Lua de mel em andamento, eu e Júlia estávamos ainda se recuperando da brincadeira que fizemos na Inglaterra quando fomos para França.
– É a tua vez de propor algo novo para nós – Júlia disse para mim e eu olhei sem entender para ela – é, eu que dei a ideia da brincadeira, agora é tua vez de inventar algo.
Estávamos indo de trem para França. Passei a viagem toda pensando em algo para apimentar, chegamos em Paris e fomos para o hotel, eu ainda não tinha pensando em nada. Conectei meu celular no Wi-Fi do hotel enquanto Júlia tomava banho e fui pesquisar. Lembrei que eu tinha ouvido falar de uma praia de nudismo no sul da França. Era isso que eu procurava, Cap d’Agde. E o mais interessante de tudo, Cap d’Agde ficava na nossa rota.
Bom, nossa viagem de lua de mel na Europa iniciou com 7 dias com excursão pela Inglaterra e Escócia, depois iríamos para França, pegaríamos um carro alugado e iríamos descer para Espanha e Portugal. Acabei não contando que iríamos incluir um passeio diferente.
Iniciamos o trajeto em Paris mesmo, ficamos 2 dias conhecendo a cidade. Júlia arranhava no francês, o que nos ajudou demais. Saia do hotel de manhã e voltava quase de madrugada, não tínhamos tempo para o sexo. Fomos para Lyon em sequência e foi no mesmo ritmo.
– Vamos aproveitar e acumular o tesão então – Júlia disse depois de 4 dias sem a gente transar. Eu concordei.
De Lyon fomos para Marselha, lá ficamos 1 dias apenas, mas fomos mais relaxados e não cansamos tanto. No hotel de noite, Júlia estava com fogo na perseguida, mas eu fui me esquivando de seus ataques, não foi nem pela brincadeira, apenas disse – amanhã eu reservei algo para nós
Nossa ideia era sair cedo de Marselha, ir para uma praia pequena chamada Sète e no final da tarde iríamos para Toulouse dormir e passar o outro dia inteiro. Acordamos então em Marselha, tomamos café e pegamos a estrada. Demorou umas 3 horas até que chegamos em Sète, Júlia estava admirando a paisagem linda quando viu eu passando da entrada da vila.
– Beto, tu errou o caminho – Júlia desse bem séria
– Não errei, só mudei um pouco – falei sorrindo
Continuamos na estrada e demorou um pouco até chegarmos, foi o suficiente para Júlia começar a estranhar. Chegamos na vila de Cap d’Agde e logo na entrada tivemos que pagar uma taxa.
– O que tu está aprontando, Beto? – Júlia me perguntou quando viu um casal andando sem roupa no meio da cidade.
– Bem vinda a nossa primeira praia de nudismo – eu respondi, estava um pouco nervoso e pelo jeito Júlia também ficou.
– Tá brincando né? – me pediu incrédula. Bom, apesar do corpão lindo que Júlia tem, a autoestima dela era muito baixa.
– Olha ao seu redor – eu falei enquanto andávamos de carro pela cidade.
Muitas pessoas ali andavam sem roupa pela rua, entravam nos mercados, farmácias e restaurantes, carregavam apenas uma mochila, bolsa ou uma pochete. A parte não tão legal é que a maioria das pessoas que vimos no começo eram pessoas com mais idade, 50~60 anos para cima.
Júlia ficou observando de dentro do carro enquanto eu desci pedi informação em uma barzinho com placa de Guia Turístico. Sorte minha que o barman entendia um pouco de portugues e inglês, já que Júlia não quis descer do carro e me ajudar com o francês.
– Agora que estamos aqui vamos aproveitar. E outra, estamos na França, não vai ter lugar melhor pra gente experimentar algo do tipo – eu disse para Júlia quando voltei para o carro, ela me olhou séria em silêncio, mas percebi que ela estava começando a se soltar.
Expliquei o que o cara do bar me disse. Lá tinha um resort adulto que tudo é liberado (desde que tenha consentimento), sexo, troca de casal, orgias e afins, fiquei com vontade de me hospedar lá, mas já tinhamos a reserva do hotel em Toulouse. A praia era ‘dividida’ em 3 partes, a primeira era mais para família, nudistas ou não, a segunda parte era destinada a casais e swingers que queriam privacidade para transar e a terceira parte era destinado para homossexuais.
