tom dominador- Deixo sim meu filho, mas não aqui.
Ainda com um tesão incontrolável a pego pelas mãos e vamos para sofá. Ela se ajeita e né chama só com o dedo indicador como se eu fosse um cachorrinho. Ao chegar perto ela fala:
- Gostou do que te fiz lá fora?! Agora você vai retribuir a vovó!
Me ajoelho e levanto sua saia. Pra minha surpresa a cachorra está sem calcinha, toda depilada e bem molhada. Suspeito que já tivesse gozado aquela altura mas ela queria mais. Talvez pelo medo de não ter mais oportunidades ou por eu simplesmente ter feito um bom trabalho lhe dando prazer. Comecei a chupar meio sem jeito nas ela foi me dando a direção, cada línguada certeza era retribuída com um gemido e com o corpo se contorcendo. No ápice ela me pede:
- Quero seu pau na minha boca, mas continua me chupando!
Ali fiz meu primeiro 69. Não consigo gozar nessa posição mas ela depois de 5 ou 6 minutos gozou na minha boca. Que delícia aquele momento. Como eu estava por baixo ela me prendeu entre suas pernas, ajeitou-se rapidamente e quando percebi ela já esfregava aquele lindo par de peitos no meu rosto. Pegou meu pau e posicionou nos lábios da sua buceta ainda melada, escorrendo seu deleite e me disse:
- Agora vovó vai recompensar seu netinho que foi tão obediente!
- Ah, e como vovó?!
Ela deslizou aquela buceta molhada que agasalhou meu pau e então começou a montaria. Lentamente ela rebolava aquele quadril largo em um movimento hipnotizante, acelerou o ritmo e junto seus gemidos que de tímidos tinha que ser contidos com a mão na boca. Cada vez mais ofegante ela grita de prazer:
- Vai, me fode com esse caralho gostoso, me faz sentir mulher de novo! Aiiii... Aiiii...
Eu não me contendo aviso:
- Vou gozar... VOU GOZAR!
Ela sem a menor preocupação me diz:
- Dá leitinho na xota da sua vózinha! Quero tudo dentro, não deixa cair nada fora! Preciso hidratar ‘ela’ faz tempo! Vai, goza em mim!
Ela acelerou a cavalgada e contraiu a buceta enquanto eu soltava jatos de porra quente que a inundavam. Ao mesmo tempo ela gemia de tanto tesão e gritava:
- Aí, tô gozando, tô gozando, aiiii...
Ela se debruça sobre meu peito, toda mole depois do orgasmo e me beija loucamente ainda com meu cacete dentro, como se quisesse sugar até a última hora de porra.
Depois de alguns minutos ela me olha como se não acreditasse. Me confessou que havia muitos anos que não gozava e que viveu os últimos dez anos com o marido sem tocar nela, apenas pra manter a aparência. Ainda falou que passou a noite em claro se masturbando e que já pensava em mim tinha alguns dias. Eu perguntei:
- E porque não me convidou pra entrar de manhã?
- Fiquei com vergonha de você ia achar não de mim... Uma senhora sem atrativos se jogando em cima de um jovem...
- Pra falar a verdade sempre quis saber como era uma mulher mais experiente!
- Gostou? – disse ela
- Mas é claro, olha o tanto que esporrei nessa buceta gostosa!
Ela deu um sorriso descarado, se vestiu, pegou seu trabalho impresso e saiu. Antes de passar pelo portão me intimou:
- Amanhã esteja pronto bem cedo, tenho uma surpresinha pro meu netinho “ de leite”.
Apenas acenei com a cabeça e sem acreditar a vi descendo a rua ainda cheia da minha porra na sua buceta. Que dia, que dia... Ainda houve mais oportunidades que conto na próxima.