Outra coisa que o guia turístico me explicou, era liberado transar em certos lugares, e se agente fizesse isso, poderia acontecer de pessoas se aproximarem para olhar, as vezes até se masturbar, mas não iriam tocar na gente a menos que liberasse-mos. Minha intenção desde o começo era achar algum lugar escondido pra gente transar mais tarde, mas como ali era liberado, não precisaria ser tão escondido assim.
– Nem pensar que vamos transar no meio desse monte de gente – Júlia esbravejou quando eu expliquei para ela, eu apenas ri.
– Tudo bem, mas pelo menos vamos para praia sem roupa né? – eu pedi e ela concordou sem falar nada, apenas com a cabeça.
Estacionamos perto da praia. O estacionamento estava com um pouco mais da metade ocupada, não estávamos na alta temporada mas ainda tinha bastante gente na vila. Descemos do carro e eu já fui tirando a roupa, meu pau estava meia bomba já, fazia 5 dias que a gente não transava e aquele clima de nervosismo misturado com curiosidade foi interessante. Júlia foi relutante para tirar a roupa dela, mas conseguiu a convencer.
Júlia tem um corpo lindo, baixinha (1,56 m), coxas grossas e bunda mediana, mas bem definida. A cintura é fininha e os peitos são grandes. Tem o cabelo castanho pouco ondulado e comprido que vai até o meio das costas. Tem um olhar sedutor e um rosto bem carismático. Sua buceta estava toda depilada e rosinha. Sua pele estava morena por causa do bronze, dava para ver bem as marquinhas brancas do biquíni e calcinha nela.
Eu também não sou alto, tenho 1,78 m, cabelos loiros, olhos azuis e uma pança saliente causada pelos anos de cerveja. Tenho braços e pernas bem definidos, e segundo Júlia, minha bunda é sensacional. Meu pau não era nada demais. Minha pele branca dava pra ver que eu não tomava banho de sol nunca.
Entramos na praia, na área mais ‘familiar’, eu estava com minha mochila apenas e Júlia com a bolsa de praia dela. Fiquei observando as pessoas enquanto caminhávamos. Não eram todos na praia que estavam sem roupa, tinha uma quantidade considerável de pessoas vestidas. A maioria ali eram pessoas com certa idade já, mas também tinham mais jovens. Pra quem está acostumado com as praias e mulheres brasileiras, fica um pouco decepcionado. Bastante gente feia. Achamos um lugar para estender a toalha e deitamos, um do lado do outro e ficamos ali tomando banho de sol.
– Até que não é tão ruim assim – Júlia confessou
Na verdade ela estava se achando, ela era uma típica brasileira, corpo bronzeado com marquinha, toda depilada, com o tradicional corpo latino. As pessoas olharam bastante para ela enquanto caminhávamos. No começo ela achou que estavam pensando o corpo dela feio, mas depois se ligou que estavam babando nela e começou a ganhar confiança. Fiquei até um pouco nervoso com os olhares, pela questão da segurança mesmo. Mas graças a Deus fomos muito bem respeitados.
Júlia chamou minha atenção para olhar pro mar. Tinha um casal, dentro da água, mas na parte meio rasa ainda, transando. As pessoas passavam ao redor deles e nem davam bola, teve uma casal que deveria ter uns 60 anos que parou um pouco para observar e depois continuou a caminhar. Tudo ali estava sendo tratado com naturalidade. Meu pau ficou duro vendo eles.
– Escondo isso – Júlia disse quando reparou que eu estava de pau duro
– Acho que isso é normal aqui – eu tentei tranquilizar ela.
Olhei para trás e a uns 10 metros de distância tinha um casal na faixa dos 40 anos, eram razoavelmente bonitos. O cara estava deitado e a mulher fazendo um boquete nele. Mostrei para Júlia e falei que podia ser a gente, mas ela recusou. Eu estava deitado, de barriga para cima com o pau reto, apoiando os cotovelos no chão para ficar um pouco inclinado e observar as pessoas.
Eu não tinha reparado, mas andamos tanto que tínhamos entrado na área dos casais e swingers. Lá quase todos estavam pelados e em casal. Passou um tempo e a quantidade de casais aumentou considerávelmente, e cenas de sexo foram ficando mais frequêntes. Nada de escandaloso, todos bem reservados. O sol estava ficando forte e passamos protetor solar. Ficamos de pé e Júlia passou nas minhas costas primeiro. Depois virou de costas para mim e eu passei nela. Era para passar só nas costas, mas é claro que eu aproveitei e passei a mão na buceta dela bem de leve. Ela ficou envergonhada e reclamou.
– Ué, tem que passar protetor solar ali também, se não queima – eu disse rindo para Júlia.
Deitei novamente na toalha, mas Júlia sentou de pernas cruzadas e colocou a bolsa de praia na frente de sua buceta, escondendo. Falei que ela estava deixando de aproveitar, mas é claro que eu entendia ela, o tempo todo ela recebia olhares, tanto de homens quanto mulheres. Passou mais uns minutos e um casal sentou do nosso lado, a uns 5 metros de distância. Os dois eram altos, com as peles bem morenas e corpos de quem frequenta academia todos os dias. Eles eram bem bonitos, tanto o homem quanto a mulher.
– Se importam se a gente sentar aqui? – a mulher pediu em francês
– Podem sentar – Julia respondeu, eu não estava entendendo nada, mas Júlia foi me explicando.
– Por acaso você são swingers? – a mulher pediu depois de um tempo em silêncio
– Não somos – Júlia disse
– Que pena – a mulher falou sorrindo
Eles continuaram ali, deitaram por completo na toalha deles. A mulher logo colocou a mão na pau do cara e começou a masturbar ele até ficar duro. Era um pau grande e demorou para ficar duro. Eu, Júlia e o casal de 40 anos que estava 10 metros atrás da gente, ficamos olhando.
– Tu tem interesse em fazer swing? – eu pedi para Júlia, eu não tinha, mas se ela quisesse, poderíamos aceitar algo.
– Não tenho, mesmo – ela respondeu
Quando olhei de volta para o casal ao nosso lado, ele estava com o pau todo duro e com a mão massageando a buceta da mulher dele. Percebi que o casal de 40 anos que estava atrás da gente se aproximou um pouco, apenas para ver melhor. A mulher morena ao nosso lado levantou e começou a sentar no pau do cara.
– Isso doeu em mim – Júlia disse quando a mulher sentou até o talo. Ela tem o útero curto, então às vezes se eu vou muito fundo nela, machuca fácil.
– Nela pelo jeito não dói – eu disse quando a mulher começou a subir e descer.
Ficamos ali observando eles transarem. Júlia colocou a mão no meu pau e começou, bem levemente, a tocar uma pra mim. Aquela praia tinha um clima de safadeza contagiante. Olhei para trás para ver o que o casal de 40 anos estava fazendo, tinha escutado uns barulhos. A mulher tinha tocado uma punheta para o cara até ele gozar.
Voltei a prestar atenção no casal que estavam transando, eles estavam mudando de posição. A mulher ficou de 4 e o cara foi para trás dela, enquanto ele estava se ajeitando, a mulher olhou para nós e sorriu.
– Por que não acompanham a gente? – a mulher falou, Júlia demorou um pouco para entender e traduzir para mim
– Fica de 4 também então – eu pedi brincando para Júlia, achei que ela estava envergonhada o bastante e não iriamos fazer nada aquele dia ali na praia.
Mas não, Júlia parou de tocar uma pra mim e se ajeitou de 4. Não deu nem um segundo e eu já estava pulando atrás dela. O cara que estava comendo a mulher riu e comemorou mandando um joinha para nós.
Júlia não estava pronta ainda, estava um pouco sequinha. Então comecei a chupa-lá. Ela não gostava de ser chupada de 4 pois as vezes meu nariz raspava no cú dela e não gostava nem um pouco disso, mas dessa vez não reclamou. O buceta dela estava quentinha por causa do sol direto e com gosto de protetor solar que ficou na minha língua pro resto do dia.
Parei de chupar ela e coloquei meu pau devagarzinho para dentro. Júlia estava apoiando as mãos no chão, quando entrei tudo, ela ajeitou para e se apoiou com os cotovelos, deixando a bunca mais empinada ainda. A mulher ao lado repetiu o gesto de Júlia, mas eu já não estava prestando muita atenção neles.
Comecei a sair e entrar da buceta de Julia, e ela gemeu em resposta. Observei ao redor e tinha mais 2 casais observando a gente, um deles eram mais velhos e o outro bem novinhos, deveria ter no máximo 20 anos. Mas não dei muita atenção e foquei na Júlia que estava se entregando para mim. Comecei a me dedicar na penetração até que Júlia começou a se ajeitar.
– Está doendo meu joelho – ela falou olhando para trás. Ali nessa praia, no lugar da areia tinha pequenas pedrinhas e conchas.
Sai de dentro dela e deixei ela sentar. Deu para ver os 2 joelhos dela vermelho e marcados das pedras. O casal que estava transando ao lado tinha acabado, então a atenção de todos ao nosso redor era apenas nossa.
– Aproveita e mostra para essas pessoas como você é gostosa – eu disse provocando ela.
Deitei na toalha e ela sentou em mim bem rápido, até o final. Apoiou as duas mãos juntas no meu peito, fazendo com que os braços dela apertassem seus peitos, deixando eles mais lindos ainda. Ela estava sensualizando. Soltou o cabelo que estava preso e começou a cavalgar. Olhei ao redor e o casal mais novinho tinham se aproximado, estavam sentados a uns 3 metros de distância, com as pernas abertas e se masturbando olhando para a gente, o cara apoiava uma mão no chão e a moça não.
Voltei a prestar atenção em Júlia e comecei a pegar em seus peitos. Escutei um tipo “psiu” e olhei na direção do som, era o moço de 20 anos. Quando olhei em sua direção, ele me apontou para a buceta da mulher e eu olhei ali. Ela estava com as pernas bem abertas mostrando a buceta, com 2 dedos abrindo ela, era bem rosinha e delicada.
Não quis que Júlia ficasse com algum tipo de ciúme e voltei a olhar para ela, mas ela estava gostando que eu olhasse, botou a mão no meu rosto e virou para que eu ficasse olhando a moça do nosso lado. Eu fiquei extremamente excitado e comecei a gozar e gemer, Júlia teve que continuar mais um pouco e gozou também. Ela nem saiu de cima de mim, e deitou no meu peito. Senti meu pau escorregar para fora dela e a porra cair em mim.
O casal de 20 anos ao nosso lado se masturbou até os dois gozarem. Não prestei muita atenção ao nosso redor, Júlia estava deitada em cima de mim ofegante, ainda segurando meu rosto pro lado. Fiquei reparando no corpo deles, o cara era magro, pele bronzeada, alto e com o cabelo castanho, a menina era também bem magrinha, a pele era mais branca que a minha, cabelos morenos que iam até o ombro, seus mamilos e a buceta eram da mesma cor rosinha.
Júlia levantou de cima de mim depois de um tempo e me convidou para ir na água pra gente se lavar. O povo ali ao redor já tinha se dispersado, ficando apenas o casal novinho do nosso lado. Entramos na água, fomos até cobrir nosso umbigo, estava bem gelada. Puxei a Júlia pra cima de mim e começamos a nos beijar. Aquilo tinha sido excitante. Quando paramos de nos beijar, reparei que o casal de 20 anos estavam se aproximando da gente, ali dentro da água.
– Vocês são Brasileiros né? – o cara perguntou em português – escutei vocês conversando antes de virem para a água
Começamos a conversar, eles dois eram brasileiros, do Rio de Janeiro, mas vieram fazer faculdade em Portugal. O nome dele era Gustavo e o dela Michelle, ele tinha 21 e ela recém tinha feito 19. Eles resolveram tirar uma semana de férias e reservaram quarto no resort adulto, era o segundo dia deles ali e ficaram felizes de encontrar pessoas da mesma idade. Eu tinha 25 na época e Júlia 24, mas ela passava fácil por 20. Foram nos contando o que tinham visto ali no dia anterior e como funcionavam as coisas ali na vila.
– Querem passar a tarde no quarto com a gente? – o Gustavo convidou depois de um tempo de conversa.
– Obrigado, mas a gente não faz swing – Júlia respondeu.
– Que pena, eu te achei uma gata – Gustavo olhou respondeu olhando para Júlia e depois olhou para mim – e a Mi te achou um gostoso
– Fico lisonjeado, mas não desbravamos esses mares ainda – falei sorrindo
– Não querem pensar direito? Podemos almoçar juntos e conversar melhor, quem sabe a gente convença vocês – Michele falou sorrindo maliciosamente.
Eu e Júlia nos olhamos e concordamos com o almoço. Mas isso fica para a próxima e última publicação da minha lua de mel.